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Cultura

Funceb e BTCA oferecem diversos cursos no Mês da Dança

Modalidades de dança são oferecidas para públicos de todas as idades, experiências e gostos

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Até o final de abril – Mês da Dança - a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBA), está oferecendo diversos
Foto: Lucas Malkut / Ascom Funceb

Até o final de abril – Mês da Dança – a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBA), está oferecendo diversos cursos para diferentes idades, corpos e gostos. A Escola de Dança, em especial, segue sendo seu grande polo de difusão da linguagem, na busca por democratizar o acesso à dança e valorizar a expressão corporal como forma de arte e inclusão social.

Nesta semana estão sendo oferecidas, no Largo Quincas Berro D’Água, a aula de “Dancehall” com Dricca Bispo, na quarta (16), das 18h30 às 20h30, com entrada aberta ao público. Na quinta (17), a aula é “Vivência: o samba que se multiplica”, com Acotirene Lopes; dia 24 (quinta), será a aula aberta “A dança dos Orixás: suas lendas e musicalidade”, com Jusa Ventura. Na programação, terá ainda “Dança Afrobrasileira”, com Tati Campêlo, dia 29 de abril (terça). Para participar é preciso ter no mínimo 15 anos.

Já no dia 25 de abril, sexta-feira, a Escola de Dança realiza o 1º Encontro do Núcleo de Estudos em Danças Afro-Brasileiras – AGÔ 2025, que irá debater a pesquisa “Estudo do Movimento na Dança Afro-Brasileira”, uma investigação da presença e afirmação do corpo negro na dança, destacando sua potência estética, expressiva e simbólica.

O encontro contará com a presença da professora Conceição Castro, mestra em Educação pela UFBA, e das mestras pesquisadoras do Grupo Onundê, Tânia Bispo, Edileuza Santos, Leda Ornellas e Sueli Ramos. O grupo surgiu nos anos 80, na Escola de Dança da UFBA, em um período de efervescência cultural marcado pelo fortalecimento dos blocos afros, da música e da dança negra em Salvador. É aberto ao público.

A Escola também estará na Semana da Dança 2025, promovida pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus Jequié, nos dias 28 e 29 de abril. No evento, serão ofertadas oficina de Dança Afro, com a professora Nildinha Fonseca, oficina de Pagode Baiano, com a professora Luciana Costa. Terá, ainda, oficina de Ballet Clássico, com o professor Eberth Vinícius e oficina de Dança Moderna com o professor Robson Portela. As ações são gratuitas.

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E celebrando o Dia da Dança (29 de abril), o Núcleo de Extensão em Amaralina realizará apresentações de Balé Clássico, com Ed. Pureza, às 10h e Dança Contemporânea com Deny Silva, às 15h. A programação contará também com a participação do grupo Neojibá.

Cursos Livres

Diariamente, a Escola de Dança segue até o final do ano ofertando os Cursos Livres, com 37 modalidades. São aulas para pessoas a partir de 15 anos, com ou sem experiência em dança, de segunda a sábado, em horários diferentes. O investimento é de R$100 mensais ou R$40 (aula avulsa), com pagamento direto ao professor ou professora responsável no dia da aula. Dentre as modalidades disponíveis estão Afrobeats, Street Jazz, Dança Charme, Pole Dance Circus, Vogue Femme, Dança Afro-Brasileira.

BTCA

O Balé Teatro Castro Alves também integra a celebração do mês Internacional da Dança, com uma programação especial e gratuita. Com 15 vagas por turma, as Aulas Abertas oferecem gratuitamente técnicas de Balé Clássico, Danças Afro-brasileiras e Alongamento, realizadas na Sala Carlos Moraes, no Espaço Xisto Bahia (Barris).

No dia 24 de abril, será realizada a aula “Investigação de Movimento – CORPOVOZ”, com o bailarino Paullo Fonseca, às 13h15. E a programação seguinte, com vagas ocupadas por ordem de chegada (entrada das 13h00 às 13h15):

  • 16/4 (qua) – Aula de Danças Afro-brasileiras com Agnaldo Fonseca
  • 23/4 (qua) – Aula de Danças Afro-brasileiras com Agnaldo Fonseca
  • 25/4 (sex) – Aula de Alongamento com Dina Tourinho

Todas as aulas são para pessoas de nível intermediário e avançado.

