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Economia

Governo do Estado lança programa “BIM Pra Toda Bahia”

Metodologia promove mais eficiência nos projetos, economia dos recursos públicos e obras com prazos mais curtos

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Estado da Bahia (Fieb), em Salvador, foram entregues 304 certificados de capacitação na metodologia BIM (Building Information Modelling)
Foto: Thuane Maria/GOVBA

Em cerimônia realizada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), nesta segunda-feira (14), na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), em Salvador, foram entregues 304 certificados de capacitação na metodologia BIM (Building Information Modelling) para seu corpo técnico e prestadores de serviço. Para capacitar os colaboradores com a mais moderna forma de fazer obras públicas com mais eficiência na elaboração dos projetos, mais economia no uso dos recursos públicos e obras com prazos mais curtos, a Companhia investiu cerca de R$1,3 milhão. 

O evento contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, além do diretor-presidente da Conder, José Trindade, da secretária de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Jusmari Oliveira, de outras autoridades estaduais e representantes das instituições parceiras. Durante a solenidade, também foi lançado o programa “BIM Pra Toda Bahia”, uma iniciativa estratégica que visa expandir o uso da metodologia BIM para outras áreas da administração pública estadual. 

“É uma metodologia que está entre as mais inovadoras e modernas. Essa parceria de hoje, além de promover a certificação, conta com um decreto que autorizei para permitir que todas as demais áreas do governo possam aderir à metodologia. Além disso, meu desejo é envolver faculdades e universidades, para que essa abordagem já esteja presente na formação de arquitetos, engenheiros e técnicos. Também pretendo dialogar internamente com a Conder e com a Fieb sobre a possibilidade de envolver as prefeituras”, pontuou Jerônimo Rodrigues. 

A capacitação, com carga horária de 518 horas divididas em 14 módulos, foi realizada pelo Senai Cimatec, fruto da parceria estabelecida entre a Conder e a instituição em 2023. O curso é parte fundamental do processo de modernização iniciado pela Conder em 2021, com o objetivo de consolidar o uso do BIM na elaboração, fiscalização e acompanhamento de obras públicas em todo o estado. A aplicação da metodologia BIM vai além da substituição de softwares tradicionais. O grande diferencial está na integração e compartilhamento de informações ao longo de todo o ciclo de vida da obra — da licitação à manutenção — o que permite maior precisão, eficiência e economia de recursos públicos. 

De acordo com o gerente de negócios do Senai Cimatec, Carlos Bomfim, a iniciativa é um marco dentro da Conder e vai permitir a ampliação e o desenvolvimento do setor de construção civil no estado da Bahia. Ele ainda acrescenta que foi “um processo extremamente importante para a transformação digital do setor da construção civil. E com a metodologia, com certeza existirá a perspectiva de acelerar os processos de avaliação tanto de projetos como também do monitoramento de obras, monitoramento de ativos existentes, maior transparência, maior confiabilidade também, tanto na extração de informações, como também no monitoramento de todo o ciclo de vida do projeto e da construção”. 

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Tecnologia e Modernização 

O avanço do programa de construção de escolas em tempo integral, que dobrou o número de contratos em andamento, evidenciou a necessidade de ampliar a capacidade de gestão e fiscalização da Conder. Além do BIM, a companhia tem investido fortemente em soluções digitais, como videomonitoramento, utilização de laser scanner e o desenvolvimento de aplicativos para gerenciar mais de 1.200 obras distribuídas por 333 municípios baianos. “A metodologia BIM, ela faz parte de um grande contexto de tecnologias que a Conder já está implantando. Tecnologias de inteligência artificial, de implantação de scanner, de implantação de 3D. Todas as tecnologias que existem hoje na engenharia de mais modernas são aplicadas na Conder. E com certeza isso vai dar uma evolução, vai dar uma condição para que a Conder possa estar fazendo suas obras com mais rapidez, com mais precisão e mais segurança”, completou José Trindade. 

A secretária Jusmari Oliveira acrescentou, “hoje é um dia que nós comemoramos com o avanço da tecnologia da Conder. A Conder está à frente dos desafios tecnológicos que se apresentam para que a gente possa ter uma boa gestão, poder fazer o melhor”. Para viabilizar a implantação do BIM, a Conder realizou não apenas o treinamento de seu corpo técnico, mas também promoveu modernizações estruturais, como a aquisição de novos equipamentos, adequações nos processos jurídicos e licitatórios e a criação de uma biblioteca de objetos e padrões para uso compartilhado. 

