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Internacional

Rainha Elizabeth II passa noite em hospital

Conhecida por sua constituição forte, essa é a primeira internação da monarca em oito anos

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A rainha Elizabeth II, de 96 anos, está sob supervisão depois que seus médicos demonstraram "preocupação" com seu estado de saúde. A informação foi anunciada pelo Palácio de Buckingham. Os familiares da rainha já estão a caminho do Castelo de Balmoral, na Escócia, onde a monarca se encontra, uma indicação da gravidade da situação.

A internação da rainha Elizabeth II no hospital do rei Eduardo VII esta semana é a primeira em oito anos. Conhecida por sua constituição forte, ela foi tratada em 2013 na clínica privada para tratamento de uma gastroenterite, quando também ficou por uma noite.

Na semana passada, a soberana usou uma bengala em um compromisso religioso na Abadia de Westminster – a primeira vez que ela o fez em um grande evento.

A pandemia de coronavírus fez a Rainha se isolar no Castelo de Windsor para sua segurança, onde se juntou ao duque de Edimburgo no confinamento. O casal era vulnerável ao Covid-19 por conta da idade avançada e eram protegidos pelo chamado HMS Bubble – uma equipe reduzida de cerca de 20 funcionários.

Em 9 de janeiro, a rainha de 95 anos e o duque de 99 anos receberam suas vacinas contra o coronavírus, com o Palácio de Buckingham quebrando a tradição ao confirmar um assunto médico privado, enquanto o lançamento nacional das vacinas se intensificava.

Em janeiro do ano passado, a rainha Elizabeth II perdeu sua visita anual ao Sandringham Women’s Institute devido a um leve resfriado. Ela reservou o tempo de suas viagens ao exterior quando completou 90 anos, deixando os destinos de longa distância para os membros mais jovens da família.

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No entanto, ela ainda mantém uma rotina atarefada de eventos, monta seus pôneis Fell em Windsor e dirige, geralmente, em torno de suas propriedades particulares.

 

Internacional

Morre Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai

Ele enfrentava um câncer de esôfago e estava recolhido em seu sítio, nos arredores de Montevidéu

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Morreu nesta terça-feira (13), no Uruguai, o ex-guerrilheiro, ex-presidente e ícone da esquerda latino-americana José Alberto “Pepe” Mujica
Foto: Secretaria de Comunicação do Uruguai

Morreu nesta terça-feira (13), no Uruguai, o ex-guerrilheiro, ex-presidente e ícone da esquerda latino-americana José Alberto “Pepe” Mujica Cordano, aos 89 anos. Mujica enfrentava um câncer de esôfago e estava recolhido em seu sítio, nos arredores de Montevidéu, onde cultivava flores e hortaliças. 

Conhecido como “presidente mais pobre do mundo” por seu estilo de vida simples, por dirigir um fusca dos anos 1970, doar parte do salário para projetos sociais e pelas reflexões políticas com forte teor filosófico, Mujica presidiu o Uruguai de 2010 a 2015. 

Defensor da integração dos países latino-americanos e caribenhos, Pepe se tornou referência da esquerda do continente durante uma época em que representantes da esquerda e centro-esquerda assumiram diversos governos da região, como Venezuela, Argentina, Equador, Bolívia e Brasil. 

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Internacional

Leão XIV é o novo papa

O novo pontífice iniciou seu primeiro discurso, na janela central da basilica de São Pedro, no Vaticano

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janela central da basilica de São Pedro, no Vaticano. O novo pontífice, que escolheu usar o nome Leão XIV, ainda homenageou seu
Foto: Reprodução Youtube

“A paz esteja convosco”. Foi com essas palavras que o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost, recém-eleito papa, iniciou seu primeiro discurso, na janela central da basilica de São Pedro, no Vaticano. O novo pontífice, que escolheu usar o nome Leão XIV, ainda homenageou seu antecessor, Francisco. 