Quarta que Dança

O Quarta que Dança, desde 1998, se configura como um importante projeto de difusão da produção atual de dança na Bahia, no propósito de dar visibilidade a atuações de diversos formatos pela cidade e interior do estado. Está previsto para ser a retomado no segundo semestre de 2025.

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Agricultura

Entregas de kits para a produção fortalecem a agricultura familiar 

A ação tem sido uma importante ferramenta de inclusão e aprimoramento técnico para os seis principais sistemas produtivos

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O Projeto Kits Produtivos, o Governo do Estado, por meio da parceria entre a Companhia de Desenvolvimento e
Foto: Ascom/CAR

O Projeto Kits Produtivos, o Governo do Estado, por meio da parceria entre a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e o Consórcio Intermunicipal do Semiárido Nordeste II da Bahia (Cisan), tem promovido o incremento da renda de 1.780 agricultores e agricultoras familiares de 19 municípios do território Semiárido Nordeste II, que compõem o Consórcio. 

A ação, que iniciou no ano de 2021 e também envolve as equipes técnicas das secretarias municipais de Agricultura, tem sido uma importante ferramenta de inclusão e aprimoramento técnico para os seis principais sistemas produtivos da agricultura familiar da região, além de se consolidar como uma política territorial que gera renda e promove melhores condições de trabalho e de vida para as famílias envolvidas. 

No âmbito do projeto, foram disponibilizados kits para bovinocultura leiteira, apicultura, ovinocaprinocultura, avicultura, mandiocultura e cajucultura. Já foram entregues 23 tanques resfriadores, com capacidade para dois mil litros; 39 máquinas forrageiras; 3.800 colmeias completas, com indumentárias; 10 maniveiros irrigados; 100 galinheiros rústicos equipados, com 100 matrizes iniciais cada. 

Também foram realizadas 680 análises de solos; e entregues 640 toneladas de calcário dolomítico; 18.000 mudas de cajueiro; além de mais de 1,1 milhão de raquetes de palma miúda sem espinho e resistente à cochonilha do carmim. A ação também incluiu a entrega de 27 motocicletas, para melhorar a mobilidade das secretarias de agricultura. 

“Só tenho a agradecer por esse resfriador e essa forrageira, que irão ajudar muita gente. Nem todos os produtores têm uma forrageira e aí isso vai ajudar muito no tempo que for fazer silagem. E o resfriador é muito importante para a nossa comunidade e já faz uma diferença muito grande para o produtor, principalmente para o pequeno produtor”, ressalta o produtor Murilo Oliveira Bezerra Almeida, presidente da Associação dos Produtores de Leite do Pé de Serra, da Comunidade Espinheiro, município de Jeremoabo. 

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O engenheiro agrônomo, Waldemar Rodrigues, que coordena o Projeto dos kits produtivos no Cisan, relata que o resultado desse incremento produtivo já é perceptível no dia a dia dos produtores. “A experiência exitosa do Cisan se deu desde o início do projeto, quando fizemos o planejamento por município com as secretarias municipais de Agricultura e, posteriormente, as comunidades foram mobilizadas e as famílias cadastradas com os critérios de interesse, aptidão produtiva e cumprimento das recomendações técnicas de cada cadeia produtiva”, lembrou. 

Para a assentada da reforma agrária Rosenilva Figueiredo Alves dos Santos (Dona Nilva), do Assentamento Fazenda Renata, Agrovila Paraíso da Fronteira, município de Ribeira do Amparo, beneficiada com um kit produtivo de cajucultura, o projeto vem no momento ideal para aumentar a produção de frutas do assentamento, sobretudo no período chuvoso do mês de maio. “Espero, num futuro breve, produzir caju de mesa e castanhas”. 

O engenheiro Agrônomo Joilson dos Santos Lima, da equipe técnica do município de Olindina, confirma que a parceria entre Estado, Consórcio e Município corrobora para que as secretarias municipais tenham melhores condições de prestação de assistência técnica rural aos produtores, não apenas para os inseridos no projeto, mas de todo o município. 

