Cultura
Mestres octogenários da capoeira são homenageados em Salvador
A capital baiana sedia o 5º Rede Capoeira, maior evento nacional de discussão sobre o futuro da capoeira no Brasil e no mundo

Salvador irá sediar, a partir desta quarta-feira (24), o maior evento nacional de discussão sobre o futuro da capoeira no Brasil e no mundo. O 5º Rede Capoeira, que acontecerá até o sábado (27), tem como objetivo fortalecer os saberes tradicionais, promover o direito à cultura e reconhecer os grandes mestres dessa manifestação.
Com a participação especial de diversos mestres octogenários, o evento proporcionará debates públicos para um novo olhar sobre a capoeira, suas representatividades e necessidades. Entre os homenageados, destacam-se o Mestre João Grande, Mestre Acordeon, Mestre Boca Rica, Mestre Brandão, Mestre Felipe de Santo Amaro e Mestre Olavo, entre outros.
O 5º Rede Capoeira abrangerá fóruns, palestras, atividades culturais, oficinas e a etapa final dos jogos internacionais de capoeira, conhecidos como Estação Paranauê. A programação acontecerá no Espaço Cultural da Barroquinha e no Mercado Modelo, no Centro Histórico da cidade, com entrada gratuita.
Importância histórica
Para Mestre Sabiá, idealizador e coordenador do Rede Capoeira, esse evento terá uma “importância histórica” sobre a capoeira. “Reconhecer o legado desses mestres e poder homenagear em vida é um momento marcante pra todos nós. Ressignificar o passado através de ações do presente para criarmos um novo olhar com mais perspectiva para o futuro”, explicou.
O evento tem patrocínio master do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, do BNDES e da Prefeitura Municipal de Salvador. “Esses mestres são nossos heróis populares, são embaixadores da cultura da capoeira pelo mundo. Esse será um momento de reverenciar e agradecer. Agradeço à Prefeitura de Salvador por abrir esse espaço e todos aqueles que enxergam a capoeira como uma cultura de resistência”, continuou Mestre Sabiá.
Atividades variadas
O presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro, enfatizou que o evento não honrará apenas os heróis da capoeira, como também buscará construir “um espaço de diálogo e evolução”. “Olhamos para o passado com gratidão, discutindo o presente com um compromisso claro de aprimoramento e olhos voltados para o futuro”, disse.
“Em Salvador, berço da capoeira, reforçamos o comprometimento das políticas culturais, demonstrando que a proteção dessa tradição é um legado que transcende o tempo, enraizado na identidade e no patrimônio cultural brasileiro”, completou Guerreiro.
No primeiro dia da programação, no Espaço Cultural da Barroquinha, destaca-se a abertura oficial com homenagens aos mestres. O segundo dia será de discussões sobre economia criativa, legados do Mestre João Pequeno e apresentações culturais.
O terceiro dia concentra-se em seletivas e rodas de conversa sobre a internacionalização da capoeira. O último dia encerra o evento com oficinas, competições e shows, celebrando a diversidade cultural e o legado da capoeira.
Confira a programação completa
Quarta-feira (24/1)
Espaço Cultural da Barroquinha
- 16h às 17h – “Heróis Populares – Os Mestres”, com a presença de Sidarta Ribeiro, James Martins e Mestre Sabiá
- 17h às 20h30 – “Abertura Oficial – Homenagens aos Mestres”, com a participação do cortejo Filhos de Gandhy
- 20h30 às 21h30 – “Roda de Mestres homenageados”
Quinta-feira (25/01)
Espaço Cultural Barroquinha
- 9h30 às 10h30 – “Abre Alas aos Capoeiras”, com Antônio Liberac, Mônica Beltrão e Jorge Columá
- 10h30 às 11h – Roda de Capoeira
- 16h às 17h30 – “Rede Capoeira – Economia Criativa (Mestres dos Saberes)”
Mercado Modelo
- 17h30 às 18h30 – “Legados do Mestre João Pequeno”, conta com a Oficina e Roda de Capoeira Angola do Mestre Jogo de Dentro
- 18h30 às 20h – “Oficina Mestre João Grande”, com uma Roda de Viola
- 20h às 20h40 – “Festa de João”, com o Samba de Chula
- 21h às 22h30 – “Show de Tonho Matéria”
Sexta-feira (26/1)
Espaço Cultural Barroquinha
- 9h às 13h – “Seletivas Estação Paranauê – Bahia e Mundo”
- 15h às 16h30 – “Roda de Conversa – Processo de Internacionalização da Capoeira”, com Mestre João Grande, Mestre Acordeon, Mestre Jelon e Mestre Amen.