Com a entrega dos certificados e a execução de um projeto piloto, que culminou na publicação de uma licitação em formato BIM, a Conder demonstra estar pronta para atuar com esta metodologia, que promete transformar a forma como obras públicas são planejadas, executadas e geridas no estado. De acordo com o engenheiro da Conder que participou da capacitação, André Cury, “o BIM surge como um pacote de inovação que integra e moderniza uma série de práticas que já realizávamos, muitas vezes de forma isolada. Agora, com o BIM, conseguimos automatizar processos que antes demandavam muito trabalho manual, além de aprofundar o nível de detalhamento. Isso nos permite dar mais atenção à fase de projeto e planejamento, tornando nossas ações muito mais assertivas”, afirmou. 

Sobre o Decreto 

Na oportunidade, o governador assinou o decreto que institui a Estratégia Estadual de Disseminação do Building Information Modelling (BIM-BAHIA), no âmbito da administração pública estadual. O decreto estabelece oficialmente a responsabilidade do Estado na disseminação e implementação do BIM como parte do compromisso com a inovação tecnológica e a melhoria na qualidade dos projetos e obras públicas. A iniciativa busca garantir a adoção do BIM por todas as secretarias e órgãos estaduais, reforçando os pilares da transparência e da modernização na gestão pública. O documento também institui o Comitê Gestor da Estratégia BIM-BAHIA (CGBIM-BAHIA), composto por representantes da Saeb, Casa Civil, Sefaz-BA, Seinfra, Sedur, Seplan, SSP, Sesab, SEAP e SIHS. Com a regulamentação do decreto, será estabelecida a estratégia do Governo do Estado para assegurar a implantação do BIM em todo o aparato estatal. 

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Economia

Usina de Beneficiamento de Pescados vai fortalecer pesca artesanal na BTS

O equipamento é fruto da cooperação entre a Fundação Baía Viva, a Associação Amigos da Sardenha (Itália) e a Colônia de Pescadores Z3

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suas atividades com a inauguração, nesta quinta-feira (16), da Usina de Beneficiamento de Pescados de Bom Jesus dos Passos. A
Foto: Tiago Dantas

Pescadores e marisqueiras da Baía de Todos-os-Santos (BTS) ganharam um novo impulso para fortalecer suas atividades com a inauguração, nesta quinta-feira (16), da Usina de Beneficiamento de Pescados de Bom Jesus dos Passos. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) e a Bahia Pesca participaram da cerimônia de entrega do equipamento que é fruto da cooperação entre a Fundação Baía Viva, a Associação Amigos da Sardenha (Itália) e a Colônia de Pescadores Z3.

Representando o secretário da Agricultura, Pablo Barrozo, o diretor-geral da Seagri, André Cavalcanti, destacou que promover o desenvolvimento sustentável da pesca na Baía de Todos-os-Santos é uma das prioridades do Governo do Estado. “A implantação da usina representa um avanço estratégico para agregar valor à produção local e fortalecer a economia da pesca artesanal. A Bahia tem uma extensa faixa litorânea e o nosso desafio é transformar esse potencial em projetos que irão agregar valor aos produtos da pesca, desenvolvimento sustentável e geração de renda para quem vive da economia do mar”, afirmou.

O equipamento tem 100 m² e conta com bancadas, pias, depurador, freezers, fogão e área de apoio com banheiros e recepção. Além da produção para venda, a usina terá uma loja no complexo de restaurantes da ilha, funcionando também como escola de capacitação.

Parceria internacional

“A usina de beneficiamento é um sonho que se torna realidade. É a prova de que, quando sociedade civil, poder público e iniciativa privada se unem, o resultado transforma vidas, garantindo estrutura, dignidade e oportunidades para quem sempre viveu da pesca”, afirmou Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva.

O projeto desenvolvido na ilha de Bom Jesus dos Passos incluiu 200 horas de capacitação teórica ministradas por educadores brasileiros e italianos, reforçando a modernização da pesca artesanal por meio da troca de conhecimento e inovação social.

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A cooperação com a Associação Voluntária Italiana Amigos da Sardenha também foi relevante para o projeto. “Essa união entre Brasil e Itália mostra que solidariedade e compromisso com o desenvolvimento sustentável não têm fronteiras”, destacou Isabela.