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Cultura

Cri.Ativos da Favela traz formação de jovens em audiovisual e inteligência artificial

A iniciativa que chega a Salvador é uma realização do Instituto HEINEKEN, Favela Filmes e CUFA

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Salvador será palco da nova etapa do Cri.Ativos da Favela, programa que une criatividade, capacitação e tecnologia
Foto: Divulgação

Salvador será palco da nova etapa do Cri.Ativos da Favela, programa que une criatividade, capacitação e tecnologia para promover oportunidades e perspectivas para jovens com potencial criativo. A trilha terá início em maio, com duração de quatro meses e possibilitará que jovens mergulhem no universo do audiovisual e da inteligência artificial, desenvolvendo novas habilidades e ampliando suas perspectivas de futuro.  

A iniciativa é uma realização do Instituto HEINEKEN, Favela Filmes e Central Única das Favelas (CUFA), e já impactou 180 jovens em São Paulo e no Rio de Janeiro desde seu lançamento, em 2023. Agora, chega a Salvador com o propósito de ampliar o acesso de jovens ao mercado criativo, abrindo portas onde antes havia barreiras.  

“Trazer o Cri.Ativos da Favela para Salvador é reconhecer o quanto o talento da juventude baiana já existe — o que muitas vezes falta é oportunidade, ferramentas e acesso. Em uma cidade que respira cultura e criatividade, nosso objetivo é contribuir para que mais jovens tenham perspectiva de futuro e novas possibilidades para acessar lugares que nem sempre estiveram abertos e ao alcance desses jovens de potencial criativo. Essa é uma ação que transforma trajetórias, fomenta inclusão e fortalece o talento e a vivacidade cultural da favela”, afirma Vânia Guil, gerente executiva do Instituto HEINEKEN.  

O curso será realizado na sede da Favela Filmes em Lauro Freitas, Região Metropolitana de Salvador. A trilha formativa será dividida em diferentes módulos: inteligência artificial aplicada ao audiovisual; criação de roteiro; direção de fotografia; operação de câmera e Gaffer e maquinaria. Além disso, captação de áudio; trilha sonora; edição de vídeo, e desenvolvimento pessoal e social com conteúdo sobre autoconhecimento, consumo responsável, cidadania e empreendedorismo.  

Os jovens terão acesso a equipamentos profissionais e ao laboratório de audiovisual, e contarão com acompanhamento psicossocial durante toda a jornada. Após a conclusão do curso, os jovens ainda poderão acessar os laboratórios do projeto, ampliando suas possibilidades de atuação por meio de trabalhos autorais, produção de portfólio e oportunidades como freelancers.  

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“Estamos perto de começar uma nova turma do Cri.Ativos da Favela, um projeto incrível que nasceu em 2023, em São Paulo com o propósito de transformar a vida desses jovens. Iniciar a nova turma de 2025 fora do eixo Rio de Janeiro e São Paulo é maravilhoso. Demonstra que nosso objetivo e propósito vêm sendo ampliados e que estamos proporcionando oportunidades para diversos jovens. A Bahia é um lugar que respira cultura e arte. Temos certeza de que vamos potencializar ainda mais os talentos do audiovisual por aqui”, diz Debora Freire, coordenadora Cri.Ativos da Favela.  

O Cri.Ativos da Favela integra a estratégia do Instituto HEINEKEN de promover equilíbrio social por meio de iniciativas de transformação, capacitação e inclusão produtiva nos territórios onde atua. Na Bahia, essa presença vem se consolidando com ações como o programa Esse Verão é Meu, voltado à qualificação de vendedores ambulantes, e a expansão do Conexão Cidadã, que apoia o fortalecimento do trabalho de catadores de materiais recicláveis na região. O Instituto está dedicado ao aprofundamento da atuação nos territórios em que está presente — com foco na qualidade do impacto, no fortalecimento das redes locais e na geração de transformação real e duradoura.  

“Trazer o Cri.Ativos da Favela para Salvador é de extrema importância para a CUFA Bahia. Temos grandes talentos que serão lapidados por um time de professores incríveis, sem contar a experiência prática que eles viverão nos próximos quatro meses. Acredito que esta será a primeira turma de muitas aqui em Salvador”, diz Marcio Lima, presidente da CUFA Bahia.  

“As aulas foram muito impactantes para mim, ver que é possível foi o que mais me impressionou, pensar todo o conceito por trás de projetos tão grandes é o que me motiva hoje. Tivemos acesso a profissionais de calibre pesadíssimo”, diz Bernardo Moreira, de 26 anos, que participou da turma do Cri.Ativos de 2024.  

