Infraestrutura
Governo do Estado articula investimentos históricos em portos
Novo PAC fortalece logística integrada e infraestrutura portuária na Bahia

Para impulsionar a logística e a economia da Bahia, o Governo Federal anunciou, nesta sexta-feira (23), um pacote de investimentos superior a R$ 1,5 bilhão voltado à modernização e ampliação dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. O anúncio ocorreu no Terminal de Cruzeiros, na capital, com a presença do governador Jerônimo Rodrigues e dos ministros da Casa Civil, Rui Costa, e de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. A partir do investimento, a capacidade de movimentação de cargas nos Portos de Aratu e Ilhéus juntos, passa de 300 para 2 mil toneladas por hora.
“Esse investimento faz parte de um quebra-cabeça, porque se os portos estiverem bem equipados e nós não tivermos ferrovias e rodovias, a matéria prima não chega para exportar e quando chega para a gente poder distribuir para o interior não funciona bem. Então são peças fundamentais, uma articulação para a gente poder gerar emprego, gerar renda e trazer o setor privado para que possa compartilhar sua responsabilidade”, explicou o governador Jerônimo Rodrigues.
Os recursos provenientes do Novo Programa, de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), representam um marco para a infraestrutura portuária do estado, proporcionando o avanço em eficiência, ampliação da capacidade de atendimento às demandas do setor produtivo, além de ser vetor de desenvolvimento regional. A reestruturação dos terminais deve ainda contribuir para a redução de custos logísticos e aumento da competitividade das exportações baianas.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, enfatizou que o Novo PAC está estruturado para destravar gargalos logísticos e promover desenvolvimento sustentável. “O Brasil, para competir, para manter emprego, para manter exportação, precisa ter uma infraestrutura adequada, precisa reduzir custos e, portanto, é isso que nós estamos fazendo, trabalhando muito e realizando o maior investimento em infraestrutura da história do Brasil. A Bahia é um dos estados que tem o maior volume de investimento do PAC e recebe aqui obras importantes. É com o trabalho que a gente vai gerar emprego e melhorar a vida do povo baiano e brasileiro”, disse o ministro Rui Costa.
Modernização de Aratu e reativação de Ilhéus
O Porto de Aratu receberá R$ 1,3 bilhão para a modernização e expansão dos terminais de granéis sólidos e vegetais, além da construção de um novo píer destinado à movimentação de líquidos e produtos químicos por embarcações de grande porte. Foram assinadas as aprovações dos investimentos, com a expectativa de aumentar a capacidade de armazenagem e de operação do terminal, tornando-o mais competitivo em escala nacional e internacional.
Já o Porto de Ilhéus será contemplado com R$ 130 milhões destinados à reativação do Moinho de Trigo, que estava desativado há 17 anos. Na cerimônia foi assinada a autorização de uso para a empresa JAV Alimentos (Grupo Maratá). Serão feitas ainda recuperação do cais e dragagem de aprofundamento para receber navios maiores, além da aquisição de novos equipamentos. O retorno das operações no local tem previsão de gerar uma receita operacional de R$ 229 milhões em até cinco anos, contribuindo para a dinamização da economia do Sul da Bahia e o fortalecimento do setor alimentício regional.
“A gente está tendo um grande crescimento do ponto de vista econômico no estado e é fundamental ampliar a infraestrutura logística, já que nós tivemos um crescimento nos portos baianos de 8% e o Porto de Salvador cresceu 26%, um dos que mais cresceu no Brasil. Por isso nós estamos fazendo esses investimentos, para a melhoria da infraestrutura portuária, ampliando a competitividade dos portos da Bahia, linkando com outros estados brasileiros e, naturalmente, com países que têm muito interesse em operar no Brasil, sobretudo pelo crescimento da nossa economia”, afirmou o ministro Sílvio Costa Filho.
Um dos maiores exportadores de frutas do Brasil, com expressiva atividade no comércio exterior, o Porto Organizado de Salvador vem investindo em obras de infraestrutura física. Novos equipamentos de controle de acesso estão sendo adquiridos e recursos aplicados em projetos de inovação e novas tecnologias para a modernização e o aumento de eficiência da estrutura. A principal delas é a dragagem de aprofundamento do canal de acesso do Porto para 17 metros, em um investimento na ordem de R$ 350 milhões.
Estão em andamento também o projeto da implantação dos dolfins de atracação – estrutura portuária fixa e isolada que auxilia na amarração e atracação de navios e que protege contra o impacto de embarcações contra os pilares de pontes. A intervenção permitirá a operação de navios de maior calado no porto público. E ainda a implantação de scanner de carga e a revisão do layout operacional, dentre outros.
