Saúde e Bem-Estar
Patrícia Seixas fala sobre higienização dos alimentos
Num bate-papo descontraído, a bioorganizer dá ótimas dicas sobre os cuidados com nossa comida


Professor Leonardo Campos
Na publicação da coluna Saúde e Bem-Estar de hoje, vamos dialogar mais uma vez com a bioorganizer Patrícia Seixas (@eusoubioorganizer), num papo bastante interessante sobre higienização de alimentos. A entrevista foi concedida ao professor Leonardo Campos, nosso colaborador semanal, disposta para vocês em dois formatos: o abaixo e a gravação do podcast com participação dos jornalistas Emerson Miranda e Caio Batista.
Leiam, reflitam e compartilhem. E claro, adotem as ideias.
Professora Patrícia, a higienização dos alimentos compreende a lavagem correta, seguida de molho por 15 minutos, em soluções à base de hipoclorito de sódio – também conhecido como água sanitária. Essa é a medida correta?
Isso mesmo. Mas, antes de tudo, vamos esclarecer dois importantes conceitos para vocês. A lavagem é o ato de usar a água para remover sujeiras visíveis que estão na superfície de um alimento, tais como areia, pedrinhas ou aquelas sujidades que não são perceptíveis aos olhos, como os microrganismos, dentre outros. No caso da sanitização, temos a etapa seguinte e obrigatória para alimentos que serão ingeridos crus, pois é neste momento que utilizamos algum método ou produto para tentar reduzir ou eliminar os microrganismos que podem nos causar danos ou doença e que não foram removidos na etapa inicial da lavagem. No geral, quando você ouvir alguém falando de higienização, se lembre que estas são as duas etapas indispensáveis: lavar para remover sujidades e sanitizar para reduzir ou matar os microrganismos que você não deseja em seu alimento.
São três etapas básicas. Resposta longa, mas necessária. Sejam pacientes (risos). A primeira etapa consiste em lavar os alimentos em água corrente para retirar a sujidade mais grosseira. Importante: se forem folhas, lavar uma a uma. Depois, sanitizar, por 15 minutos de imersão, em solução de hipoclorito de sódio (2 a 2,5% de cloro ativo) ou água sanitária com uma colher de sopa para cada litro de água). Na terceira etapa, é preciso enxaguar em água potável para retirar o resíduo da água sanitária, escorrer e secar para armazenar ou consumir. Em outro momento, podemos falar como reduzir os agrotóxicos nos alimentos não orgânicos. Faremos isso em breve, num projeto para a Semana do Meio Ambiente, combinado?
Muitos acreditam que deixar de molho em vinagre é suficiente. Outros dizem que não é o correto, já que o ácido acético não elimina as bactérias e microrganismos existentes nesses produtos. O nosso ouvinte pode usar vinagre e ficar despreocupado?
Não pode usar o vinagre. Não se usa vinagre, caso o objetivo seja matar os microrganismos. O vinagre é apenas uma solução contendo ácido acético e outros elementos. Além de ser um ácido fraco, algo que está em concentrações mínimas na solução, o produto acaba sendo totalmente ineficaz em matar os seres contaminantes nos alimentos. Esse produto só deve ser usado, como acessório, para temperar saladas e outros pratos.
O uso de água sanitária produzida artesanalmente também não é recomendado, pois não há como garantir a porcentagem de cloro utilizada na produção. Você confirma isso?
Isso é muito sério. Com relação aos produtos caseiros ou artesanais que são vendidos nas ruas, não dá para saber a procedência, e o que podem ter na sua mistura, na sua composição. Nos grandes mercados, a água sanitária tem registro e validação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), isso nos dá a segurança para utilizar o produto sem colocar nossa saúde em risco. Além disso, não podemos utilizar qualquer água sanitária, precisamos observar no rótulo do produto se ela é indicada para a higienização de hortifruti. Outros alvejantes podem conter hipoclorito de sódio, mas também trazem perfume e outras substâncias, que são nocivas à saúde se ingeridas.