As inscrições já estão abertas. Para participar, basta acessar o link: https://forms.gle/13fYi261cqsYz2hC8   

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O Cri.Ativos da Favela em Salvador tem patrocínio do Instituto HEINEKEN e do Governo do Estado da Bahia, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.  

Sobre o Grupo HEINEKEN no Brasil     

O Grupo HEINEKEN chegou ao Brasil em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA. Em 2017, fortaleceu sua presença no país com a aquisição da Brasil Kirin, consolidando-se como o segundo maior player do mercado brasileiro de cervejas. Hoje, a companhia emprega mais de 13 mil pessoas e opera 13 unidades produtivas – sendo 11 cervejarias e duas microcervejarias – além de construir sua 14ª cervejaria em Passos (MG).  

Com sede em São Paulo, o portfólio da companhia inclui marcas como Heineken®, Amstel, Amstel Ultra, Eisenbahn, Eisenbahn Unfiltered, Sol, Baden Baden, Blue Moon, Lagunitas, Devassa, Tiger, Bavaria, Glacial, Kaiser, No Grau, Schin e Amstel Vibes. No segmento de não alcoólicos, estão presentes Heineken® 0.0, Sol Zero, CLASH’D, FYS, Itubaína, Viva Schin, Skinka e Água Schin.  

O Grupo HEINEKEN no Brasil é subsidiário da HEINEKEN NV, maior cervejaria da Europa. Mais informações em www.heinekenbrasil.com.br e nos perfis da companhia no LinkedIn e Instagram. 

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Cultura

Bahia é o Estado brasileiro que mais realiza feiras literárias

Para o reitor da UFOB, Jacques de Miranda, a realização dos eventos só é possível por conta dos governos estadual, federal e municipais

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mais de 81 eventos do tipo serão realizados até o final deste ano. Com isso, a Bahia é o Estado que mais realiza feiras e eventos
Foto: Emerson Santos

Nos 27 territórios de identidade do estado, com o apoio das secretarias de Educação e de Cultura, mais de 81 eventos do tipo serão realizados até o final deste ano. Com isso, a Bahia é o Estado que mais realiza feiras e eventos literários no Brasil.

No total, são mais de R$ 24 milhões investidos em ações de incentivo à leitura, entre elas a l Feira Literária da Bacia do Rio Corrente: Ecoar das Margens, realizada, na unidade da Universidade Federal do Oeste (UFOB) no município, e a Festa Literária do Território do Velho Chico (FLIVEC), em Bom Jesus da Lapa, nesta quinta-feira (15).

A secretária de Educação do Estado, Rowena Brito, participou dos dois eventos: um pela manhã, em Santa Maria da Vitória, e pela tarde, em Bom Jesus da Lapa. “A Bahia é o Estado que mais investe em política de livro e leitura no Brasil inteiro. Nós estamos falando de R$ 24 milhões de investimentos em festas e feiras, liberadas através de coletivos que organizam esses eventos nos territórios dos 417 municípios. A Bahia sai na frente, e é uma determinação do governador Jerônimo para que a gente possa avançar na democratização do livro e da leitura”, afirmou a titular da SEC, lembrando ainda da parceria fundamental com os municípios e coletivos de cultura para a realização dos eventos.

Ainda na agenda nos dois territórios, a secretária de Educação visitou a obra da nova unidade do Colégio Estadual de Tempo Integral Rio Corrente, no município de São Félix do Coribe.

Integração entre gestões

Para o reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Jacques de Miranda, a realização das feiras literárias só é possível por conta da interação dos governos da Bahia e do Brasil e das prefeituras. “Mas, sobretudo, pela atuação forte do Governo do Estado, fortalecendo as parcerias entre a Educação Básica e Superior, possibilitando que esses jovens tenham essa formação crítica, com muita leitura e cultura”, opinou.

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Representante da Fundação Pedro Calmon – entidade diretamente envolvida com a realização das feiras -, Tatiane Vanderlei também destacou o protagonismo do fomento à leitura na Bahia. “É uma enorme satisfação fazer parte de um governo que enaltece a educação, que enaltece a cultura, que inclusive identifica que somos um grande Estado com culturas bem diversas e que a territorialização desses saberes, dessas culturas e desses conhecimentos são importantes”, afirmou.

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