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Jeanne Lima, pra você!

Pensando no São João, Jeanne Lima comemora a agenda lotadíssima e manda um recado para os fãs de todo o Brasil: “Depois de dois anos sem a festa mais esperada do Nordeste, podem esperar que eu tô chegando. Cheia de vontade e muito animada”, comemora

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A saudade do São João, após dois anos da pandemia da Covid-19 sem celebrar do jeito que o nordestino tanto ama, já não cabe mais no peito. O festejo junino já bate na porta e o que não falta são opções para comemorar. Seja ao lado da família, ou numa festa ou simplesmente comendo um milho assado colado na fogueira.
Fotos: Divulgação
Carla Melo | Entrevista Exclusiva

A saudade do São João, após dois anos da pandemia da Covid-19 sem celebrar do jeito que o nordestino tanto ama, já não cabe mais no peito. O festejo junino já bate na porta e o que não falta são opções para comemorar. Seja ao lado da família, ou numa festa ou simplesmente comendo um milho assado colado na fogueira.

Mas se você está lendo esta entrevista é porque curte tudo isso ao mesmo tempo e vai adorar relembrar do “sanju” com uma das maiores vozes do forró nordestino. Confira o papo com Jeanne Lima.

Pensando no São João, Jeanne Lima comemora a agenda lotadíssima e manda um recado para os fãs de todo o Brasil: “Depois de

Há mais de 25 anos, a ex-integrante da banda Limão com Mel comemora as conquistas de uma carreira repleta de surpresas e experiências. E para ela, participar de momentos únicos de uma das maiores bandas do Brasil, demonstra que além de muito talento, trabalho e dedicação, contou com um elemento que acompanha os vitoriosos. “Fui agraciada com muitas surpresas nesses anos de carreira. Cantar na Limão com Mel ao lado de Batista Lima, formar dupla com meu irmão Kiko Salli e participar do The Voice Brasil (2014), por exemplo, foram algumas delas!!! Sou uma cantora de sorte, graças a Deus!”

A música já pulsava em seu sangue. A família de Jeanne Lima sempre foi referência musical. Seu pai e seu irmão, por exemplo, foram grandes incentivadores para que a cantora se jogasse no mundo da música. E subir no palco mostra exatamente aquilo que Jeanne nasceu para ser.

“É sempre uma sensação diferente. Cada palco tem sua magia. Eu me sinto honrada, plena e muito feliz!”, comemora ela.

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Pensando no São João, Jeanne Lima comemora a agenda lotadíssima e manda um recado para os fãs de todo o Brasil: “Depois de

Não é novidade que a pandemia mudou muita coisa, e afetou muitos. Artistas precisaram se reinventar. Com Jeanne não foi diferente. A necessidade de isolamento social para conter as infecções da Covid-19, impediram a realização de shows e atividades culturais.

“Foi bem difícil. Música é sinônimo de alegria, né? E estar fora dos palcos, sem poder cantar e encontrar as pessoas/público, me deixou muito triste. Mas agora estou radiante e prontíssima pra fazer desse São João de 2022, o melhor de todos os tempos! Tô com sede de subir no palco e cantar para as pessoas! Estou muito feliz!”

Jeanne Lima é uma das grandes mulheres que protagonizam o cenário musical. Seja no forró, no sertanejo e no pagodão baiano, quase sempre a figura feminina é imperceptível. A ascensão das mulheres na música e representadas em figuras como Jeanne é visto por ela como algo positivo.

Pensando no São João, Jeanne Lima comemora a agenda lotadíssima e manda um recado para os fãs de todo o Brasil: “Depois de

“Nós mulheres podemos tudo! Sabemos o que queremos. Fico feliz com esse reconhecimento e o respeito acima de tudo. Somos retadas no que fazemos e o mercado está enxergando isso. É motivador! Eu tenho grandes referências na música: Ivete Sangalo, sem sombra de dúvidas é uma delas. Meu irmão Kiko Salli, Marisa Monte, Maria Bethânia, Elba Ramalho… o Brasil é um país cheio de gente talentosa!”

Neste momento você deve ter se perguntado: vinte cinco anos de carreira. Não é para qualquer um não, né? Acha que ela deve ter realizado tudo o que queria? Engana-se! A cantora ainda espera por muito mais. “Já realizei alguns sonhos. Cantar na Limão com Mel e dividir os palcos com Batista Lima foi um deles. Formar dupla com meu irmão e participar do The Voice Brasil, em 2014, foi outro. Cantar com Daniel, nosso técnico durante o programa, foi mais um sonho que realize. Seguir carreira solo, gravar meus CDs, lançar minhas músicas e clipes, é outro sonho incrível que estou realizando… e que venham mais!”