Mercado Modelo
- 9h30 às 11h – “Oficina de Berimbau e Pandeiro”, com a Fundação Mestre Bimba
- 16h30 às 18h – “Oficina e Roda de Capoeira”, com Mestre Lobão e Acordeon
- 18h às 19h30 – “Legados do Recôncavo”, com a presença dos Mestres Felipe, Brandão, Adó, Ivan, Goes e Carcará
- 19h30 às 20h30 – “Show Ganhadeiras de Itapuã”
- 20h30 às 22h – “Mestre Lua Rasta e Convidados”, com cortejo e roda no Terreiro de Jesus.
Sábado (27/1)
Espaço Cultural Barroquinha
- 10h às 11h30 – “Oficina É Regioná”, com Mestre Nenel e Cafuné
- 11h30 às 12h30 – “Samba de Roda”, com Mestra Nalvinha
Mercado Modelo
- 16h às 19h – “Estação Paranauê – Competição”
Praça da Sé
- 19h às 20h30 – “Valeu Rede Capoeira!”, com Show Gerônimo
- 20h30 às 22h – “Show da banda Viola de Doze”
Cultura
Festival destaca riqueza cultural dos estados do Nordeste
Evento reúne mais de 500 expositores dos nove estados da região e promove cultura, economia solidária e sustentabilidade ecológica

Mais de 500 expositores de artesanato, gastronomia e agricultura familiar participam do 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária, que acontece até domingo (11), no Centro de Convenções de Salvador. O evento, realizado em parceria com o Governo do Estado, por meio das secretarias estaduais do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e de Desenvolvimento Econômico (SDE) e do Consórcio Nordeste, mostra a riqueza e valorização cultural dos estados nordestinos, através da diversidade de produtos, oficinas, debates, práticas e políticas públicas voltadas à economia solidária e, muita música.
O governador Jerônimo Rodrigues, ao lado do secretário nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Gilberto Carvalho, de secretários estaduais e autoridades, participou da abertura do evento, nesta quarta-feira (7), com a mesa temática “A economia popular solidária e o desenvolvimento do Nordeste”.
“Resolvemos criar esse movimento, com os nove governadores, para intercambiar experiências, produtos. E a realização desse festival de economia popular e solidária aqui na Bahia, mostra o nosso incentivo ao seguimento, pelos recursos investidos, leis criadas e eventos realizados. Esse encontro é para aqueles que fazem a economia solidária, seja na agricultura familiar, com os catadores, com o artesanato ou alimentação, que é uma economia muito pujante e importante para nós”, pontuou o chefe do Executivo.
Com entrada gratuita, o festival vai garantir a comercialização de produtos como alimentos, artesanatos, peças decorativas, vestuário, cosméticos e muito mais, fortalecendo a geração de renda, a inclusão e o empreendedorismo popular.
O secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Augusto Vasconcelos, enfatizou que a iniciativa vai além de uma feira de negócios. “É uma ferramenta concreta de fortalecimento da política nacional de economia solidária, integrando produção, cultura e sustentabilidade em um mesmo espaço, com um investimento total de R$ 5 milhões, entre os governos federal, estadual e a iniciativa privada. Tenho certeza de que esse primeiro festival vai incentivar outros estados do país”.
Expositores também comemoraram a visibilidade oferecida pelo festival. “É uma vitrine, a oportunidade de mostrar o nosso trabalho, produtos de qualidade, para um público maior. Um momento de troca e aprendizado”, declarou Paloma Silva de Souza, de Canudos, Bahia.
“Trouxe cultura popular, o barquinho de fogo, feito com argila, mas Sergipe tem muita coisa bonita. Temos uma série de materiais que podemos trabalhar, recicláveis e voltados para a cultura popular também”, afirmou Tânia Aguiar, artesã vinda do interior de Sergipe.
Paralelamente, está sendo realizado o Festival Baiano de Economia Solidária, com foco na comercialização de produtos do cooperativismo e da economia solidária baiana. A iniciativa reúne 230 empreendimentos locais, utilizando a moeda social Oxente.
A Bahia também se destaca no festival, por um conjunto de ações estruturantes, como: apoio ao microcrédito, fortalecimento de finanças solidárias, apoio a catadores e reciclagem, fomento à produção através da doação de equipamentos e assistência técnica. Além da comercialização nos Centros Públicos de Economia Solidária (CESOL), que atendem mais de 75 mil pessoas em 17 unidades, com mais seis em implantação e 23 espaços permanentes de vendas, incluindo shoppings.