Estrutura moderna e processo completo

O beneficiamento do pescado segue etapas rigorosas de qualidade e segurança alimentar. Segundo Jonatas Spínola, engenheiro ambiental e coordenador do projeto Baía Viva, o marisco pescado passa por limpeza com água corrente, cozimento, seleção e embalagem, antes de ser armazenado em câmaras frias.

“Outros pescados, de baixo valor comercial, poderão ser transformados em subprodutos como linguiça, hambúrguer, quibe e salgados, ampliando as possibilidades de renda para a comunidade”, pontua.

Comunidade celebra conquista

Para as marisqueiras da ilha, a usina representa muito mais do que uma estrutura física: é reconhecimento e dignidade. “Esse espaço vai fortalecer o trabalho das mulheres, melhorar o beneficiamento do pescado e garantir mais renda para as famílias que tiram o sustento do mar”, comemorou Tatiane Santos, marisqueira da ilha.

Antônio Jorge Teixeira, presidente da Colônia de Pescadores Z3, salientou o papel da Federação dos Pescadores da Bahia na iniciativa. “Essa conquista é de todos nós que lutamos por melhores condições para quem vive da pesca. Quando a gente se junta, a gente vence. A união da comunidade foi decisiva para que o projeto se tornasse realidade”, afirmou.

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Apoio governamental

Antes da inauguração, a Seagri participou de encontros com a Associação Amigos da Sardenha, a Fundação Baía Viva e a Associação Comercial da Bahia, reforçando a cooperação para o desenvolvimento da pesca. O Estado considera que a experiência italiana vai impulsionar projetos existentes e inspirar novas iniciativas na Baía de Todos-os-Santos.

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Economia

Constru Nordeste mostra a força da construção civil na Bahia

Estado se consolida como segunda maior potência do Nordeste no segmento

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construção civil estão reunidos até sexta-feira (17), no Centro de Convenções de Salvador, para a 3ª edição da Constru Nordeste
Foto: Joá Souza/GOVBA

Mais de 200 expositores da construção civil estão reunidos até sexta-feira (17), no Centro de Convenções de Salvador, para a 3ª edição da Constru Nordeste, maior evento do setor na região. A solenidade de abertura, realizada nesta quarta-feira (15), contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, que destacou o papel estratégico da Bahia na geração de empregos, inovação e sustentabilidade na construção civil.

“A Bahia vive um novo ciclo de desenvolvimento, com grandes investimentos públicos — tendo em vista a parceria com o Novo PAC, e privados em infraestrutura, habitação e equipamentos sociais. Nosso compromisso é garantir que esse crescimento chegue a todas as regiões, com obras que melhorem a vida das pessoas, gerem emprego e renda e movimentem a economia”, afirmou o governador, que na ocasião, visitou os stands da feira.

O Governo do Estado marca presença na feira com o patrocínio oficial da Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), que está presente através de um estande próprio com equipe técnica de analistas de crédito e gerentes de desenvolvimento. O objetivo é oferecer linhas de financiamento voltadas a investimentos e capital de giro para empresas do setor. A Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) também participa do evento, com palestras e exposição de oportunidades de negócios voltadas à expansão do uso do gás natural na construção e na indústria. Potência da Bahia no setor.

Setor na Bahia

A Bahia se consolida como segunda maior potência do Nordeste em construção civil. Nos últimos dois anos, o Governo do Estado executou 171 intervenções, totalizando R$ 2,8 bilhões em investimentos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, em obras de macrodrenagem, contenção de encostas, urbanização integrada, construção de hospitais, maternidades, escolas, centros culturais e moradias.

Para o presidente do Sinduscon-BA, Alexandre Landim, a presença do governo e o volume de investimentos confirmam a força do setor na Bahia, principalmente na geração de empregos. “A Bahia é hoje referência em obras públicas e privadas, com 162 mil trabalhadores na construção civil, o maior número do norte-nordeste, com um ambiente favorável a negócios, inovação e qualificação profissional. A Constru Nordeste reforça essa vocação e projeta o estado como protagonista no desenvolvimento regional”, destacou.

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Programação

Promovida pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Rede Bahia, a Constru Nordeste deve reunir cerca de 35 mil visitantes ao longo dos três dias de evento. A programação inclui palestras, workshops, painéis temáticos e rodadas de negócios nacional e internacional, abordando temas como tecnologia, inovação, sustentabilidade, infraestrutura e responsabilidade social — que, este ano, ganha reforço com tradução em Libras e ações solidárias.

