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Cultura

Caetano Veloso canta seus sucessos em Live de Natal

Encarnando o Papai Noel, dedicou atenção especial aos pedidos do público infantil feitos pela internet

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Caetano Veloso presenteou seus fãs com um show solo, onde por uma hora e 40 segundos tocou sozinho, com seu violão, grandes sucessos da carreira.
Foto: Reprodução

Caetano Veloso presenteou seus fãs com um show solo, na noite deste sábado (19), onde por uma hora e 40 segundos tocou sozinho, com seu violão, grandes sucessos da carreira. A live começou com “Muito romântico”, canção composta especialmente para Roberto Carlos, que o Rei gravou em 1977.

A live teve um momento natalino, onde Caetano fala de suas lembranças da infância e do encanto que a festa lhe causava e cantou “Boas Festas”, de Assis Valente e “White Christmas”, grande sucesso natalino gravada por Big Crosby.

A partir daí o músico nos brindou com as suas próprias canções, pedidas pela internet nos dias que antecederam à live. Encarnando o Papai Noel, Caetano Veloso dedicou atenção especial aos pedidos do público infantil. Para a menina Lilica Rocha, que mandara o vídeo tocando “Tigresa” ao piano, ele cantou a canção.

A Otto, filho da escritora Raquel Iantas, ele ofereceu “Um índio”. E a vontade de Flor, neta de Gilberto Gil, o cantor atendeu com “Alguém cantando”. Os fãs mais jovens, como um todo, receberam “Leãozinho”, uma das mais pedidas pelas crianças. E a todos, ele apresentou “Alto acalanto”, doce canção, até então inédita, feita para o neto Benjamim, de sete meses de idade.

Para quem perdeu a #LiveDoCaetanoDeNatal, pode assistir pelo youtube.

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Cultura

Exposição “Assentamentos” estreia na Casa do Benin nesta quinta (20) 

A mostra reunirá 20 obras inéditas do artista Roney George, entre pinturas e instalações, que reafirmam as raízes afro-brasileiras

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A Casa do Benin, na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, no Pelourinho, será palco da exposição "Assentamentos", do artista plástico
Foto: Danilo Scaldaferri 

A Casa do Benin, na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, no Pelourinho, será palco da exposição “Assentamentos”, do artista plástico baiano Roney George. Com entrada gratuita, a mostra será aberta nesta quinta-feira (20), às 18h, e reunirá 20 obras inéditas do autor, entre pinturas e instalações, que reafirmam as raízes afro-brasileiras do artista e a influência da cultura sertaneja na própria formação. 

Sob a curadoria de Danillo Barata, “Assentamentos” se estrutura como um território dinâmico de permanências e deslocamentos, evocando tanto a resistência dos povos negros e indígenas quanto os processos de transformação e ressignificação das identidades no Brasil. “Esta exposição é um retorno e, ao mesmo tempo, uma afirmação. É um processo de reencontro com minha trajetória, minhas referências e minha ancestralidade”, explica George. 

“O título da exposição remete aos espaços de resistência, sobrevivência e renovação criados pelo legado afro-brasileiro. As obras de Roney George reverberam diálogos entre as lutas afro-americanas e afro-brasileiras, evocando ancestralidade, identidade e a força das narrativas coletivas”, destaca Barata. 

A exposição faz parte do projeto Assentamento, contemplado pelo edital Gregórios – Ano IV com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), Prefeitura de Salvador e da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), Ministério da Cultura e Governo Federal. É produzida pela Ritos Produções e conta com o apoio da Casa do Benin, do Zanzibar e do chef Apollo. 

Perfil 

Com uma trajetória consolidada de 40 anos, Roney George é reconhecido no Brasil e no exterior, tendo realizado exposições e trabalhos no Chile, Estados Unidos, África do Sul, Alemanha, França, Holanda, Itália e Portugal. Originário de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, ele cresceu imerso nas expressões visuais do sertão e, ainda jovem, se mudou para Salvador, aprofundando a sua relação com o Recôncavo e suas extensões culturais. 