Há investimentos também em atualização tecnológica. Os diversos projetos de inovação e implantação de novas tecnologias em andamento no Porto Organizado de Salvador incluem a eletrificação; substituição da matriz energética por fontes renováveis de energia e implantação da tecnologia 5G, que irá conectar a comunicação portuária à alta velocidade para rastrear as cargas em tempo real.
“Tudo isso faz parte de um grande projeto de requalificação dos portos da Bahia para o aumento do valor do ativo portuário baiano, para torná-los mais atrativos para os futuros investidores e facilitar o escoamento das cargas. Todos esses projetos, em conjunto com as obras de requalificação da infraestrutura portuária nos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus é que vão propiciar essa nova vertente de desenvolvimento”, considerou o diretor-presidente da Autoridade Portuária da Bahia (Codeba), Antonio Gobbo.
Infraestrutura
Obra do VLT do Subúrbio garante participação popular e geração de oportunidades
Uma comitiva de líderes comunitários do Subúrbio acompanhou os últimos ajustes técnicos e operacionais dos trens

A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), maior obra de mobilidade urbana em execução no país, com gestão da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) do Governo do Estado, não está transformando apenas a infraestrutura de Salvador e Região Metropolitana, mas também a geração de oportunidades para as comunidades locais e o envolvimento da população em cada etapa do projeto.
Nesta quarta-feira (10), uma comitiva com cerca de 20 líderes comunitários do Subúrbio da capital acompanhou, a convite da gestão estadual, os últimos ajustes técnicos e operacionais dos trens do novo modal e as instalações da fábrica da Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF), em Hortolândia, São Paulo, ao lado do governador Jerônimo Rodrigues.
“A presença da comunidade nesse processo é fundamental. Os líderes comunitários representam as vozes que vivem essa realidade diariamente. O VLT está sendo construído em diálogo com a população desde o início, porque é para ela que essa obra existe. Esse envolvimento fortalece a transparência da gestão pública e garante que as decisões estejam alinhadas com as reais necessidades da população”, afirmou o governador Jerônimo Rodrigues.
Ao lado de representantes da CTB e do Governo da Bahia, lideranças comunitárias têm acompanhado de perto cada fase do projeto. Essa atuação ativa reforça a transparência e cria um canal direto de comunicação com os moradores, garantindo que demandas locais sejam ouvidas e incorporadas.
“Essa ação é louvável, trazer a comunidade para ver com os próprios olhos que o VLT chegou, que os trens são muito bons e vão atender toda a população da região. Quem conviveu muitos anos com o antigo trem da Calçada, sempre sentiu falta de um equipamento mais moderno e mais sofisticado para circular com mais fluidez e velocidade. Com o VLT circulando em toda a Salvador, vamos levar em torno de 20 a 30 minutos para chegar ao nosso destino, ao invés de uma hora, fazendo esse percurso atualmente de ônibus”, assegurou Lázaro Conceição dos Santos, líder comunitário do bairro Lobato, no Subúrbio Ferroviário.
Vagão para pescadores e marisqueiras
Um exemplo disso é que, dentro do novo modal conhecido nesta quarta, alguns vagões passaram por adaptação para que as marisqueiras e pescadores possam transportar seus produtos de forma adequada e segura. Medida aprovada pela marisqueira, Geisa Britto, nascida e criada no Porto das Sardinhas, bairro de Plataforma. “Estou bem emocionada e muito feliz porque a gente vai poder transportar o nosso pescado com qualidade aqui. Parabéns, parabéns, parabéns mesmo ao Governo do Estado”.
A expectativa é que, com o avanço da obra, esse modelo de participação se consolide como uma prática permanente, aproximando o Governo da população e garantindo que o VLT não seja apenas uma grande obra de mobilidade, mas também um símbolo de cidadania e transformação social.
Empregabilidade local
Mais do que infraestrutura, o VLT já gera impacto direto na vida de quem mora nas regiões por onde o sistema vai passar. No Trecho 1, por exemplo, 60,86% dos trabalhadores contratados são moradores da área diretamente afetada pela obra, o que reforça a proximidade entre a intervenção urbana e a realidade local.
No total, o VLT emprega no trecho 1, 1.645 trabalhadores e no trecho 2, 494 trabalhadores. Nos trechos 2 e 3, o protagonismo baiano também se destaca: 97% dos trabalhadores e 57% são baianos, respectivamente, ampliando a geração de renda e valorizando a mão de obra local.
Infraestrutura
Trens do VLT do Subúrbio passam por últimos ajustes técnicos e operacionais
A primeira composição chegará em Salvador no início de dezembro

Mais uma etapa estratégica do cronograma de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Salvador e Região Metropolitana teve início nesta quarta-feira (10): estão sendo realizados os últimos ajustes técnicos e operacionais, além da pintura e plotagem de um dos trens do novo modal. A atividade foi acompanhada de perto, na fábrica da Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF), localizada em Hortolândia (SP), pelo governador Jerônimo Rodrigues e uma comitiva de lideranças comunitárias do Subúrbio de Salvador.