Contribuição esta, enfatizada pelo secretário nacional, Gilberto Carvalho, durante discurso. “A Bahia é de longe, o estado onde a economia solidária encontrou mais apoio, um posto avançado. Esse é um momento de celebração, de retomar e impulsionar o crescimento econômico, na solidariedade, na fraternidade, sem exclusão, e com uma nova relação com a natureza”, disse.
A abertura do festival ainda contou com show de Laiô e Chico César na abertura. Outros artistas nordestinos, como Otto, Pedro Pondé, Del Feliz e Clariana, se apresentam nos próximos dias, com início sempre às 18h, de quarta a sábado, e às 15h, no domingo.
Espaço de formação, cultura e políticas públicas
Além da feira e atrações culturais, a programação contempla debates sobre desenvolvimento territorial, economia circular, cadeias produtivas, incubadoras, inclusão socioprodutiva, turismo de base comunitária e outros temas centrais para o fortalecimento da economia solidária.
O festival será, também, palco para a construção da versão preliminar do Plano Brasil Nordeste de Transformação Ecológica, elaborado por representantes do Consórcio Nordeste, cujo documento será entregue ao ministro Fernando Haddad, durante a COP-30, em novembro, em Belém (PA). A construção do plano, colaborativamente com o apoio de representantes internacionais da Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) e da Open Society Foundations (OSF), seguirá com uma agenda de debates até a consolidação do documento final.
O chefe de gabinete do Consórcio Nordeste, Glauber Piva, agradeceu o apoio do Governo do Estado para a elaboração do plano. “Será um documento vasto, com uma série de ações ao longo de cada ano, enfatizando a competitividade nacional, geração de energia renovável, segurança hídrica e redução das desigualdades regionais, envolvendo diversas câmeras temáticas, como a economia solidária e a valorização da caatinga. Então o apoio dos estados é fundamental”, enfatizou.
Cultura
Governador acompanha avanço das obras do Teatro Castro Alves
Com entrega prevista para o primeiro semestre de 2026, obra do Novo TCA representa investimento de R$ 260 milhões na cultura baiana

Em visita às obras do Teatro Castro Alves nesta segunda-feira (5), o governador Jerônimo Rodrigues acompanhou os avanços da reforma de um dos mais importantes palcos da cultura baiana. Com investimento de R$ 260 milhões e previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2026, a obra, executada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur), avança em uma nova etapa que permite ao público acompanhar de perto essa transformação por meio do Programa Visitas Educativas. O anúncio foi feito pelo governador, que também detalhou sobre os investimentos e os eixos da reforma.
“Nós teremos um período de visitas limitadas, para não atrasar a obra, mas queremos que pesquisadores, estudantes, das áreas de engenharia, de cultura, façam parte dessa obra e, depois de inaugurada, essa visitação continuará. E voltaremos aqui ano que vem, em 2026, para fazer essa entrega com um grande show. O Brasil e o mundo, não é só a Bahia, vai receber um equipamento de muita qualidade”, disse Jerônimo Rodrigues.
O Programa Visitas Educativas permite aproximar a população desse patrimônio da cultura baiana, mostrando em detalhes as intervenções que modernizam o TCA sem perder sua essência histórica. O público será acompanhado por uma equipe formada por profissionais de três áreas: educação, arquitetura e segurança do trabalho. Em cada visita, será possível entender a dimensão do projeto que torna o TCA uma referência nacional.
O secretário da Cultura, Bruno Monteiro, explicou que durante as obras foram descobertas fundações da década de 1940 e que os registros históricos do prédio estão sendo documentados e organizados.
“As visitas cumprem também esse papel de preservar a memória e acompanhar um processo de restauro de um ícone da arquitetura moderna brasileira, um patrimônio tombado. É fundamental garantir a transparência nesse processo. As visitas são voltadas, principalmente, para estudantes, arquitetos, engenheiros, artistas, produtores culturais, mas também para o público em geral”, detalhou o titular da Secult-BA.
Os grupos no Programa Visitas Educativas serão formados por, no máximo, 10 pessoas. Os encontros acontecem às sextas-feiras, a partir de 16 de maio, e duram cerca de 90 minutos. Para participar, os interessados devem retirar gratuitamente os ingressos na plataforma Sympla sempre dois dias antes da visita.
O programa reforça o compromisso do Governo do Estado com a transparência e a aproximação da população desse patrimônio da cultura, permitindo que os baianos vejam de perto como o teatro se prepara para o futuro. O objetivo é garantir uma experiência completa com conhecimento técnico, histórico e artístico.