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Agricultura

Almadina ganha novo mercado municipal e outras entregas para a agricultura familiar

O espaço visa impulsionar o comércio local oferece mais conforto e segurança para feirantes, comerciantes e consumidores

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Neste sábado (15), o Governo do Estado entregou o novo Mercado Municipal de Almadina, como parte das celebrações dos 63 anos de
Foto: Geraldo Carvalho/Ascom CAR

Neste sábado (15), o Governo do Estado entregou o novo Mercado Municipal de Almadina, como parte das celebrações dos 63 anos de emancipação do município. O espaço, que visa impulsionar o comércio local e fortalecer a agricultura familiar, oferece mais conforto e segurança para feirantes, comerciantes e consumidores, além de garantir a comercialização segura e higiênica dos produtos locais.

A iniciativa é realizada pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural da Bahia (SDR), em parceria com o Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território Litoral Sul (CDS Litoral Sul).

Jeandro Ribeiro, diretor-presidente da CAR, destacou: “O Governo do Estado está requalificando 216 mercados em toda a Bahia. O Mercado Municipal de Almadina é mais uma grande entrega para fortalecer a agricultura familiar.”

Feirantes como Aristélia Machado, com 34 anos de experiência, comemoraram a melhoria do mercado. “Agora, temos barracas novas e melhores condições para vender nossos produtos. A mudança foi para melhor”, afirmou.

Além da requalificação do mercado, foram entregues 30 barracas padronizadas, melhorando a organização da feira e o atendimento ao público.

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A agricultura familiar também será beneficiada com a construção de quatro pontes de concreto, três na região de Pancadinha e uma no Vale do Palmeiral, melhorando o escoamento da produção e a mobilidade rural.

Além disso, um veículo utilitário e um trator com implementos agrícolas foram entregues para apoiar a logística, distribuição de insumos e o fortalecimento da produção rural do município.

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Cultura

Violência contra as mulheres é tema de exposição no Piedade

“Rompendo o silêncio” visa dar visibilidade às histórias das mulheres que enfrentaram violência doméstica

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de violência doméstica. Também serão apresentados textos impactantes sobre a força feminina e dados sobre violência doméstica
Foto: Divulgação

Este ano, durante todo mês de março, mês das mulheres, o Shopping Piedade recebe uma exposição, no piso L3, na entrada da Junqueira Ayres, com fotos de vítimas de violência doméstica. Também serão apresentados textos impactantes sobre a força feminina e dados sobre violência doméstica na Bahia e no Brasil.

A mostra tem o objetivo de sensibilizar e encorajar outras pessoas a reconhecerem suas forças e ressignificarem suas histórias e pretende promover e ajudar o Instituto Clara Martins, destacando suas iniciativas e ajudando a arrecadar itens de higiene pessoal para vítimas apoiadas pela instituição, todas em situação de violência doméstica.

Sobre Clara Martins

Autora do livro, “Caso Chiara: rompendo silêncio”, um livro de ficção, que conta a história real de Clara Martins, uma mulher multifacetada, lutadora e resiliente, que rompeu o silêncio que muitas mulheres não têm coragem de romper. Clara, que usou no livro o nome fictício de Chiara, é também mãe e empresária, e possui uma jornada peculiar que inclui a sobrevivência à tentativa de feminicídio, após 12 horas contínuas de tortura e todo tipo de abusos previsto na Lei Maria da Penha.

A experiência dolorosa, em vez de intimidá-la, só fortaleceu a determinação e coragem de buscar justiça e ajuda para outras vítimas de violência doméstica.

Após se fortalecer, fundou um Instituto do qual hoje é presidente e leva seu nome. Tem como missão inspirar e capacitar outras mulheres a nunca aceitarem violência, mas sempre se levantarem para encontrar força interior pra reivindicar o direito a uma vida livre de abusos.

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