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Papo de Quinta

A Luz do mundo

Ter fé é caminhar sem visão na caligem e ter clareza de tudo mesmo sem saber de nada

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O dia 25 de dezembro que se avizinha é a data que representa o nascimento da luz do mundo, a estrela guia de toda a humanidade.  
Foto: Pixabay

Alex Curvello é advogado e presidente da Comissão de Direito Previdenciário OAB Litoral Leste Ceará @alexcurvello

Aos que se propuserem a ler nosso papo de hoje espero que fique a compreensão de que não se trata de uma visão ligada a nenhuma religião.  

Apenas uma constatação de que o Ser mais puro que já passou pela humanidade deixou todo o caminho a ser percorrido por qualquer ser humano.  

Não se mostra fácil realizar o que foi ensinado, mas seguir sem hesitar através dos muitos obstáculos que a vida colocou em meu caminho é o que deve ser feito. 

Até porque Ele mesmo disse; “não temas”, então devo seguir, aliás, deveríamos seguir, sem medo e com força interna para superar o que for posto.  

A força do que representa Jesus, floresce em qualquer terreno mesmo que sombrio, iluminando qualquer escuridão e dando motivo para seguir em frente. 

Ter fé é caminhar sem visão na caligem e ter clareza de tudo mesmo sem saber de nada.  

O dia 25 de dezembro que se avizinha é a data que representa o nascimento da luz do mundo, a estrela guia de toda a humanidade.  

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Nascimento é vida, celebração e felicidade, desde sua concepção até a partida, se mostra a vida, um universo de complexidades e belezas, tal qual um céu estrelado, sendo a esperança da humanidade.  

Triste saber que muitos comemoram um ser que nem existe, vestido de vermelho e que representa apenas um consumismo sem sentido.  

O Cristo nos dá convicção para concluir qualquer tarefa e nos protege com sinais ao longo do caminho.  

Em verdade tudo o que puder ser dito sobre Jesus Cristo ainda se torna pouco, diante de sua grandiosidade. 

Jesus, O Cristo é amor. 

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O amor é quando você deixa de existir e só existem os outros.  

E até onde posso compreender esse foi um dos maiores ensinamentos de Jesus, viveu e vivenciou o amor ao próximo na sua essência, mesmo que para isso Ele tivesse que passar por provações. 

Um dos grandes obstáculos que temos na vida, é superar o EU, para se preocupar com o vocês.  

Acreditar e vivenciar os ensinamentos divinos postos por Jesus traz sentido a vida, além de torná-la mais feliz. 

Fato é que outros grandes seres nos mostraram belos ensinamentos, Buda, Maomé, Shiva, Lao-Tsé e tantos outros, entretanto, o Grande Mestre Jesus viveu e mostrou como deve ser feito.  

Jesus ensinou o amor, a compaixão, o destemor, direitos humanos, alegria, retidão, garra, força de vontade, sabedoria, generosidade, empatia, humildade e muito mais.  

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No passado, seus ensinamentos foram usados em manobras horripilantes, para até matar em nome de Deus. No nosso presente, infelizmente, não faltam aqueles dispostos a, se não mais matar o corpo, danificar a alma, fazendo com que muitos não se lembrem ou até pior, desacreditem da presença de Jesus em nossos corações.  

Por certo, nenhum ser na humanidade exerceu maior autoridade na história, e, sobretudo, nos corações humanos do que tudo o que mostrou Jesus. 

Tudo o que é dito com profundidade e compreendido com o coração, deixa marca indelével na alma. 

Que a Luz de Cristo e sua Sagrada Família esteja presente na vida e na alma daqueles que acreditam e precisam de sua generosa bondade divina. 

Um Feliz Natal para todos. 

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Papo de Quinta

O Ceará é fascinante

Incrível como em muitos casos na vida, as situações se convergem para aquilo que por vezes toca o seu coração

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Recordo quando ela criou um trabalho que foi convidada para apresentar no Rio de Janeiro, “O Ceará Além do Sol e do Mar” dedicado
Foto: Pixabay

Alex Curvello é advogado @alexcurvello

Vi e segui o exemplo de minha mãe, Eliane Curvello, ao cursar dois anos a faculdade de Turismo e compreender, mesmo que minimamente lá atrás as belezas e potencialidades que só o turismo pode proporcionar para uma cidade, um estado e as vidas das pessoas. 

Presenciei todo seu potencial em escrita, fala e profissionalismo se dedicando ao Turismo diariamente, como turismóloga, professora e escritora. 

Recordo quando ela criou um trabalho que foi convidada para apresentar no Rio de Janeiro, “O Ceará Além do Sol e do Mar” dedicado ao então secretário de Turismo do Estado do Ceará, Bismarck Maia. 

