Cultura
Cantor Maurílio morre aos 28 anos
Ele estava internado desde 15 de dezembro após passar mal na gravação de um DVD

Morreu nesta quarta-feira (29), Maurílio, que fazia dupla sertaneja com Luiza. A morte precoce se deu em decorrência a três paradas cardíacas em um hospital em Gôiania. Ele estava internado desde a madrugada de 15 de dezembro após passar mal na gravação de um DVD.
“Com muito pesar que comunicamos o falecimento do cantor Maurílio Belmont Ribeiro no dia 29 de dezembro de 2021, às 16h30”, informou a assessoria do cantor, em nota enviada ao UOL. Segundo a assessoria do sertanejo, ainda não há informação sobre onde serão o velório e o enterro.
No dia do incidente, ele chegou a cair no palco e foi socorrido pelo produtor e pela parceira Luiza. Após ser internado, o artista foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar e se recuperava nas últimas duas semanas. Maurílio chegou a ser transferido de hospital cinco dias depois da internação, mas nas últimas 24 horas houve piora no quadro.
Maurílio Ribeiro nasceu em Imperatriz, no Maranhão. Ele e Luiza, que é natural de Belo Horizonte (MG), formavam uma dupla sertaneja desde 2016, quando a cantora foi passar as férias na cidade natal dele e o chamou ao palco para cantar com ela durante o aniversário de uma amiga em comum.
A dupla cantava o sucesso “S de Saudade”, com participação de Zé Neto e Cristiano.
Cultura
Pelourinho tem samba e forró neste fim de semana
O Forró no Parque homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda na Praça das Artes, a partir das 11h

A programação de shows nos Largos do Pelourinho está agitada. Neste sábado (19), o cantor Neto Balla sobe ao palco do Largo Quincas Berro D’água, às 20h. No mesmo dia, o músico Ricardo Assis apresenta, às 19h, o show “Rick Tô no Mundo”. A programação do fim de semana termina em grande estilo, com mais uma edição do Forró no Parque, às 11h, na Praça das Artes. A festa, que homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda, contará com as apresentações de Jeanne Lima, Léo Estakazero e convidados.
Confira:
PROGRAMAÇÃO MUSICAL DO PELOURINHO
19/04 – SÁBADO
- LARGO PEDRO ARCHANJO
Atração: Ricardo Assis em “Rick Tô no Mundo”
O cantor promete agitar o público com um repertório dançante, que reúne clássicos da MPB e da Axé Music. A apresentação tem participação de DJ Prettin e Orlando Bolão.
20h
Gratuito - LARGO QUINCAS BERRO D’ÁGUA
Atração: Neto Balla em “Forrogode”
O cantor reúne clássicos do forró e do pagode em um show dançante
20h
Gratuito
20/04 – DOMINGO
- LARGO PEDRO ARCHANJO
Atrações: Grupo Bambeia, Nonato Sanskey e Roda de Samba Mucum’g em “Aquecendo o Samba Junino”
Os grupos se reúnem para mais uma homenagem ao Dia do Samba Junino, celebrado no dia 17 de abril.
15h
Gratuito - PRAÇA DAS ARTES
Atrações: Jeanne Lima e Léo Estakazero em “Forró no Parque”
O show “Forró no Parque – Tributo a Zelito Miranda” promete animar o público com shows de Léo Estakazero e Jeanne Lima, além das participações especiais de Marquinhos Café e Jô Miranda.
11h
Gratuito
Cultura
MAC_BAHIA inaugura exposição “Ecos Indígenas”
As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais

Na semana do Dia Nacional dos Povos Originários, o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) apresenta a mostra “Ecos Indígenas”, que reúne obras dos artistas Elis Tuxá, Jorrani Pataxó, Kelner Atikum Pankará, MAMIRAWÁ, Raiz Lima, Renata Tupinambá, Thiago Tupinambá e Célia Tupinambá. As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais e modos de vida profundamente conectados à terra, à espiritualidade e aos saberes dos indígenas.
A exposição também denuncia as ausências históricas e os apagamentos institucionais ainda presentes no campo da arte e da cultura. Ao reunir diferentes vozes, territórios e linguagens, gera reflexão e uma experiência de escuta, respeito e reconhecimento da diversidade dos povos indígenas do Brasil. A mostra fica em cartaz no MAC_BAHIA e integra a programação especial dedicada ao mês dos Povos Originários.
Com uma curadoria coletiva do Museu de Arte Contemporânea da Bahia, junto a Equipe de Coordenação de Fomento ao Artesanato e do Ilê Axé Ojú Onirê, “Ecos Indígenas” é uma realização da SETRE (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte), por meio da CFA (Coordenação de Fomento ao Artesanato), em parceria com a Associação Beneficente Ilê Axé Ojú Onirê e o MAC_BAHIA.
O MAC_BAHIA é um Museu gerenciado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA). Localizado na Rua da Graça, no bairro da Graça, em Salvador, o equipamento possui entrada gratuita e funciona de terça a domingo, das 10h às 20h.
SERVIÇO:
- O que: Exposição Ecos Indígenas
- Quando: Até 30/04
- Onde: MAC_BAHIA
- Quanto: Gratuito
Cultura
Procissão do Fogaréu atrai multidão de fiéis em Serrinha
A comunidade católica no nordeste baiano, mantém uma tradição que completa 95 anos

Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia desde 2019, a Procissão do Fogaréu movimentou nesta quinta-feira (17), a comunidade católica de Serrinha e região, no nordeste baiano, mantendo uma tradição que completa 95 anos em 2025. O governador Jerônimo Rodrigues participou da tradicional Missa da Ceia do Senhor, na Catedral Senhora Sant’Ana e acompanhou a procissão, marcando a Semana Santa no estado.
A celebração litúrgica relembra a última ceia de Jesus com os seus discípulos. Nela, o padre lava os pés de 12 pessoas, em memória do ato de humildade de Jesus. Já a procissão, conduzida pelo bispo Dom Hélio Pereira, encena a busca e a prisão de Jesus Cristo pelos guardas romanos, com saída da Catedral Senhora Sant´Ana para a Colina Santa.
“É um longo percurso, e vai uma multidão, levando velas, aquelas tochas. É um sinal de que o povo caminha tendo à frente uma luz, e essa luz física lembra Cristo, a luz que não se apaga, a luz que é para sempre”, explicou o bispo diocesano, Dom Hélio Pereira.
Como parte dos rituais do dia, no início e no final da procissão são encenados dois atos da Paixão de Cristo pela Companhia de Teatro da Catedral. O efeito bucólico acontece com a utilização de pequenas tochas carregadas pelos devotos, incluindo autoridades e fiéis, em um percurso de cerca de 5km.
Patrimônio cultural
O reconhecimento da Procissão do Fogaréu como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia, por parte do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado (Ipac), foi publicado no Diário Oficial, em 31 de agosto de 2019, para resguardar a continuidade do evento, considerado um dos atrativos do turismo religioso baiano.
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