“A CAF nos deu como garantia que, no dia 5 de dezembro, esse trem chegará em Salvador totalmente pintado, com um design em homenagem ao subúrbio e à Bahia. No dia 10 de dezembro, já começam os testes estáticos, móveis. Depois disso, por exigência dos padrões técnicos, a CAF precisa de seis meses para fazer os últimos testes, enquanto isso, a CTB conduz a montagem dos trilhos finais para que a gente possa transportar gente já no segundo semestre de 2026”, explicou Jerônimo Rodrigues.
Na unidade da CAF — empresa espanhola especializada na fabricação e manutenção de trens, VLTs e metrôs — os veículos passaram por intervenções específicas, incluindo restabelecimento técnico-operacional, modernização e substituição de componentes desgastados, renovação da pintura, plotagem e testes de performance. As modificações atenderam às exigências do projeto baiano desenvolvido pela Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), assegurando eficiência, segurança e plena compatibilidade com o sistema metroferroviário local.
“Agora, estamos realizando os testes estáticos aqui na fábrica e depois eles vão ocorrer no mês de dezembro em Salvador, e, em seguida, [serão realizados] os testes dinâmicos. A CTB já está providenciando as vias para fazermos esses testes. O nosso objetivo como fabricante é ver os nossos trens operando”, destacou Renato Meirelles, presidente da CAF Brasil.
Dentro do projeto do novo modal, que se consolida como o maior empreendimento de mobilidade urbana em execução no país, alguns vagões passaram por adaptação para as necessidades do cliente local, no caso das marisqueiras e dos pescadores do Subúrbio de Salvador, que precisam transportar seus produtos de forma adequada e segura.
Presença da comunidade
Além de especialistas e autoridades, 20 líderes comunitários compõem a comitiva durante a visita à sede da CAF em Hortolândia. Na ocasião, conheceram o projeto do VLT, as instalações da fábrica e todo o trabalho realizado nos veículos. Dentre eles está Fátima Lima, nascida e criada no Quilombo Alto do Tororó, em São Tomé de Paripe, a marisquera representa a comunidade e fala da experiência de ver de perto os novos trens, e sobre o quanto a visita renova as esperanças de mais qualidade de vida para moradores do Subúrbio de Salvador.
“Vai mudar muita coisa, porque pegar um ônibus hoje é como se a gente estivesse em uma lata de sardinha. O pessoal trabalha, sai de manhã, chega de noite, precisa de um pouco mais de conforto e tranquilidade. Sem falar que pode gerar renda também, a partir dos pontos para que as pessoas que não têm trabalho formal possam vender suas iguarias, seus quitutes. O VLT chega pra gente se reinventar também”, conta a quilombola Fátima Lima.
Lázaro Conceição é líder comunitário nas localidades de Paripe e Fazenda Coutos e aposta na modernidade que o VLT traz para a região. “A gente que dependeu muitos anos do trem sempre sentiu essa falta, e a chegada do VLT, um equipamento mais moderno, mais sofisticado, vai sim trazer mais mobilidade. Hoje com trânsito do jeito que está, vamos circular com mais fluidez e mais rápido”, conta Lázaro.
Modelo dos trens
O trem do VLT de Salvador é do modelo URBOS 3, considerado um dos melhores do mundo devido à sua durabilidade, eficiência e conforto, com 1,9 mil unidades espalhadas em mais de 50 países, como Espanha e Austrália. O URBOS foi lançado em 2008 e é fabricado, até hoje, pela CAF.
No total, são 40 composições, cada uma delas formada por sete vagões, com duas cabines de comando nas extremidades e 45 metros de comprimento, de ponta a ponta. Internamente, é dotada de assentos confortáveis, poltronas com acessibilidade e comportam 400 passageiros, viajando a uma velocidade de até 70km/h, movidos à eletricidade.
Cronograma
A previsão é de que os trens comecem a chegar em Salvador a partir de 5 de dezembro de 2025 e os primeiros testes nos trilhos do Subúrbio realizados no início de 2026, conforme cronograma estabelecido.
Evolução do VLT
Com investimento de R$ 5,4 bilhões, o VLT de Salvador e RMS avança em ritmo acelerado. Com a extensão até o Comércio, o sistema terá 40 km de trilhos e 42 paradas. Até o momento, mais de 2 mil trabalhadores estão empregados no projeto, garantindo o cumprimento de prazos.