Político visionário que conseguiu realizar feitos no Estado do Ceará, que mesmo após 10 anos de sua passagem, ainda há reflexos de seu trabalho, a frente do seu tempo, com estradas, edificações e projetos que engrandeceram o turismo do Ceará. 

É inspirador ver como esses líderes, como Antônio Carlos Magalhães, na Bahia, Tasso Jereissati e Bismarck Maia, no Ceará, tiveram uma visão além do presente, investindo em infraestrutura, turismo e desenvolvimento social. Essas ações realmente mudaram vidas, conectaram comunidades e fizeram o Ceará brilhar como um destino que oferece muito mais do que praias bonitas — uma terra de oportunidades, cultura e potencial.  

Vindo de Salvador, lugar que pulsa o turismo, o berço do descobrimento do Brasil, aprendi no Ceará o poder do turismo de transformar vidas. 

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Estradas, que antes eram apenas terra, hoje representam possibilidades, crescimento e esperança para muitas pessoas. 

O Ceará conseguiu e consegue me proporcionar os melhores valores da minha vida, a união familiar, meu casamento, a profissão, além de viver no local de belezas de tirar o fôlego e uma cidade boa de se viver. 

Depois de um período trabalhando em Aracati, cidade do interior do Ceará, litorânea e que vive o turismo todos os dias, hoje estou na Secretaria de Turismo do Estado do Ceará, na Assessoria Jurídica e com a liderança do Deputado Federal Eduardo Bismarck, que aceitou o honroso convite do Governador do Ceará, Elmano de Freitas e estão realizando um trabalho digno de grandes gestores, com seu nome veiculado e comentado além das terras do Ceará. 

Acredito que um dos primeiros exemplos de um trabalho modelo que o atual Secretário de Turismo Eduardo Bismarck vem fazendo é valorizar que a política deve ser de estado, com o turismo feito para todos, além das fronteiras das ideias onde a maioria pode usufruir dos benefícios gerados. 

Outro fator relevante é sua experiência, com o cargo político que vinha exercendo como Deputado Federal, mostrando liderança em áreas voltadas para o desenvolvimento econômico e turístico, do hoje, posso dizer, “nosso Estado do Ceará.” 

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Todo o potencial turístico que vem sendo desenvolvido por Eduardo Bismarck já está sendo visto e reconhecido com o fortalecimento do setor, atraindo investimentos para o estado, gerando novos voos e destinos para o Ceará, além de promover a modernização do turismo no cenário nacional e internacional. 

Até pelo fato de que o Turismo é um dos maiores pilares econômicos do Estado, gerando riqueza e renda nas áreas litorâneas, nas zonas naturais, culturais, nas serras, no sertão, bem como no turismo religioso do nosso Estado. 

Já se passaram 30 anos desde a criação da Secretaria de Turismo do Estado do Ceará, e ela está pulsante e energética, com resultado positivo de muito trabalho. 

Outro ponto bem relevante é a valorização da interiorização do turismo do Ceará, como o Eduardo Bismarck tem acesso e é querido por muitos prefeitos do Estado, ele consegue encurtar essa distância entre Prefeituras e Estado, fazendo com que as parcerias surjam na intenção de valorizar o turismo do interior. 

É fascinante perceber o que vem sendo proporcionado e evidenciado como fator determinante de desenvolvimento do turismo no Ceará. 

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Chega a ser contagiante está presente e ao lado de um político que não tem receio de arregaçar as mangas, trabalhar incansavelmente na tentativa de promover o Ceará como um dos maiores destinos do Brasil e na preferência de muitos lugares do mundo. 

É de uma dinâmica exemplar 

Para aqueles que são mais céticos do trabalho atual e até mesmo futuro, os números falam por si, numa simples pesquisa na internet, os resultados são positivos do Turismo do Ceará nos últimos meses, por volta de 75% de média de ocupação, com gasto médio do turista girando em R$ 4.000,00, isso só de janeiro a maio, em torno de um milhão e meio de turistas e mais de R$ 5 bilhões em receita gerada pelo turismo. 

Com isso, a importância do turismo, deve ser para todos os municípios, inclusive para lugares “esquecidos” que passam a brilhar depois do desenvolvimento turístico da região. 

E essa visão de valorização do turismo do Ceará é o que faz o trabalho ser respeitado e potencializado por onde passa. 

É maravilhoso ver como a história, o trabalho dedicado de pessoas como minha mãe, Eliane Curvello, e a liderança de gestores como Bismarck Maia e Eduardo Bismarck têm contribuído para transformar o estado em um destino turístico cada vez mais valorizado e reconhecido.  

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O Ceará realmente demonstra que o turismo vai muito além das praias, abrangendo cultura, desenvolvimento econômico e valorização das comunidades locais. 

