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Literatura

Parnasianismo

Confira e não deixe de compartilhar

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Hoje temos mais um podcast da série Literatura e Cultura, com o professor Leonardo Campos. O tema da vez é o Parnasianismo, uma corrente
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Hoje temos mais um podcast da série Literatura e Cultura, com o professor Leonardo Campos. O tema da vez é o Parnasianismo, uma corrente literária que se opôs ao Romantismo, combatendo o exagero dos sentimentos, buscando a arte pela arte, sem cunho social. Confira e não deixe de compartilhar, combinado?

Literatura

FLIPF traz renomados autores e tem recorde de público

Durante os quatro dias, cerca de 6 mil pessoas

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Foto: Waldyr Lantyer.

A terceira edição da Feira Literária Internacional da Praia do Forte (FLIPF) surpreendeu até mesmo a organização do evento pela quantidade de público que passou pelo Castelo Garcia D’ávila e Espaço Baleia Jubarte, em Praia do Forte. Durante os quatro dias, cerca de 6 mil pessoas, sendo que deste número, em torno de 2000 estudantes de escolas públicas e particulares, marcaram presença, conforme os cálculos da organização.

Retornando à presencialidade após dois anos, devido à pandemia, a 3ª FLIPF trouxe 126 atrações entre escritores, escritoras, contadores de histórias, atrações culturais, ninho, Vila Gastronômica e Feira de artesanato. Com a curadoria da jornalista e escritora Joselia Aguiar, o evento gratuito teve como tema Bahia Moderna, e celebrou o encontro de gerações, como Itamar Vieira e Antônio Torres.

Com uma programação diversificada, baianos e turistas disputaram bastante as dez mesas literárias. Discussões sobre vínculos afetivos em  tempo de incertezas, literatura e ativismo, saberes locais e produção de arte e cultura, como  questões da vida urbana e da interação com a natureza, narrativas que saem dos livros  e chegam às novas mídias. Foram alguns dos diversos temas oferecidos pela organização.

As atrações agradaram em cheio ao público presente, assim como aos escritores que estavam lisonjeados em participar do evento em Praia do Forte. Segundo, Denizia Kawany Fulkaxó, participante da mesa Entre o céu e a terra, no Castelo, contação de história e conversa com autor), “O evento foi maravilhoso, impecável à altura dos melhores eventos nacionais e internacionais aos quais temos participado, deixando o gostinho de “quero mais”” .

O projeto teve patrocínio do Hiperideal e do Estado da Bahia, por meio do Programa Estadual de Incentivo ao Patrocínio Cultural (Fazcultura), Bahiatursa e Bahiagás, com a realização da Trevo Produções e da Gabiroba Cultural. Contou também com o apoio da Fundação Garcia D’Ávila, Projeto Baleia Jubarte, Prefeitura de Mata de São João e da Turisforte.

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Literatura

Elisa Lucinda lança livro na Casa do Benin neste sábado (30)

A autora espera receber, com uma grande festa, os soteropolitanos que acompanham seu trabalho

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A Casa do Benin vai sediar, neste sábado (30), o lançamento do livro "Quem me leva para passear", da atriz e escritora Elisa Lucinda.
Foto: Divulgação

A Casa do Benin vai sediar, neste sábado (30), o lançamento do livro “Quem me leva para passear”, da atriz e escritora Elisa Lucinda. O evento está previsto para às 17h e conta com o apoio da Fundação Gregório de Mattos (FGM). A programação de lançamento da obra prevê a leitura de trechos por convidados como Rita Batista, Fabricio Boliveira, Aldri Assunção, Geovana Pires, Marcia Lima, Glenda Nicácio e Thais Dumet.

Lucinda explicou que escolheu a capital baiana para ser uma das cidades a receber o lançamento do livro pela relação de afetividade com a terra e por ter leitores ávidos aqui. “Salvador é uma praça importantíssima na minha vida e eu tenho um público muito grande aí. A cidade sempre consumiu minha arte e o artista quer ser compreendido. É isso que eu tenho em Salvador, a compreensão da minha arte, brincadeira, humor e críticas”, afirmou.

Elisa Lucinda, que também é jornalista, tem diversas obras publicadas a exemplo de Vozes Guardadas (2016), A Menina Transparente (2010), Contos de Vista (2004), Parem de Falar Mal da Rotina (2011) e O Livro do Avesso (2020), que é onde a personagem da nova obra, Edite, aparece pela primeira vez nas histórias da autora. “Quem me leva para passear” está sendo publicado pela Editora Malê, que visa a valorização da literatura negra.

Ela explicou que a obra pretende provocar reflexões profundas através de pensamentos da personagem Edite. Por isso o livro pode começar a ser lido fora de ordem, já que cada pensamento é externado individualmente. “O livro chama para que a mulher se posicione, assuma seu desejo, beleza, independência. A Edite é independente, faz o que quer. Através do pensamento dela atinge lugares muito íntimos”, contou.

A expectativa da autora é que ela possa receber com uma grande festa os soteropolitanos que acompanham seu trabalho. “É um livro que eu espero que as pessoas recebam como um exercício de liberdade. As pessoas estão com muito medo de serem julgadas, criticadas, de discordar. E discordar não quer dizer que seja uma briga nem ser inimigos – é apenas uma posição diferente”, finalizou.

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Literatura

Podcast Trovadorismo: Literatura na Idade Média

Confira o bate-papo dos jornalistas Émerson Miranda e Tainá Ribeiro com o professor e crítico de cinema, Leonardo Campos

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No segundo podcast da série Literatura e Cultura, o professor e crítico de cinema Leonardo Campos faz uma análise do Trovadorismo,
Foto: Reprodução

No segundo podcast da série Literatura e Cultura, o professor e crítico de cinema Leonardo Campos faz uma análise do Trovadorismo, a poesia portuguesa na Idade Média.

O bate-papo conta com a presença dos jornalistas Émerson Miranda e Tainá Ribeiro.

Confira:

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