Em apenas 14 meses de início das obras, os serviços realizados nos Trechos 1, 2 e 3 já mostram avanços físicos significativos, superando os padrões médios de obras ferroviárias no Brasil. No Trecho 1, que liga a Calçada à Ilha de São João, a obra já apresenta 33,79% de avanço físico. Para efeito de comparação, o fornecimento dos trilhos costuma levar de 12 a 18 meses até o destino, enquanto os equipamentos elétricos demandam cerca de 24 meses para entrega.
“Estamos fazendo um investimento extraordinário de atividades tecnológicas, para revitalização dos trens. E para recebê-los temos que avançar com o trabalho na construção civil do empreendimento. Do ponto de vista de energia, já estamos instalando os primeiros sistemas da substação retificadora, para quando o trem chegar, começarmos os testes com a população, para que ela observe e vá criando uma nova rotina, uma nova esperança”, enfatizou Eracy Lafuente, presidente da CTB
No Trecho 2, que liga Paripe a Águas Claras, a obra apresenta avanço físico de 19,99%. A drenagem e proteção de taludes acompanham o ritmo da terraplenagem, avançando também nas intervenções para a duplicação da BA-528 e a implantação do VLT. Já no Trecho 3, que liga Águas Claras a Piatã, as obras civis registram 2,11% de avanço físico, com conclusão prevista para 2028.
O sistema contará ainda com Wi-Fi gratuito em 35 pontos, catracas automáticas, integração com o metrô por fibra óptica, além de câmeras com inteligência artificial e painéis digitais em tempo real, garantindo mais modernidade e uma revolução no transporte público da Bahia.
Infraestrutura
Embasa conclui obra de esgotamento sanitário na Av. ACM
Trânsito noturno na Av. ACM terá alterações para retirada de tubulações

A Embasa acaba de concluir a recuperação de uma das principais estruturas do sistema de esgotamento sanitário de Salvador. A intervenção, realizada na Av. ACM — uma das vias mais movimentadas da capital — contou com investimento de R$ 34 milhões e beneficia diretamente mais de 150 mil moradores da região.
Neste momento, a Embasa está realizando a retirada da rede provisória que foi montada para viabilizar a prestação do serviço de coleta de esgotos enquanto a obra era realizada. Até a primeira semana de setembro, a Embasa pede atenção especial aos motoristas que transitam à noite pela Av. ACM, na altura do bairro do Itaigara, devido à movimentação de equipamentos e maquinário pesado das 21h às 5h.
“Estamos viabilizando a retirada dessa rede provisória. São cerca de seis quilômetros daquelas tubulações azuis aparentes que foram instaladas paralelamente à via principal. Devido ao intenso tráfego de veículos na região, os serviços serão realizados sempre à noite e madrugada, já que usamos caminhão tipo munck para içar e transportar as tubulações, operação que precisa ocupar uma das faixas da pista”, explica a diretora de Operações da Embasa para a RMS, Joana Rolemberg.
A obra
O serviço consistiu na recuperação de um interceptor de esgoto, um grande encanamento subterrâneo que funciona como a “via expressa” do esgoto. Ele recebe os efluentes domésticos das redes menores e os conduz até a estação de condicionamento prévio, no Rio Vermelho. O trecho recuperado atende bairros como Pituba, Costa Azul, Boca do Rio, Stiep e Itaigara.
Durante a recuperação, foi aplicada uma manta de vidro de tecnologia alemã nas paredes internas da tubulação, aumentando a vida útil do equipamento. Com a conclusão do empreendimento, a Embasa garante a funcionalidade da estrutura por mais de 50 anos.
Melhorias no esgotamento da capital
A obra recém-concluída na Av. ACM integra um plano de modernização e melhoria do sistema de esgotamento sanitário na capital, que consiste na revitalização de grandes estruturas e ampliação de redes de esgoto e renovação de equipamentos e envolve investimento da ordem dos R$ 212 milhões neste tipo de intervenção.
Outra importante intervenção concluída este ano pela Embasa foi a recuperação de um interceptor de esgoto na Av. San Martin. A obra entregue em fevereiro garante, pelas próximas décadas, o bom funcionamento das redes coletoras em 22 bairros da capital, entre eles Paripe, Periperi, Plataforma, Lobato, Liberdade, Pirajá e Retiro. O investimento confere uma vida útil de, pelo menos, 50 anos ao equipamento.
Os bairros de Periperi e Piatã também estão contemplados no plano de modernização do esgotamento da capital, com obras de recuperação de interceptores de esgoto recém iniciadas. Mais intervenções em andamento na região da Boca do Rio e Pituaçu vão ampliar as redes coletoras também nesses bairros. As frentes de serviço estão concentradas na construção de uma nova estação elevatória para bombear os esgotos coletados na região, com previsão de conclusão até o final deste ano.
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