Essa visão de valorização do turismo no Ceará é realmente o que dá força e respeito ao trabalho que vem sendo realizado. 

Quando há dedicação e planejamento pelo que se faz, tudo isso se reflete na experiência do turista, que fica encantado com o que vê. 

É uma combinação de esforço, talento e paixão pelo estado, que faz o Ceará brilhar cada vez mais no cenário nacional e internacional. 

Sem sombra de dúvidas, com tudo o que vem sendo feito, gera no turista que olha para o Ceará, o desejo de conhecer e a vontade de voltar. 

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Papo de Quinta

A liberdade que aprisiona

Pessoas reféns do que o sistema impôs como normal, que por vezes desejam não mais viver de certa forma, mas a “tirania” da liberdade os impedem de sair

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Vivemos tempos de um absolutismo da liberdade, temos jovens recém-saídos da adolescência dando dicas de como
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Alex Curvello é advogado @alexcurvello

Vivemos tempos de um absolutismo da liberdade, temos jovens recém-saídos da adolescência dando dicas de como viver na fase adulta, temos adultos normalizando vivenciar coisas de crianças, além da faculdade de ter um relacionamento ou vários ao mesmo tempo.  

E o que isso gera?  

A certeza de que estamos vendo pessoas reféns do que o sistema impôs como normal, que por vezes desejam não mais viver de certa forma, mas a “tirania” da liberdade que os colocou lá, os impedem de sair.  

Acontece que em muitos momentos da vida, nos deparamos com o sufoco de não saber vivenciar os próprios afetos, a personalidade é sufocada por uma entidade que aprisiona a naturalidade humana.  

E infelizmente temos jovens que podem passar horas falando como solucionar os problemas alheios, mas não conseguem pensar em minutos como superar um defeito interno.  

São influenciadores que não influenciam nada, são artistas que não fazem arte e são criadores de conteúdo que não sabem criar. 

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Além daqueles que se apegam à ideia mitológica de uma vida ou um amor perfeito, saindo em busca mesmo que mentalmente de algo irreal, deixando de saber aproveitar o que está diante dos olhos.  

E aí? Aí que como na guerra sempre terá alguém para lucrar com as bombas, da mesma forma essa vivência declaradamente não saudável, fazendo com que muitos adoeçam, teremos aqueles que lucram com consultas, remédio e afins, sem indicar ou ajudar de forma natural.  

É uma epidemia de solidão, um surto de vaidade, uma praga de ganância, uma pestilência de autonomia, uma proliferação de desnutrição da alma, tudo em busca de algo inalcançável.  

Essa fantasia de que é possível ter tudo sozinho, não passa de uma tentativa de negar que sempre teremos ajuda, fato é que mesmo vivendo com alguém que está sempre ali nos amparando, não agradecemos ou fingimos que é uma obrigação, nos isolando psicologicamente para fazer o que a maioria faz, ser egoísta.  

Desejar ter um vínculo profundo, consumir um conteúdo de qualidade ou até mesmo selecionar os ambientes não nos torna dependente emocional de nada, apenas fortalece o que de bom podemos aproveitar em tudo. 

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Iludir-se de que não precisamos de ninguém a nossa volta, que somos autossuficientes, é o puro suco do egoísmo e do que viveu Narciso na Grécia antiga.  

A ilusão de que vivemos no anseio de termos a liberdade a todo custo, mas queremos a proteção dos outros para vivermos de forma “soberana”. 

Muitos vivem em busca de respeito sem limites aos próprios desejos, mas querem que todos se moldem a sua medida, mesmo que implique na liberdade do outro. 

O modernismo de viver de aparência camufla a dificuldade de que alguém tem que ceder, sempre, e que o outro tem muitos anseios como nós, para conciliar os desejos em comum.  

É necessário coragem para aproveitar a liberdade, mas sabendo que os vínculos que nos apertam, nos moldam ao presente que temos da vida. 

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Papo de Quinta

Uma futura legião de improdutivos?

Convivemos com trabalhadores de aplicativos, diaristas e outros autônomos, que estão contribuindo equivocadamente para o INSS

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Para que no futuro não tenhamos uma legião de improdutivos, sem tempo de contribuição necessária para se aposentar e
Foto: Pixabay

Alex Curvello é advogado @alexcurvello

Bem no início, é importante esclarecer que muitas políticas de assistencialismo no nosso país merecem continuar, entretanto devem ser aprimoradas. 

Infelizmente venho vivenciando e tentando ainda de forma bem isolada, chamar atenção para inúmeras pessoas que vem optando por trabalhar sem a devida contribuição para o INSS, por receio de perder algum benefício que o Governo proporciona. 

De pronto, devemos eliminar esse temor existente em contribuir para a futura aposentadoria previdenciária, que é apenas um, dos inúmeros benefícios que garante o INSS, até porque a Previdência Social engloba vários benefícios além da aposentadoria, garantindo inclusive alguns benefícios assistenciais. 

