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Cultura

Tina Tunner, a rainha do rock n’roll, morre aos 83 anos

A informação sobre a morte da cantora, atriz e dançarina foi confirmada em seu perfil oficial no Instagram

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A cantora Anna Mae Bullock, conhecida mundialmente como Tina Turner, morreu nesta quarta-feira (24), aos 83 anos. A causa da
Foto: Divulgação

A cantora Anna Mae Bullock, conhecida mundialmente como Tina Turner, morreu nesta quarta-feira (24), aos 83 anos. A causa da morte ainda não é conhecida. A informação sobre a morte da cantora, atriz e dançarina foi confirmada em seu perfil oficial no Instagram. 

“Com a sua música e a sua paixão sem limites pela vida, ela encantou milhares de fãs em todo o mundo e inspirou as estrelas do amanhã. Hoje nos despedimos de uma amiga querida, que nos deixou seu maior trabalho: a sua música”, escreveram em sua conta oficial no Instagram. 

Dona de uma voz potente e única e um ritmo frenético, Tina Turner fez história na música internacional. Com quase 200 milhões de discos vendidos e 12 Grammys, Tina é uma das cantoras de maior sucesso de todos os tempos, tendo sido considerada a rainha do rock n’roll. Tina Turner é dona de grandes hits que ganharam o mundo como Private Dancer, We Don’t Need Another Hero, Typical Male, The Best, I Don’t Wanna Fight e Golden Eye. 

Ela também criou um estilo único de se vestir e de se apresentar nos palcos e seu sucesso se estendeu para além da música: Tina passou a lançar moda e também atuou em diversos filmes, como Mad Max. 

Em 1988, mais de 188 mil pessoas estiveram presentes ao Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para seu show. Esse evento acabou entrando no livro dos recordes como o de maior público para uma artista solo. 

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No dia 6 de maio, o Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Pauo, inaugurou uma exposição fotográfica para homenagear a artista. A mostra Tina Turner: uma viagem para o futuro, fica em cartaz até o dia 9 de julho. 

Fonte: Agência Brasil

Cultura

Pelourinho tem samba e forró neste fim de semana

O Forró no Parque homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda na Praça das Artes, a partir das 11h

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A programação de shows nos Largos do Pelourinho está agitada. Neste sábado (19), o cantor Neto Balla sobe ao palco do
Jeanne Lima (foto) e Léo Estakazero animam o "Forró no Parque". Foto: Reprodução Instagram

A programação de shows nos Largos do Pelourinho está agitada. Neste sábado (19), o cantor Neto Balla sobe ao palco do Largo Quincas Berro D’água, às 20h. No mesmo dia, o músico Ricardo Assis apresenta, às 19h, o show “Rick Tô no Mundo”. A programação do fim de semana termina em grande estilo, com mais uma edição do Forró no Parque, às 11h, na Praça das Artes. A festa, que homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda, contará com as apresentações de Jeanne Lima, Léo Estakazero e convidados.

Confira:

PROGRAMAÇÃO MUSICAL DO PELOURINHO
19/04 – SÁBADO
  • LARGO PEDRO ARCHANJO
    Atração: Ricardo Assis em “Rick Tô no Mundo”
    O cantor promete agitar o público com um repertório dançante, que reúne clássicos da MPB e da Axé Music. A apresentação tem participação de DJ Prettin e Orlando Bolão.
    20h
    Gratuito
  • LARGO QUINCAS BERRO D’ÁGUA
    Atração: Neto Balla em “Forrogode”
    O cantor reúne clássicos do forró e do pagode em um show dançante
    20h
    Gratuito
20/04 – DOMINGO
  • LARGO PEDRO ARCHANJO
    Atrações: Grupo Bambeia, Nonato Sanskey e Roda de Samba Mucum’g em “Aquecendo o Samba Junino”
    Os grupos se reúnem para mais uma homenagem ao Dia do Samba Junino, celebrado no dia 17 de abril.
    15h
    Gratuito
  • PRAÇA DAS ARTES
    Atrações: Jeanne Lima e Léo Estakazero em “Forró no Parque”
    O show “Forró no Parque – Tributo a Zelito Miranda” promete animar o público com shows de Léo Estakazero e Jeanne Lima, além das participações especiais de Marquinhos Café e Jô Miranda.
    11h
    Gratuito
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Cultura