Uma grande oportunidade de fazer negócios para o expositor e diretor comercial da empresa Esquadrias e Alumínios Fornasa – Esaf, Alison Nesi. “É o nosso primeiro ano aqui na Constru Nordeste. Estamos focados em aumentar a atuação no nosso segmento econômico, que são obras de interesse social, como o Minha Casa, Minha Vida”.

A visitação à feira é gratuita e acontece de 13h às 21h. Mais informações podem ser consultadas no site: https://construnordeste.com.br/.

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Economia

Safra baiana de grãos tem estimativa de recorde em 2025

De acordo com o IBGE, a área plantada dos grãos, para 2025, está estimada em 3,65 milhões de hectares (ha), com crescimento de 2,8% em relação à safra de 2024

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Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima, para a safra de grãos 2025, uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas
Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de setembro de 2025, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima, para a safra de grãos 2025, uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,8 milhões de toneladas, o que representa um avanço de 12,3% na comparação com a safra de 2024.  

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por sua vez, na primeira estimativa do ciclo 2025/2026, destaca o bom desempenho na produção dos grãos desse novo ciclo. 

De acordo com o IBGE, a área plantada dos grãos, para 2025, está estimada em 3,65 milhões de hectares (ha), com crescimento de 2,8% em relação à safra de 2024. Com isso, o rendimento médio (3,51 toneladas/ha) da lavoura de grãos no estado da Bahia será 9,3% acima da safra anterior.  

O volume de soja colhido está estimado em 8,61 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 14,3% sobre o verificado em 2024. A área plantada com a oleaginosa no estado é de aproximadamente 2,14 milhões de ha. O rendimento médio de 4,0 toneladas/ha tem relevância nesse desempenho positivo, com aumento de 8,3% em relação à safra anterior. 

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, devem alcançar 2,69 milhões de toneladas, o que representa aumento de 16,3% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 2,4% em relação à estimativa da safra anterior de 605 mil ha. A primeira safra do cereal está projetada em 1,93 milhão de toneladas, 24,6% acima do que foi observado em 2024. Já para a segunda safra é esperado um recuo de 0,5% em relação à colheita anterior, com expectativa de 763 mil toneladas.  

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Outro importante produto da safra baiana, o algodão (caroço e pluma), tem produção estimada em 1,79 milhão de toneladas, o que representa aumento de 1,4% em relação ao ano de 2024. A estimativa evidencia que a Bahia se mantém como o maior produtor da Região Nordeste e o segundo maior do Brasil, responsável por 18,3% da safra nacional, atrás apenas do Mato Grosso (73% da safra nacional). A área plantada com a fibra aumentou 5,3%, alcançando 400 mil ha em relação à safra de 2024.  

Para a lavoura do feijão, a estimativa é de uma safra menor em 20,2%, na comparação com a safra 2024, totalizando 177 mil toneladas. O levantamento tem estimativa de 360 mil ha plantados, 5,3% menor que a safra anterior. A primeira safra da leguminosa (86 mil toneladas) foi 37,0% inferior à de 2024, e a estimativa da segunda safra (91 mil toneladas) prevê uma variação positiva de 6,7% na mesma base de comparação. 

Em relação ao café, está prevista a colheita de 262 mil toneladas em 2025, 5,1% acima do observado no ano anterior. A safra do tipo arábica foi de 89 mil toneladas, com variação anual de -14,6%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora foi de 173 mil toneladas, 19,3% acima da colheita do ano anterior. 

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima a produção de 6,24 milhões de toneladas, um crescimento de 12,6% em relação à safra de 2024. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou em 119 mil toneladas, apontando um avanço de 7,0% na comparação com a produção do ano anterior. 

Na fruticultura, destacam-se as estimativas das lavouras de banana (906 mil toneladas), laranja (632 mil toneladas) e uva (102 mil toneladas), que registraram, respectivamente, variações de 4,8%, 0,3% e 84,4% em relação à safra anterior. 

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O levantamento ainda indica uma produção de 907 mil toneladas de mandioca, 14,7% a mais que a de 2024. A produção de batata-inglesa, estimada em 340 mil toneladas, indica acréscimo de 1,7%; e a do tomate, estimada em 183 mil toneladas, aponta queda de 48,4% na comparação com a do ano anterior.

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