Política
No dia da Mentira relembre as mais contadas sobre a Covid-19
Há mais de um ano convivemos com as mais absurdas fake news, que nada têm a ver com a brincadeira do 1º de Abril

Em mais de um ano de pandemia, estamos vivendo mais um “Dia da Mentira” em meio a essa terrível crise sanitária provocada pela Covid-19 e nesse período tivemos que conviver com uma onda de mentiras, desinformação e fake news lançadas nas redes sociais. Relembre algumas delas:
1 A Covid-19 pode ser curada ou prevenida com remédios
Não há nenhum remédio que cure ou consiga prevenir a Covid, segundo as principais entidades de saúde do mundo, entre elas a OMS (Organização Mundial da Saúde). Há, no momento, somente drogas que impactam o curso da doença como o corticoesteroide dexametasona que reduz a mortalidade em pacientes com Covid grave, segundo a grande pesquisa Recovery.
O anticorpo monoclonal tocilizumabe foi outra droga a apresentar efeito positivos em pacientes hospitalizados com hipóxia (baixa oxigenação no sangue) e quadro de inflamação, diminuindo o tempo de internação, necessidade de ventilação invasiva e mortalidade.
2 O certo é começar a usar os remédios logo no início dos sintomas, depois não funcionam
Nenhum medicamento usado no início dos sintomas da Covid se mostrou eficaz contra a Covid, exemplo hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, nitazoxanida, vitamina D, zinco e por aí vai.Algumas delas, de início, em testes in vitro, mostravam-se interessantes para análise em pesquisas em humanos, mas os estudos não encontraram efeitos benéficos.
Até mesmo a indústria farmacêutica que desenvolveu a ivermectina, a Merck (MSD, no Brasil) veio a público afirmar que estudos mostram não haver benefício no uso do vermífugo contra a Covid. Na quarta (31), a OMS afirmou que a droga não deve ser usada fora de testes clínicos e que se deve combater a prescrição indiscriminada do remédio sem eficácia, o que pode trazer mais malefício do que benefício.
3 Os remédios do ‘kit Covid’ são usados há anos para outras doenças, mal não vão fazer
De fato, os remédios do “kit Covid” são usados há bastante tempo para outras doenças. Mas isso não quer dizer que possam ser usados sem riscos contra a Covid.
Um exemplo simples é o caso da aspirina e da dengue onde a droga amplamente conhecida, não é indicada para a doença transmitida pelo Aedes aegypti pelo maior risco de sangramentos. Já há documentação de hepatites medicamentosas derivadas do uso do “kit Covid”. Também há relatos de mortes, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
Essas drogas estão sendo prescritas, mesmo sem evidência científica de suporte, em doses e frequências normalmente não estudadas.
4 É só uma gripezinha
Embora a maior parte dos casos de Covid-19 se pareça com uma gripe comum, uma pequena parte dos doentes tem um processo inflamatório grave. Hoje, os médicos consideram a Covid-19 uma doença complexa, que exige tratamentos para diversas partes do corpo ao mesmo tempo a fim de evitar a morte nos pacientes em estado mais grave.
O vírus se conecta a um receptor específico, o ECA2, que está presente em células do sistema respiratório, intestino, rins e vasos sanguíneos. Nessas áreas, o efeito do invasor para destruir as células é direto e localizado.
5 Pessoas jovens não sofrem os mesmos efeitos deletérios da Covid-19 que os mais velhos
Apesar de pessoas mais velhas terem um risco maior de morrer, os mais jovens também correm risco de morte. Recentemente, tem sido observado um aumento substancial de jovens internados em UTI. Há também a questão de possíveis sequelas da Covid, tema ainda não totalmente compreendido e estudado.
6 O número de mortes divulgado pela imprensa é exagerado
Os números da Covid divulgados por iniciativas como a do consórcio de veículos de imprensa são provenientes das secretarias estaduais de Saúde. Ao invés de exagerados, os dados são subestimados, considerando que no início da pandemia, em especial, houve considerável subnotificação das mortes provocadas pela doença.
Algumas reportagens também mostram dados de mortes do Registro Civil, que, mesmo com algum grau de atraso, reforçam a gravidade e os números elevadíssimos de óbitos por Covid.
7 A vacina pode causar a Covid-19
Sintomas muito leves que podem aparecer após vacinação, não indicam que a pessoa foi infectada com o vírus nem são sinais de que o imunizante não é seguro. Essas reações mostram que o sistema imunológico está em estado de alerta e trabalhando para construir as defesas contra o patógeno e, assim, evitar o surgimento ou o agravamento da doença.
8 A vacina altera nosso DNA
Por utilizarem o material genético do vírus para induzir resposta imune no organismo, as vacinas que usam essa tecnologia, como é o caso da Pfizer/BioNTech e da Moderna, conseguiram sair na frente da corrida por um imunizante contra o coronavírus.