Durante a visita às obras, Jerônimo Rodrigues conversou com trabalhadores, visitou a Sala Principal e outros espaços em reforma no complexo. Ele aproveitou a oportunidade para verificar como está o andamento dos cinco eixos do Novo TCA: Acessibilidade, Restauro, Modernização, Atualização tecnológica e Sustentabilidade. Além da Sala Principal e do Foyer, a obra vai requalificar o Jardim Suspenso, ampliar as estruturas do Centro Técnico e melhorar as dependências dos corpos artísticos residentes: a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e o Balé Teatro Castro Alves (BTCA).
O projeto inclui R$ 148 milhões em obras civis, R$ 28 milhões em iluminação cênica e R$ 13 milhões em sistemas de áudio e vídeo, além de valores investidos no restauro das poltronas, vestimentas cênicas, mobiliário e outras ações. Enquanto as obras seguem no prédio central, a Sala do Coro e a Concha Acústica permanecem em funcionamento, assim como as atividades da Osba e do BTCA em outros espaços culturais – Solar Boa Vista e Espaço Xisto Bahia, respectivamente.
O Teatro Castro Alves, tombado pelo Iphan em 2014 como patrimônio cultural do Brasil, passa por sua terceira e mais abrangente etapa de reformas, um projeto que representa a consolidação do Novo TCA. Resultado de um concurso público de arquitetura realizado em 2010, o projeto teve duas etapas concluídas: a primeira, em 2016, com a entrega da Concha Acústica e do Edifício Garagem, com investimento de R$ 110 milhões; e a segunda, em 2018, revitalizando a Sala do Coro, com custo de R$ 9 milhões.
Com essa transformação através das três etapas do projeto do Novo TCA, o Teatro Castro Alves se consolida como espaço moderno, seguro e acessível, pronto para receber as próximas gerações de artistas e público, mantendo viva sua história como um dos palcos mais importantes da cultura brasileira.
O presidente da Conder, José Trindade, destacou que, a partir da reforma, o equipamento estará preparado para receber grandes atrações nacionais e internacionais. “Está sendo equipado para que possamos receber as melhores projeções de shows”, pontuou.
A visita ainda contou com a presença do vice-governador Geraldo Júnior, do secretário da cultura, Bruno Monteiro, de representantes do Teatro Castro Alves e deputados estaduais.
Cultura
Catadores coletam cerca de três toneladas em dois dias de Micareta
Com o Ecofolia Solidária, o Governo do Estado garante estrutura, segurança e valorização para 130 profissionais que atuam na festa

Cerca de três toneladas de materiais recicláveis foram recolhidas por catadores e catadoras durante os dois primeiros dias da Micareta de Feira 2025. A ação faz parte do projeto Ecofolia Solidária, uma iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), que garante estrutura, segurança e valorização para 130 profissionais da reciclagem que atuam no circuito da festa, que teve início na quinta-feira (1º) e acontece até este domingo (4).
Com um investimento de R$ 210 mil, o projeto beneficiou 100 catadores autônomos e 30 associados a cooperativas, promovendo o cadastramento, entrega de kits de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), fardamento e a distribuição de 200 sacos de ráfia para coleta. O material recolhido é destinado à comercialização solidária, gerando renda direta para os trabalhadores.
Para a catadora Denilza Costa de Carvalho, 39, que tem a função de realizar a pesagem dos resíduos, o apoio recebido transformou sua experiência durante a festa. “É uma forma de garantir renda para pessoas como eu, que estava desempregada e precisando muito de recursos para sustentar a minha filha. Todo esse cuidado do governo tem sido maravilhoso. O trabalho está ótimo”, celebrou.
Segundo o superintendente de Economia Solidária da Setre, Wenceslau Júnior, a expectativa é de que até o final da festa, sejam coletadas cerca de sete toneladas de materiais, minimizando o impacto ambiental com a gestão sustentável dos resíduos. “Ainda tem a coleta de hoje à noite, e de amanhã, que somam mais dois dias, os mais intensos. Foram R$ 210 mil investidos em uma parceria com a Organização Não-Governamental Centro de Arte e Meio Ambiente (ONG Cama) e com as cooperativas e associações aqui de Feira de Santana”, disse.
A Ecofolia Solidária também promoveu ações educativas no circuito da Micareta, sensibilizando foliões sobre a importância da reciclagem e da valorização dos catadores. Os resíduos coletados são encaminhados para a destinação final adequada, contribuindo para a limpeza urbana e a preservação ambiental.
O projeto
O EcoFolia Solidária tem o envolvimento de diversos órgãos, a exemplo das secretarias do Meio Ambiente (Sema), de Desenvolvimento Urbano (Sedur), de Desenvolvimento Rural (SDR), de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) e de Políticas para as Mulheres (SPM); assim como das Voluntárias Sociais, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
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