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Empregos

Meta anuncia demissão de 13% dos funcionários

Zuckerberg também confirmou que está cortando gastos e estendendo o congelamento de contratações até o primeiro trimestre de 2023

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A empresa Meta, dona do Facebook e do Instagram, anunciou nesta terça-feira (14) um plano de demissão de 10 mil funcionários e o encerramento
Foto: Bloomberg

O presidente-executivo da Meta Platforms, Mark Zuckerberg, anunciou que a empresa cortará mais de 11 mil empregos na primeira grande rodada de demissões na história da gigante de mídia social. As demissões, equivalentes a cerca de 13% da força de trabalho do grupo, foram divulgadas nesta quarta-feira em comunicado.

Zuckerberg também confirmou que está cortando gastos e estendendo o congelamento de contratações até o primeiro trimestre de 2023.

“Quero assumir a responsabilidade por essas decisões e por como chegamos aqui”, disse Zuckerberg no comunicado. “Sei que isso é difícil para todos e lamento especialmente os afetados.”

As demissões na Meta acontecem depois que o Twitter cortou quase 3.700 posições na semana passada, após o bilionário Elon Musk finalizar sua aquisição de US$ 44 bilhões da plataforma de mídia social.

A Meta, cujas ações caíram 71% este ano, está tomando medidas para reduzir custos após vários trimestres de lucros decepcionantes e queda na receita.

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A redução, a mais drástica da empresa desde a fundação do Facebook em 2004, reflete uma forte desaceleração no mercado de publicidade digital, uma economia à beira da recessão e o investimento multibilionário de Zuckerberg no mundo de realidade virtual, chamado Metaverso.

Empregos

Bahia gera 103.245 novos empregos com carteira assinada em 2024, até novembro

Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

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Em novembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 7.191 postos com carteira assinada,
Foto: Pixabay

Em novembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 7.191 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 76.694 admissões e 69.503 desligamentos. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

O saldo observado em novembro no território baiano se revelou superior ao de outubro (-712 vagas), único mês com perda de postos no ano. No entanto, o resultado de novembro foi o terceiro menor do ano. O saldo do mês foi superior ao de novembro do ano passado (+6.470 postos).

Com o saldo, a Bahia passou a contar com 2.155.540 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,33% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, ao registrar um saldo de 2.744 postos de trabalho celetista, contabilizou 670.177 vínculos, indicando um aumento de 0,41% sobre o montante de empregos de outubro.

Três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista em novembro no estado. O segmento de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+4.468 vagas) foi o que mais gerou postos. Em seguida, Serviços (+3.084 postos) e Construção (+1.616 vagas) também foram responsáveis pela geração. Os setores de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-1.636 empregos) e de Indústria geral (-341 vínculos) foram aqueles com perdas líquidas de postos.

No mês, o Brasil computou um saldo de 106.625 vagas, enquanto o Nordeste registrou 25.557 novos postos – representando variações relativas de 0,22% e 0,32% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,33%), portanto, de outubro a novembro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e do que o da região nordestina.

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Das 27 unidades federativas do território nacional, 21 delas apontaram crescimento do emprego celetista em novembro. A Bahia, com 7.191 novos postos, exibiu o quinto maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,33%, o estado situou-se na 11ª posição.

No Nordeste, em novembro, oito dos nove estados experimentaram alta do emprego formal. A Bahia (+7.191 vínculos) ocupou a primeira colocação em saldo de vagas no mês Bahia, seguida por Pernambuco (+5.526 postos), Ceará (+4.443 vagas), Paraíba (+2.720 postos), Rio Grande do Norte (+2.361 vagas), Alagoas (+1.773 vagas), Sergipe (+1.502 vínculos) e Maranhão (+1.419 vagas). O Piauí (-1.378 empregos) eliminou postos celetistas. Em termos de variação percentual, a Bahia ocupa a sexta posição no ranking do Nordeste.

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado da Paraíba (+0,53%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Rio Grande do Norte (+0,44%), Sergipe (+0,44%), Alagoas (+0,38%), Pernambuco (+0,36%), Bahia (+0,33%), Ceará (+0,31%), Maranhão (+0,21%) e Piauí (-0,38%) – este último, com oscilação negativa.

Análise do acumulado do ano

No agregado dos 11 meses de 2024, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 103.245 novas vagas – aumento de 5,03% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 34.494 novos postos no período (variação positiva de 5,43%).

Segundo o especialista da SEI, Luiz Fernando Lobo, “a geração de postos de trabalho com registro em carteira na Bahia continua surpreendendo em 2024, visto que o saldo acumulado de janeiro a novembro deste ano, com pouco mais de 103 mil novos postos, supera o resultado para o mesmo conjunto de meses do ano passado, quando 89.087 novos vínculos empregatícios foram estabelecidos. São 14.158 novos postos a mais neste ano”.

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No somatório de janeiro a novembro, do ponto de vista setorial, todos os cinco grandes grupamentos de atividades registraram resultado positivo. O setor de Serviços (+58.523 vagas), de longe, foi o de maior saldo. Em seguida, os segmentos Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+20.201 empregos), Indústria geral (+14.505 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+5.122 empregos) e Construção (+4.895 vínculos) também foram responsáveis pelo surgimento de novas vagas.

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.224.102 e 384.492 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 4,89% e 5,05% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+5,03%), dessa forma, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior do que o do país e menor do que o do Nordeste no ano.