Mas não tardou até que surgissem desinformações sobre a sua forma de ação e até mesmo vídeos em que supostos médicos ou especialistas alegam que as vacinas são capazes de modificar o material genético dos humanos. Na verdade, pelo próprio mecanismo de ação, é impossível que as vacinas de RNA alterem nosso DNA celular pois elas nem sequer têm contato com o núcleo das células, onde está a nossa informação genética.
9 A vacina pode causar danos neurológicos ou coágulos
Durante os testes das vacinas, foram reportados dois eventos adversos graves nos testes da vacina da Oxford/AstraZeneca, como o caso de mielite transversa, uma doença neurológica grave. Após análise, não houve comprovação de associação do evento com a vacina.
Em março de 2021, foram reportados casos de coágulos em pessoas vacinadas com a vacina da Oxford em diversos países europeus. O número de casos, no entanto, era muito pequeno e, após uma análise da agência regulatória europeia, concluiu-se que o imunizante não está associado a um aumento do risco geral de coágulos nas pessoas vacinadas.
No Brasil, a ocorrência de efeitos adversos graves nos vacinados corresponde a 0,007%, segundo dados do Ministério da Saúde, considerando ainda as duas vacinas aplicadas, a Coronavac e a da Oxford/AstraZeneca. Ambas têm se mostrado seguras e os efeitos mais comuns reportados são dores de cabeça, dores no corpo e fadiga.
10 As vacinas foram desenvolvidas rápido demais e não são seguras
A gravidade da pandemia do novo coronavírus fez com que empresas e centros de pesquisa tivessem à disposição muito mais recursos para desenvolver imunizantes e aumentou a colaboração mundial entre cientistas. O fato de milhares deles estarem pesquisando o mesmo assunto aumentou a chance de que alguns estudos dessem certo.
Agências reguladoras e governos agilizaram autorizações para os testes clínicos e foi mais fácil achar dezenas de milhares de voluntários para as pesquisas, ainda mais ao se levar em conta os elevados números de infectados no mundo. Esse esforço fez com que as vacinas pudessem ser criadas muito mais rápido que foram para outras doenças.
11 Máscara de pano não funciona contra o coronavírus
Pesquisas têm mostrado a eficácia de máscaras de pano para minimizar o risco da transmissão de vírus respiratórios, incluindo o Covid-19. Segundo testes feitos em laboratório, máscaras de tecido feitas com três camadas podem filtrar a mesma quantidade de gotículas que uma máscara cirúrgica.
Para funcionar, a máscara precisa estar seca e bem ajustada ao rosto. Especialistas recomendam respiradores do tipo PFF2 (N95) para situações de maior risco.
12 O lockdown não funciona
Inúmeros exemplos comprovam que o lockdown é eficaz para conter a transmissão do vírus. O Sars-CoV-2 é transmitido de uma pessoa infectada para outra principalmente por gotículas de saliva, algumas menores que podem permanecer suspensas no ar por horas. Quando o contato entre as pessoas é reduzido, a circulação do vírus diminui.
13 A vacina pode te transformar em jacaré ou inserir um chip de 5G no seu corpo
Em dezembro, o presidente Jair Bolsonaro disse que a Pfizer, uma das fabricantes mundiais da vacina, não se responsabilizava por efeitos colaterais e que “se tomar e virar jacaré é problema seu”. É impossível que qualquer medicamento ou vacina transforme uma espécie animal em outra e muito menos que a vacina dê superpoderes, faça crescer barba ou alterar o tom da voz de uma pessoa.
Uma outra teoria conspiratória surgiu alegando que as vacinas contra Covid-19 produzidas na China iriam implantar um chip 5G no corpo das pessoas. Dentre os componentes das vacinas estão água, sais, estabilizantes, adjuvantes, como o hidróxido de alumínio, que ajuda a aumentar a resposta imunológica, açúcar e até derivados de ovo, mas não há microchips.
Política
Estado anuncia novos investimentos em Senhor do Bonfim
Na ocasião foram entregues duas ambulâncias e um veículo para o programa Transporte Fora do Domicílio (TFD)

O governador Jerônimo Rodrigues se reuniu, na manhã desta quarta-feira (11), com o prefeito de Senhor do Bonfim, Laércio Júnior, no Centro de Operações e Inteligência (COI), no CAB, em Salvador. Durante o encontro foram tratados os projetos e investimentos do Governo do Estado para o município, com destaque para áreas de infraestrutura, saúde, saneamento básico, lazer, educação e cultura. Na ocasião foram entregues duas ambulâncias e um veículo para o programa Transporte Fora do Domicílio (TFD).