Em tom exemplificativo, convivemos com trabalhadores de aplicativos, diaristas e outros autônomos, que ou estão contribuindo equivocadamente para o INSS ou ainda pior, não vertendo contribuições, pelo fato de, em palavras que já escutei: “não perder o bolsa família do Governo”. 

Refiro-me à contribuição equivocada, quando também em conversa com um motorista de aplicativo, me foi confidenciado que ganhava algo por mês por volta de R$ 4.500,00, mas apenas contribuía para o INSS como MEI, Microempreendedor Individual, sendo que a contribuição como MEI é apenas no valor de 1 salário mínimo. 

E qual o problema em relação a ganhar acima de R$ 4.000,00 por mês e pagar a contribuição para o INSS em apenas 1 salário mínimo? 

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Existem alguns e que até conversei na oportunidade em tentar uma consulta jurídica “pro bono” ao orientá-lo no sentido de que em fazendo isso, caso ele precisasse de um benefício de “Auxílio-Doença”, ele incapacitado em casa durante 3 meses, por exemplo, não teria a renda acima de 4 mil reais, mas sim apenas 1 salário mínimo, sem contar que ao tempo de sua aposentadoria, seria apenas também sobre 1 salário mínimo. 

Assim, o perguntei se um salário mínimo pagaria suas contas mensais? De cara ele comentou que iria regularizar essa situação para viver sua vida contributiva com a sua realidade financeira. Em seguida ele perguntou se uma possível pensão por morte para a filha seria também em apenas um salário mínimo? Expliquei que sim, que a pensão também é no valor da média das contribuições e se elas são de apenas um salário, ficaria em eventual possibilidade de pagamento, em apenas um salário. 

Ele em seguida, argumentou que iria regularizar no mesmo dia ao chegar em casa. 

Não se trata aqui, e por vezes o óbvio tem que ser dito, de crítica aos benefícios que o Governo proporciona, mas que os trabalhadores do nosso país que exercem atividade remunerada, possam contribuir para o INSS. 

Para que no futuro não tenhamos uma legião de improdutivos, sem tempo de contribuição necessária para se aposentar e necessitando viver de assistencialismo do Benefício de Prestação Continuada ao Idoso por exemplo, mesmo no passado tendo a oportunidade de garantir sua aposentadoria. 

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E que hoje ainda é no valor de um salário mínimo o Benefício de Prestação Continuada, mas que existem pessoas que defendem que seja abaixo de um salário mínimo o que iria impactar ainda mais na desigualdade social em que vivemos. 

Para tratarmos em números, hoje vivemos com uma fila de espera no INSS no volume em cerca de 2,5 milhões de pedidos esperando uma decisão até abril de 2025. 

Sendo que quase a metade desse número absurdo, se trata de benefício por incapacidade e com quase 700 mil pedidos se tratando de benefícios assistenciais, é um número gigantesco que pode piorar se não tivermos uma chamada para que em muitos casos as pessoas optem por fazer o certo, ao invés do confortável. 

E aqui não vou entrar em outros casos que até já escutei de pessoas que pedem demissão ou preferem trabalhar sem carteira assinada, para exercer uma atividade remunerada autônoma e somar a renda ao bolsa família ou não assinar a CTPS para que não “atrapalhe” no BPC do filho que tem alguma deficiência, sendo que com o trabalho que tem/tinha conseguia viver e arcar com os gatos do filho ou da filha. 

Com isso, teríamos que ter um chamamento nacional sobre a importância da previdência no Brasil, que demonstra ser o melhor caminho, inclusive para defesa da diminuição da desigualdade social em que vivemos, a previdência social é um direito humano. 

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Um sistema previdenciário forte, como é o brasileiro, apesar das falhas de determinadas empresas devedoras, garante inclusive a dignidade da pessoa humana. 

O alerta também fica aos que preferem instituições privadas para “garantir” sua aposentadoria no futuro, quase impondo que você os escolha ao invés do INSS, sendo que não há melhor investimento para aqueles trabalhadores do dia a dia do que o INSS. 

Arrisca-se dizer que a contribuição previdenciária pública tem mais valia do que uma privada e até a poupança bancária, visto que de uma maneira simplória as instituições privadas tendem a falir ou mudar seus mecanismos internos, já um Governo em qualquer lugar do mundo é sempre forte e deve garantir a proteção social de todos os cidadãos. 

A luz de ajudar ao próximo é e sempre será o caminho, que tenhamos força para passar por esse momento delicado, ajudando para que as pessoas compreendam que o assistencialismo é apenas para aqueles que necessitam e até os que por venturam precisam busquem maneiras de que seja algo passageiro. 

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