Do conjunto das 27 unidades federativas do país, todas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. A Bahia, com 103.245 novos postos, exibiu o sexto maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 5,03% no ano, posicionou o estado na 13ª colocação no país como um todo.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+103.245 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Pernambuco (+72.451 postos) e Ceará (+62.312 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no agregado do ano, a Bahia (+5,03%) ficou na quinta posição dentro da região nordestina, atrás do Rio Grande do Norte (+7,34%), da Paraíba (+5,83%), de Alagoas (+5,41%) e de Sergipe (+5,31%).

A série histórica do Caged pode ser acessada no painel do Mercado de Trabalho na plataforma do InfoVis Bahia: https://infovis.sei.ba.gov.br/.

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Empregos

Bancários representam 24% dos afastamentos por doenças mentais

Além da pressão por resultados, os profissionais sofrem com o medo de assaltos e discriminações no ambiente corporativo

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A pressão por resultados, com ameaça sobre seus empregos, é uma das razões que levam os bancários a ter problemas relacionados à saúde mental,

A pressão por resultados, com ameaça sobre seus empregos, é uma das razões que levam os bancários a ter problemas relacionados à saúde mental, apontaram os participantes de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) nesta quinta-feira (26). Apesar de representarem apenas 1% dos trabalhadores com emprego formal, a categoria representa 24% dos afastamentos por doenças mentais, ressaltou a senadora Augusta Brito (PT-CE), autora do requerimento para a audiência com o tema “As condições insalubres dos trabalhadores do setor bancário”.  

O grande número de funcionários que pedem afastamento por motivos emocionais revela, para os debatedores, as más condições de trabalho e a dificuldade de as instituições financeiras reconhecerem a existência de um ambiente que leva ao adoecimento de seus empregados. Os representantes dos trabalhadores também apontaram o apagão de dados sobre a saúde dos trabalhadores nos bancos e as subnotificações de doenças relacionadas à atividade no setor. 

Além da pressão abusiva por resultados, os bancários sofrem também com o medo de assaltos e discriminações no ambiente corporativo. Em 2012, informou Augusta Brito, o percentual de pessoas que não resistiam à rotina nos bancos e pedia licença em razão de doenças mentais era de 12%. Nos últimos 5 anos, o número de afastamentos nos bancos aumentou 26,2%, enquanto no geral a variação foi de 15,4%. Ou seja, entre os bancários, a variação foi 1,7 vezes maior do que a média dos outros setores. 

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Empregos

Bahia gerou mais de 11.518 postos de trabalho em agosto

A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 3.724 postos de trabalho celetista no mês

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Em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 11.518 postos com carteira assinada, decorrente da d

Em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 11.518 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 82.230 admissões e 70.712 desligamentos. Trata-se do oitavo mês seguido com saldo positivo. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 3.724 postos de trabalho celetista no mês.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Na Bahia, o saldo de agosto revelou-se superior ao de julho (+5.147 postos) e inferior ao do mesmo mês do ano passado (+17.749 postos). Além do mais, dos oito meses deste ano, o resultado de agosto somente não se mostrou melhor do que o do mês de abril (+11.641 postos) – ou seja, trata-se do segundo melhor saldo mensal do ano até agora.

Com o saldo de agosto, a Bahia passou a contar com 1.969.175 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,59% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. Salvador, por sua vez, contabilizou 618.696 vínculos, equivalente a um aumento de 0,61% sobre o montante de empregos existente em julho.

No mês, o Brasil computou um saldo de 220.844 vagas, enquanto o Nordeste registrou 63.774 novos postos – representando variações relativas de 0,51% e 0,89% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,59%), portanto, de julho a agosto, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina.

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As 27 unidades federativas do território nacional apontaram crescimento do emprego celetista em agosto deste ano. A Bahia, com 11.518 novos postos, exibiu o sexto maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,59%, situou-se na 14ª posição.

No Nordeste, em agosto, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+11.518 postos) ocupou a segunda colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,59%) situou-se na penúltima posição na região nordestina.

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, Pernambuco foi o de maior saldo, com 15.566 novos postos. Em seguida, vieram os estados da Bahia (+11.518 vínculos), Ceará (+10.932 vagas), Paraíba (+8.782 postos), Rio Grande do Norte (+5.975 postos), Alagoas (+3.383 vagas), Piauí (+2.764 empregos celetistas), Sergipe (+2.445 vínculos) e Maranhão (+2.409 vagas).

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado da Paraíba (+1,95%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado pelo Rio Grande do Norte (+1,28%), Pernambuco (+1,12%), Alagoas (+0,87%), Ceará (+0,86%), Piauí (0,84%), Sergipe (+0,82%), Bahia (0,59%) e Maranhão (0,40%).

No agregado dos oito primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 67.626 novas vagas – aumento de 3,56% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 13.562 novos postos no período (variação positiva de 2,24%).

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O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.388.062 e 196.806 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 3,27% e 2,81% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+3,56%), dessa forma, no ano, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior tanto do que o do país quanto do que o do Nordeste.

Do conjunto das 27 unidades federativas do país, 26 delas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. O estado de Alagoas (-1.965 postos) foi o único com saldo negativo. A Bahia, com 67.626 novos postos, exibiu o sétimo maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 3,56% no ano, posicionou o estado na 14ª colocação no país como um todo.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+67.626 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+37.966 postos) e Pernambuco (+25.042 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no ano, a Bahia (+3,56%) ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás apenas do Piauí (+6,14%).

Na Bahia, em agosto, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+5.027 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.992 empregos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.893 vínculos), Indústria geral (+1.443 postos) e Construção (+1.163 vagas) também foram responsáveis pela geração.

Fonte: Ascom/SEI

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