MAC_BAHIA inaugura exposição “Ecos Indígenas”

As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais

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Na semana do Dia Nacional dos Povos Originários, o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) apresenta a mostra
Foto: Ascom/IPAC

Na semana do Dia Nacional dos Povos Originários, o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) apresenta a mostra “Ecos Indígenas”, que reúne obras dos artistas Elis Tuxá, Jorrani Pataxó, Kelner Atikum Pankará, MAMIRAWÁ, Raiz Lima, Renata Tupinambá, Thiago Tupinambá e Célia Tupinambá. As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais e modos de vida profundamente conectados à terra, à espiritualidade e aos saberes dos indígenas.

A exposição também denuncia as ausências históricas e os apagamentos institucionais ainda presentes no campo da arte e da cultura. Ao reunir diferentes vozes, territórios e linguagens, gera reflexão e uma experiência de escuta, respeito e reconhecimento da diversidade dos povos indígenas do Brasil. A mostra fica em cartaz no MAC_BAHIA e integra a programação especial dedicada ao mês dos Povos Originários.

Com uma curadoria coletiva do Museu de Arte Contemporânea da Bahia, junto a Equipe de Coordenação de Fomento ao Artesanato e do Ilê Axé Ojú Onirê, “Ecos Indígenas” é uma realização da SETRE (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte), por meio da CFA (Coordenação de Fomento ao Artesanato), em parceria com a Associação Beneficente Ilê Axé Ojú Onirê e o MAC_BAHIA.

O MAC_BAHIA é um Museu gerenciado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA). Localizado na Rua da Graça, no bairro da Graça, em Salvador, o equipamento possui entrada gratuita e funciona de terça a domingo, das 10h às 20h.

SERVIÇO:

  • O que: Exposição Ecos Indígenas
  • Quando: Até 30/04
  • Onde: MAC_BAHIA
  • Quanto: Gratuito
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Cultura

Procissão do Fogaréu atrai multidão de fiéis em Serrinha

A comunidade católica no nordeste baiano, mantém uma tradição que completa 95 anos

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Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia desde 2019, a Procissão do Fogaréu movimentou nesta quinta-feira (17),
Foto: Joá Souza/GOVBA

Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia desde 2019, a Procissão do Fogaréu movimentou nesta quinta-feira (17), a comunidade católica de Serrinha e região, no nordeste baiano, mantendo uma tradição que completa 95 anos em 2025. O governador Jerônimo Rodrigues participou da tradicional Missa da Ceia do Senhor, na Catedral Senhora Sant’Ana e acompanhou a procissão, marcando a Semana Santa no estado.

A celebração litúrgica relembra a última ceia de Jesus com os seus discípulos. Nela, o padre lava os pés de 12 pessoas, em memória do ato de humildade de Jesus. Já a procissão, conduzida pelo bispo Dom Hélio Pereira, encena a busca e a prisão de Jesus Cristo pelos guardas romanos, com saída da Catedral Senhora Sant´Ana para a Colina Santa.

“É um longo percurso, e vai uma multidão, levando velas, aquelas tochas. É um sinal de que o povo caminha tendo à frente uma luz, e essa luz física lembra Cristo, a luz que não se apaga, a luz que é para sempre”, explicou o bispo diocesano, Dom Hélio Pereira.

Como parte dos rituais do dia, no início e no final da procissão são encenados dois atos da Paixão de Cristo pela Companhia de Teatro da Catedral. O efeito bucólico acontece com a utilização de pequenas tochas carregadas pelos devotos, incluindo autoridades e fiéis, em um percurso de cerca de 5km.

Patrimônio cultural

O reconhecimento da Procissão do Fogaréu como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia, por parte do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado (Ipac), foi publicado no Diário Oficial, em 31 de agosto de 2019, para resguardar a continuidade do evento, considerado um dos atrativos do turismo religioso baiano.

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