Quais os riscos possíveis para uma pessoa que não higieniza os alimentos corretamente?
Neste caso, temos sim o risco de adquirir as chamadas doenças transmitidas por alimentos e água causadas pela ingestão de alimentos e ou água contaminados por microrganismos patogênicos (bactérias, fungos, vírus e parasitos), por toxinas microbianas e por substâncias químicas. Assim, sempre digo em minhas aulas que a melhor forma de evitar a contaminação dos alimentos é seguindo algumas regras basilares durante a manipulação, o preparo e claro, o importante armazenamento dos alimentos. Primeiro, lave sempre muito bem as mãos antes de manipular qualquer tipo de alimento. Ao manipular alimentos diferentes, limpe bem os utensílios para evitar a contaminação cruzada, isto é, a passagem de microrganismos de um alimento contaminado para o outro que está saudável, e que podem causar doenças.
Resposta longa, pede fôlego. Sejam pacientes (risos). Para as frutas, pede-se que lave bem. Os legumes e verduras em água corrente e deixe-as de molho em água com hipoclorito de sódio. É importante que você não congele alimentos que já foram descongelados. Quando for descongelar, alimentos devem estar sempre dentro da geladeira para este processo. Outro ponto importante é que todos os alimentos, dentro ou fora da geladeira, deverão estar em recipientes fechados com tampa ou cobertos com plástico transparente. Aos que gostam de um “sangue”, evitem carnes mal passadas, bem como comer ovos em que a gema esteja crua ou ovos crus de maneira geral nas receitas. Pede-se também que a temperatura da geladeira seja mantida abaixo de quatro graus. No caso do freezer, devemos deixa-lo ficar entre doze e quinze graus negativos. Ademais, evite comer alimentos crus, como ostras e crustáceos. Essas dicas são essenciais porque evitam várias doenças.
A água sanitária não pode ter perfume ou desinfetante na fórmula. Já no caso de comidas prontas, deve-se escolher um local para tirá-las da embalagem, que precisa ser logo descartada e o lugar, limpo. Como estamos numa era pandêmica, alguns ouvintes questionaram: O álcool 70 pode substituir a água sanitária na higienização dos alimentos?
Sim. O álcool 70 pode e deve substituir a água sanitária na higienização dos alimentos que vêm em embalagens rígidas e embalagens flexíveis. Para os alimentos como hortifruti, somente a solução clorada, isto é, a água sanitária.
Professora Patrícia, com a atual pandemia da COVID-19, os cuidados com a higienização aumentaram? Você acha que existe um movimento positivo neste aspecto?
Os cuidados com a higienização aumentaram muito! Há uma preocupação e um movimento muito positivo e crescente com a higiene dos alimentos e também na hora de consumir os alimentos. Embora seja improvável que o vírus seja transmitido por alimentos contaminados ou produtos importados, as regrinhas gerais de higiene já comentadas, como lavagem regular das mãos e regras de higiene para a preparação de alimentos, devem ser observadas durante o manuseio dos alimentos. É muito bom que isso esteja acontecendo onde o nível de conscientização tem elevado cada vez mais sobre as medidas de prevenção e controle da covid-19, creio que, possivelmente, devido a ampla divulgação de informações sobre a doença e suas formas de prevenção. Com isso, prevenimos vários tipos de doenças transmitidas pelos alimentos.
Alguns estudos apontam que a limpeza de embalagens rígidas difere das flexíveis. Isso se aplica? Como você indica a higienização de cada tipo?
Vamos falar sobre o jeito certo de limpar embalagens. Importante observar que para higienizar embalagens rígidas como latas, garrafas, potes e outros materiais do tipo, temos que proceder lavando com água e sabão. Temos também uma alternativa: passar um pano umedecido com álcool 70% ou solução clorada. No caso da higienização de embalagens flexíveis, o pano umedecido com álcool 70% ou solução clorada também servem. Se houver duas embalagens, pense em descartar a externa antes de guardar o alimento, combinado? Ah, também é indispensável lavar as mãos por 20 segundos, sempre, algo que deve ser inserido em sua rotina diária. É uma prática que nos livra de muitas doenças.