O governador reforçou o compromisso de manter o diálogo aberto com os gestores municipais. “Estamos empenhados em construir soluções conjuntas que atendam às necessidades reais da população bonfinense. Vou sentar com a minha equipe para que a gente possa dar as respostas às demandas apresentadas e, se necessário for, captar recursos para solucionar os pedidos”, pontuou o governador Jerônimo Rodrigues, destacando a oportunidade de honrar o título de cidadão bonfinense.
O município de Senhor do Bonfim, considerado a capital baiana do forró, foi contemplado com investimentos da ordem de R$227 milhões, realizados pelo Governo do Estado, entre 2023 e 2025. Durante a reunião, o prefeito apresentou demandas prioritárias como as construções de um novo hospital, do aterro sanitário do Piemonte Norte, do canal da Malária, de avenidas de acesso ao novo hospital e ao novo Centro Administrativo, além de serviços de pavimentação de algumas ruas da cidade e a reforma do Centro Social Urbano (CSU).
“Fico muito satisfeito com a receptividade do governador e de toda a sua equipe. Saímos daqui com a confiança renovada de que teremos importantes avanços nas pautas que apresentamos. Todas elas essenciais para melhorar a vida do nosso povo,” pontuou o prefeito Laércio.
Estiveram presentes à reunião, o vice-prefeito de Senhor do Bonfim, Elizeu Rios, o presidente da Câmara Municipal, Ary Urbano, a primeira-dama e secretária de Assistência Social do município, Taciane Ribeiro, representantes da Prefeitura e do Governo do Estado, incluindo as secretárias da Educação, Rowenna Brito; da Saúde, Roberta Santana; de Promoção da Igualdade Racial, Ângela Guimarães; dos secretários da Cultura, Bruno Monteiro; de Turismo, Mauricio Bacelar; e ainda, do subsecretário da Segurança Pública, Marcel Oliveira.
Política
SEI comemora 30 anos com seminário, lançamentos e debates sobre o futuro da Bahia
O encontro acontece até esta quarta (11), em Salvador, para celebrar as três décadas de serviço da Superintendência

O seminário “SEI 30 anos: história, inovação e futuro do planejamento” acontecem até esta quarta-feira (11), no Fiesta Convention Center, em Salvador, para celebrar as três décadas de serviço da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). A programação da atividade inclui também a formalização de novas parcerias e apresentação da nova Política de Governança de Dados, da Política de Inovação e do Plano de Integridade.
“Vamos apresentar as nossas conquistas, as nossas entregas, as parcerias que são realizadas relacionadas ao monitoramento e avaliação das políticas públicas junto com as secretarias. Então os trabalhos serão apresentados hoje, as entregas serão aqui dispostas, disponibilizadas ao público. É um momento de extrema alegria”, iniciou o diretor da SEI, José Acácio Ferreira. Entre as funções principais da autarquia, que é vinculada à Secretaria do Planejamento, está fornecer informações estatísticas, sociais, geográficas e cartográficas para o planejamento e formulação de políticas públicas na Bahia.
O seminário, aberto nesta terça-feira (10), reúne especialistas, autoridades e o público interessado em discutir o papel do planejamento para o desenvolvimento do estado. “A SEI é um órgão de referência regional e nacional, que produz informações, dados, estudos e pesquisas extremamente qualificadas para subsidiar o planejamento e a avaliação de políticas públicas. Nós precisamos da SEI, para que a gente consiga, com dados fidedignos, fazer projeções e análises, e a SEI, a partir do seu corpo técnico extremamente qualificado, ela nos fornece essas informações”, destacou o secretário de Planejamento, Cláudio Peixoto.
Para a dentista e residente em Vigilância em Saúde, Camila Guerra, os dados disponibilizados pelo órgão são fundamentais para o desenvolvimento de suas atividades. “O planejamento é essencial no nosso trabalho. Sem ele, a gente não consegue executar as instruções, organizar, lidar com questões financeiras. E cada vez mais eu vejo a importância dentro do trabalho da gente, da Vigilância em Saúde. Um planejamento bem-organizado, estruturado, intersetorial e intrasetorial, para que tudo funcione bem”, disse ela.
“Pesquisa é o que move todo o país. Independente de onde você esteja, qualquer nação sempre começou a se desenvolver pela pesquisa, não tem pra onde correr. É importante a gente começar olhando por quem já passou, pelo que a gente vai fazer no futuro, para a gente ter uma ideia do que esperar para o futuro da profissão, enquanto economista, enquanto estudante”, reforçou Victor Paglerane, aluno do curso de Economia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Na ocasião foram assinadas novas parcerias e firmados compromisso para a inovação da SEI. Foram pactuados termos de cooperação técnica com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), com a Superintendência de Defesa Civil do Estado (Sudec).
A SEI firmou parcerias com a Ufba; para o desenvolvimento de estudos e compartilhamento de dados que subsidiem a tomada de decisões estratégicas, e com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); para o desenvolvimento de sistema com inteligência artificial voltado à simulação de políticas públicas para a agricultura.