“Nos ajudem a construir pontes vocês também, com diálogos, com encontro, para sermos um único povo, sempre em paz. Obrigado, papa Francisco”, disse Leão XIV. 

“Ainda mantemos, nos nossos ouvidos, aquela voz fraca, mas sempre corajosa, do papa Francisco, que abençoava Roma”, disse.  

“Permitam-me dar seguimento àquela mesma benção. Deus nos ama, Deus ama a todos e o mal não vai prevalecer. Estamos todos nas mãos de Deus. Juntos, sem medo, de mãos dadas com Deus, que está entre nós, vamos seguir”, completou. 

Em seguida, Leão XIV fez um agradecimento a todos os cardeais que participaram do conclave que o elegeu “para ser o sucessor de Pedro e caminhar com vocês, como Igreja unida, sempre em busca da paz e da justiça, buscando trabalhar como homens e mulheres fiéis a Jesus Cristo, sem medo, para proclamar o Evangelho e sermos missionários”. 

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“Sou um filho de Santo Agostinho. Sou agostiniano. Santo Agostinho disse: ‘Para vós, sou bispo; convosco, sou cristão’. Neste sentido, podemos todos caminhar juntos, na direção da pátria que Deus nos preparou”, disse. “Necessitamos ser, juntos, uma Igreja missionária, uma Igreja que constrói pontes e diálogos. Que mantém o diálogo sempre aberto, pronta para receber todos que precisam.” 

Em meio ao discurso, Leão XIV deixou de falar italiano e falou à multidão reunida na Praça São Pedro em espanhol, para agradecer à diocese peruana de Chiclayo, onde foi administrador apostólico. “Povo leal e fiel, que acompanha o bispo e o ajuda”, destacou. 

Ao final, o novo pontífice lembrou que a data de hoje marca a prática devocional de súplica à Nossa Senhora de Pompeia.  

“Nossa bendita Mãe Maria quer sempre caminhar conosco, estar perto de nós. Quer nos ajudar com sua intercessão e seu amor. Rezemos juntos por esta missão, por toda a Igreja e pela paz no mundo”, disse, encerrando seu discurso com a oração da Ave Maria. 

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Internacional

Cardeais escolhem o 267° Papa

A fumaça branca começou a sair da chaminé no telhado da Capela Sistina pouco depois das 18 horas (hora local) desta quinta (8)

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Na votação na tarde desta quinta-feira, 8 de maio de 2025, os cardeais reunidos em Conclave chegaram a um consenso sobre o
Foto: Reprodução Youtube

Na votação na tarde desta quinta-feira, 8 de maio de 2025, os cardeais reunidos em Conclave chegaram a um consenso sobre o nome do 267º Sucessor de Pedro. Eram 18 horas e 07 minutos (hora local) quando a fumaça branca começou a sair da chaminé instalada no telhado da Capela Sistina, provocando uma verdadeira comoção e gritos de júbilo entre os milhares de presentes na Praça São Pedro e Via da Conciliação, testemunhas oculares de um dia histórico para a Igreja e para o mundo. O badalar dos sinos da Basílica de São Pedro que se seguiu foi uma confirmação de que “Habemus Papam”.

Tendo aceito sua eleição à Cátedra de Pedro, o novo Pontífice deixa a Capela Sistina e dirige-se à chamada “Sala das Lágrimas”. Ali, com a ajuda do Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias, dom Diego Giovanni Ravelli, ele veste uma das três roupas papais preparadas, para então se dirigir até a Sacada Central da Basílica, de onde o protodiácono, cardeal Dominique Mamberti, anunciará ao mundo o nome do novo Papa com a fórmula do Habemus Papam em latim.

A eleição do novo Pontífice ocorreu no dia da Súplica de Nossa Senhora de Pompéia.

João Paulo I, em 1978, e Bento XVI, em 2005, também foram eleitos no quarto escrutínio.

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