Saúde e Bem-Estar
Sexo no carnaval: por que o desejo por locais públicos aumenta?
Pesquisa do Sexlog mostra a preferência dos brasileiros por aventuras ousadas durante a folia, mas cuidados são essenciais

O Carnaval no Brasil é sinônimo de folia, liberdade e desejos à flor da pele. Para muitos casais, a celebração é também o momento perfeito para explorar fantasias sexuais, incluindo uma das mais populares: o sexo na praia. De acordo com pesquisas recentes do Sexlog, maior rede social adulta do Brasil, com mais de 22 milhões de cadastros, a prática é um desejo recorrente entre brasileiros.
Para aprofundar o assunto, a plataforma convidou a psicóloga e especialista em sexualidade Renata Lanza para analisar os riscos, cuidados e aspectos psicológicos envolvidos.
Popularidade e desejo pelo sexo em locais públicos
Segundo levantamentos do Sexlog, locais públicos aparecem entre os favoritos dos casais para experiências sexuais fora do convencional. Além da excitação gerada pelo risco de serem descobertos, o ambiente paradisíaco das praias contribui para esse desejo. “Fantasias que envolvem sexo em público estão entre as campeãs de acordo com pesquisas. O risco de serem vistos, o cenário paradisíaco, tudo isso pode ser bem excitante para algumas pessoas”, explica Renata Lanza.
Mayumi Sato, CMO do Sexlog, comenta sobre a recorrência dessa fantasia: “A ideia de se entregar ao momento, sem amarras, é algo que instiga muita gente. Mas é preciso considerar as consequências dessa escolha e tomar precauções para evitar problemas.”
Riscos e Cuidados
Apesar de excitante, a prática exige cautela. Sexo em locais públicos pode ser enquadrado no artigo 233 do Código Penal Brasileiro, que prevê pena de três meses a um ano de detenção ou multa para quem for flagrado cometendo atos obscenos. Além do risco legal, a exposição pode resultar em constrangimentos e até registros não consentidos por terceiros. “Não queremos que um momento de tesão vire um grande problema”, alerta Renata.
Do ponto de vista da saúde, há riscos consideráveis. O contato com a areia pode causar irritações, infecções e reações alérgicas. “A areia pode trazer fungos, bactérias e até machucar a pele. Dependendo da fricção, pode entrar em orifícios como canal vaginal, ânus e boca, causando desconforto e infecções”, esclarece a especialista.
O sexo na água do mar também não está livre de perigos. Além de remover a lubrificação natural do corpo, aumentando o atrito e o desconforto, a água salgada pode causar irritações e carregar agentes infecciosos. “A água do mar nem sempre é limpa e pode transmitir doenças”, alerta Renata.
Antes de mais nada…
Para aqueles que desejam realizar a fantasia sem tantos perigos, algumas precauções podem ser adotadas:
Converse sobre essa fantasia com seu par na praia, mas que tal deixar a coisa esquentar e finalizar na segurança de um quarto de motel?
Que tal ouvir contos eróticos com sua parceria e deixar a imaginação contagiá-los antes de partir pra ação?
Se o desejo é falar mais alto, escolha uma praia mais deserta e horários de menor movimento.
Optar por posições de pé para minimizar o contato com areia e água.
Ter atenção às marés, ventos fortes e pedras escorregadias.
Avistou crianças e famílias mesmo que longe? É hora de baixar a temperatura e voltar para casa!
Preservativos e lubrificantes: quais os mais indicados?
O uso de preservativo continua sendo essencial, mas há riscos. “Na água, o preservativo pode escorregar ou romper sem que o casal perceba. Ainda assim, é melhor usá-lo do que correr riscos”, pontua Renata. Para lubrificação, a recomendação é optar pelos lubrificantes à base de silicone, que não saem com a água tão facilmente quanto os de base aquosa.