As celebrações contemplam também os lançamentos da plataforma SEI Municípios e do estudo “Catadores de materiais recicláveis na Bahia”, idealizado pela professora Tatiana Velloso, primeira-dama do Estado e presidenta das Voluntárias Sociais da Bahia, com foco na inclusão e reconhecimento desses trabalhadores.
Durante a programação do evento, a SEI foi anunciada como vencedora do edital da Incubadora de Soluções para o Jornalismo Negro, Periférico e Independente, projeto nacional articulado com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom-PR), Ministério da Igualdade Racial, que conta com investimento de R$ 15 milhões.
Rodas de conversa sobre o futuro
Serão realizadas três mesas temáticas para discutir os rumos do planejamento público. No primeiro dia do evento, o público participou do debate sobre ‘As instituições de pesquisa e o planejamento governamental’. Na quarta-feira (11), ‘Inovações tecnológicas e institucionais e seus impactos nas políticas públicas’ e ‘Desenvolvimento regional: questões centrais e desafios para o planejamento’ serão temas de debates do evento, que é gratuito e aberto ao público. Para se inscrever, basta acessar o site oficial: sei30anos.sei.ba.gov.br.
Política
Bahia atualiza estratégias de desenvolvimento para os próximos 25 anos
A iniciativa faz parte da atualização do Plano de Desenvolvimento Integrado (PDI) – Bahia 2050

Uma nova fase no planejamento estratégico da Bahia teve início na manhã desta segunda-feira (9), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), com o seminário “Impactos da tecnologia no serviço público no planejamento de longo prazo”, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Planejamento (Seplan). A iniciativa faz parte da atualização do Plano de Desenvolvimento Integrado (PDI) – Bahia 2050, que tem como público-alvo, neste primeiro momento, servidores públicos de diversas pastas.
Serão realizados encontros setoriais e seminários macroterritoriais voltados à construção coletiva de uma visão de futuro mais justa, sustentável e inovadora para o estado nos próximos 25 anos. O PDI 2050 amplia o horizonte de planejamento anterior — antes previsto até 2035. Conselhos de políticas públicas, segmento social, universidades, setor produtivo, serão convocados posteriormente também.
“É através da elaboração de um plano dessa envergadura, que vamos conseguir enfrentar os grandes desafios do mundo, seja na área ambiental, social e econômica. Então, precisamos antecipar o futuro, em um mundo que se movimenta com muita velocidade. Costumamos dizer que 2035 já chegou, por isso, decidimos atualizar o plano para 2050, porque o cenário já apresenta de outra forma. Precisamos pensar mais longe”, destacou o secretário de Planejamento, Cláudio Peixoto.
“Impactos da tecnologia no serviço público no planejamento de longo prazo” foi o tema escolhido para o encontro. Foram abordadas as tendências e macrotendências da economia, da sociedade, da cultura e da política no plano nacional e regional, para a definição das prioridades de atuação do planejamento estadual em definir metas, objetivos e programas para acelerar o crescimento baiano.
O palestrante Jackson de Tony falou sobre a importância de convocar os servidores para este momento. “O Governo da Bahia continua em um processo de participação dos servidores no debate sobre o planejamento e o cenário futuro do Estado, definindo os grandes eixos de crescimento de políticas sociais, de infraestrutura. Sobretudo, esta é uma atividade de capacitação para a qualificação do corpo técnico do governo”.
Para a servidora, Juliana Rodrigues, diretora de Soluções e Gestão da Secretaria da Administração (Saeb) é importante saber as expectativas do Governo do Estado, no médio e longo prazo. “Trabalhamos muito com planejamento, desdobrando as iniciativas dentro do governo e precisamos entender que essa é uma ação estratégica e que precisamos estar alinhados com o que se pensa no longo prazo”, afirmou.
A integração foi o ponto de destaque da assessora de planejamento estratégico da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), Tâmara Teles. “Aqui vamos promover a integração das políticas públicas, de todas as ações que são prioritárias do governo estadual. E, obviamente, de forma organizada, conseguimos uma maior efetividade com relação à sociedade, que é isso que a gente espera como objetivo final”, disse.
A proposta de atualização do PDI já conta com diagnósticos, estudos de tendências, análise de incertezas, ativos e os principais desafios do estado. Uma nova etapa envolve a escuta ativa da sociedade, com o objetivo de fortalecer o papel do planejamento como motor de transformação social e desenvolvimento regional. Para isso, foi disponibilizada uma consulta pública online para que qualquer cidadão possa contribuir com ideias, propostas e reflexões que ajudem a definir os caminhos do desenvolvimento da Bahia. Mais informações podem ser conferidas em https://www.ba.gov.br/seplan/.
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