Alternativas seguras para realizar a fantasia
Para quem deseja viver essa experiência sem infringir a lei ou correr riscos desnecessários, há alternativas. “Uma praia privativa é a opção mais segura, pois evita exposição e problemas legais. Outra ideia interessante é um quarto de hotel com vista para o mar, garantindo conforto e privacidade”, sugere Renata.
Mayumi Sato reforça: “A excitação pelo proibido é compreensível, mas ninguém quer estragar um momento de prazer com uma situação desconfortável ou perigosa. Se a ideia é inovar, que seja com segurança!”
Sobre o Sexlog
Com mais de 22 milhões de usuários, o Sexlog é a maior rede social de sexo e swing do Brasil. A plataforma oferece um espaço seguro para a troca de mensagens, encontros e divulgação de eventos, conectando casais e solteiros que desejam explorar sua sexualidade de maneira livre e consensual.
Saúde e Bem-Estar
Falta de higiene é a principal preocupação dos brasileiros na Hora H
Estudos apontam que a higiene íntima adequada é essencial não só para a saúde física, mas também para a saúde emocional durante o sexo

Uma pesquisa realizada com usuários do aplicativo Ysos revelou quais receios dominam a mente das pessoas na hora H. Entre todas as apreensões levantadas — que vão desde falhas de desempenho até contrair uma IST — o medo que mais se destacou foi a falta de higiene do contatinho.
A Higiene em primeiro lugar
De acordo com a pesquisa, 100% dos entrevistados admitiram ter algum nível de receio de que sua parceria não seja higiênica, e 42,9% afirmaram sentir “muito medo” disso. Essa preocupação, no entanto, é bem válida, pois a falta de higiene pode gerar desconforto, repulsa e até riscos de saúde, como infecções.
De acordo com a sexóloga Tamara Zanotelli, estudos apontam que a higiene íntima adequada é essencial não só para a saúde física, mas também para a saúde emocional durante o sexo. “Sentir-se limpo e confiar na higiene da parceria é um pré-requisito importante para uma experiência prazerosa e sem preocupações. O temor da falta de asseio pode ser um reflexo do aumento da conscientização sobre autocuidado e da popularização de discursos ligados ao bem-estar sexual”, diz.
Medos relacionados a performance e desempenho
A pesquisa também revelou que falhar na performance, especialmente no contexto de ejaculação precoce ou de não satisfazer a parceria, é uma preocupação relevante. 78,6% dos participantes demonstraram algum medo de deixar sua parceria insatisfeita, o que sugere que as expectativas em torno do prazer alheio continuam a pesar sobre as relações sexuais.
Eduardo* foi um dos entrevistados durante a pesquisa. Ele revelou que brochar ou ser vítima de desprezo ou chacota por parte do parceiro são alguns dos seus piores medos na Hora H. “Algumas vezes, durante o sexo, não consegui manter a ereção. Nas primeiras vezes foi bastante deprimente, mesmo que a outra pessoa dissesse que estava tudo bem”.
Curiosamente, 50% dos entrevistados não temem que a parceria goze rápido demais. Para Mayumi Sato, CMO do aplicativo, isso pode indicar uma mudança na forma como o prazer é negociado nas relações. “Enxergamos a hipótese de que o prazer do outro está se tornando mais central e os egoístas estão se extinguindo”, afirma.
ISTs e quebra de confiança
O medo de contrair uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) também está entre os mais expressivos. 92,7% dos participantes afirmaram ter receio de se expor a uma IST, sendo 57,1% com muito medo. “Esse dado é um reflexo direto da importância da educação sexual e da conscientização sobre práticas seguras, como o uso da camisinha”, diz Mayumi.
Por outro lado, a prática do stealthing (retirada da camisinha sem consentimento) é um medo crescente: 71,4% dos entrevistados revelaram receio de que o contatinho retire o preservativo durante a relação, com 50% sentindo muito medo. Isso reflete como questões de confiança e consentimento estão cada vez mais em pauta no campo das relações sexuais.
Limites e Intimidade: Quando o Medo é de Rir ou Gemer Demais
Alguns receios mais inusitados também aparecem nos dados. Enquanto 50% dos entrevistados não temem que a parceria dê gemidos altos demais durante o sexo, metade também não se importa em ter uma crise de riso no meio da relação. Essa leveza pode indicar uma maior aceitação dos momentos imperfeitos e humanizados do sexo, com menos pressão pela “performance ideal”.
Entretanto, o silêncio durante o sexo ainda desperta desconforto: 71,4% das pessoas demonstraram medo de que a parceria fique muda. A comunicação durante o ato é uma forma importante de conectar-se emocionalmente e, por isso, o silêncio pode ser percebido como um sinal de falta de interesse ou conexão.
Sexo anal e medo de passar vergonha
O sexo anal também é um campo que desperta inseguranças, especialmente ligadas à possibilidade de sujar a parceria, conhecido como “passar cheque”. 57,2% dos entrevistados temem sujar alguém, e 64,3% sentem mais medo de serem sujados. Esses dados mostram que, além do desconforto físico, o receio de constrangimentos ainda pesa bastante nesse tipo de prática.
Sobre o Ysos
O Ysos é um aplicativo que permite os amantes do sexo liberal a encontrar o terceiro elemento para um ménage a trois . Lançado em 2018 pelo Sexlog, maior rede social adulta do país, a plataforma está disponível para Android e iOS e pode ser baixada na Play Store e na App Store.
Saúde e Bem-Estar
Ligadas por Fios 2023 é lançada no Shopping da Bahia
A campanha estimula a doação de mechas de cabelo para confecção de perucas para mulheres em tratamento contra o câncer

Chegou a hora de doar autoestima para as mulheres em tratamento contra o câncer e lembrar os cuidados e a prevenção da doença. A Secretaria da Segurança Pública, através da Superintendência de Prevenção à Violência lançou, na manhã desta segunda-feira (2), a campanha ‘Ligadas por Fios’.
A iniciativa, que visa a arrecadação de mechas de cabelo para confecção de perucas para mulheres em tratamento contra o câncer, chega à quarta edição. O lançamento contou com a participação do subsecretário da SSP, Marcel Oliveira, da secretaria de Políticas para as Mulheres, Elisângela Araújo, da superintendente da Sprev, TC Denice Santiago, e das madrinhas da campanha, entre elas a primeira-dama do estado, Tatiana Veloso, Adriana Rangel, e a diretora do Departamento de Polícia Técnica, Ana Cecília Bandeira.
Nos stands montados ao longo do mês no centro de compras, além de conhecer o trabalho do Instituto Amor em Mechas, parceiro da campanha e entidade sem fins lucrativos responsável pela confecção das perucas, interessados em doar podem fazer a retirada da mecha e depositar na urna. Ações de cuidado feminino também estão disponíveis no local.
“É um orgulho para a SSP participar de uma campanha tão solidária, além de alertar sobre a necessidade de autocuidado e do diagnóstico precoce para a completa cura da doença”, afirmou o subsecretário, que aproveitou para convidar as baianas a conhecerem o trabalho realizado pela Sprev há quatro anos na coleta de mechas.
Quem optar por levar a doação já cortada, que deve ter o mínimo de 15 centímetros de comprimento, urnas também estarão disponíveis nas sedes das quatro Forças de Segurança, além do Centro de Operações e Inteligência e prédio administrativo da SSP.
Após a confecção das perucas, mulheres em tratamento e que não têm condições de custear são selecionadas para receber os itens de forma gratuita, junto a outros acessórios que compõem o kit do amor, contendo também lenços, bijuterias, turbantes entre outras peças.