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Recentemente, Jeanne lançou uma parceria com o Tico Cavalcanti e outros cantores consagrados e relembra a emoção de firmar projetos marcantes em sua trajetória.

“Tico é um grande amigo da música. Um talento e uma generosidade inigualáveis. Gravamos juntos “Barulhinho da Chuva” e a parceria deu super certo.

Também já gravei com outros grandes nomes que foram marcantes na minha carreira, como Tayrone, Tierry, Silvanno Sales, Danniel Vieira”.

Tanto pelo lado musical, quanto pelo social, como foi dito no início, enfrentar a pandemia não foi nada fácil, mas criar uma proposta inovadora em meio a tantas perdas e tristezas, pareceu ser para Jeanne um caminho alternativo para levar alegria para as pessoas.

“O ‘Bora Prosear’ foi um projeto que surgiu durante a pandemia, com o objetivo de discutir assuntos relevantes e instruir pessoas. Tudo isso de uma forma leve e descontraída. Foi massa fazer parte desse projeto que está guardado no coração, ainda sem previsão de retomada. Por enquanto estou focada na carreira de cantora, na correria do mês de junho e às vésperas do São João. Estamos na estrada”, comentou a cantora.

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E claro que com o São João batendo na porta, a expectativa e a alegria da cantora não poderiam ser diferentes. Desde que iniciou a carreira solo, Jeanne tem aproveitado cada oportunidade e se diz estar feliz com tudo que está acontecendo com a sua trajetória. Com a agenda lotada, ela já mandou o recado para você leitor, que assim como ela, está ansioso para os shows:

“Voltamos com tudo!!! Vamos passar por algumas cidades do interior da Bahia e fazer shows incríveis!!! Podem esperar que eu tô chegando cheia de vontade e muito animada!!!”, comemora a cantora.

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Izana Sacramento – guardiã da tradição saveirista

Desde a infância, a jovem teve uma relação íntima com o mar e com as embarcações tradicionais da região, especialmente os saveiros de vela de içar

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Foto: Pedro Bocca

Izana Sacramento, jovem de 22 anos, nasceu e cresceu em Jaguaripe, no Recôncavo Baiano. Desde a infância, teve uma relação íntima com o mar e com as embarcações tradicionais da região, especialmente os saveiros de vela de içar. Encantava-se ao vê-los bordejando pelo Rio Jaguaripe, cenário que moldou sua identidade cultural. Sua ligação com essa tradição é também familiar: seu tio, Jailton, é mestre e proprietário do saveiro “É da Vida”.

Formada integralmente em escolas públicas, Izana concluiu o Ensino Médio em 2020. Durante sua trajetória escolar, participou de projetos sociais como o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), que contribuíram para sua formação cidadã e artística. Aos 13 anos, ingressou na oficina de modelismo naval do mestre saveirista Bira Portugal, onde foi a única menina a permanecer entre os alunos. Lá, aprendeu a manusear ferramentas, operar maquinários e construir réplicas de embarcações, desenvolvendo habilidades técnicas e sensibilidade artística.

Fotos do vídeo: Emerson Ishikawa

Após um período afastada da oficina, Izana realizou um estágio de seis meses no cartório de registro de imóveis, títulos e documentos de sua cidade. Ao final da experiência, retornou à oficina e passou a participar de atividades práticas no saveiro construído por Bira, onde aprendeu a governar a embarcação, envergar velas, dar nós e manejar escotas — conhecimentos fundamentais para a navegação tradicional.

Sua paixão pelos saveiros transformou-se em missão: preservar essa tradição histórica e fortalecer a cultura marítima da Baía de Todos-os-Santos. Atualmente, restam menos de 25 saveiros em atividade, de um universo que já ultrapassou mil embarcações. Izana sonha em construir e manter um saveiro próprio, apesar dos desafios como a escassez de madeira, a falta de mão de obra especializada e os altos custos de manutenção.

Em 2023, participou da reforma do centenário saveiro “Sombra da Lua”, ao lado do engenheiro Pedro Bocca, atuando no levantamento e cadastro das peças. A experiência foi marcante e ampliou sua rede de contatos, aproximando-a de figuras importantes como o historiador Chico Senna e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA), Inaldo Araújo. Através do grupo “Amigos do Sombra da Lua”, formou laços que fortalecem sua trajetória até hoje.

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Nos últimos anos, Izana vem estruturando sua própria oficina em casa, adquirindo ferramentas e maquinários, e aperfeiçoando continuamente seu trabalho. Suas réplicas de saveiros já chegaram a estados como São Paulo e Alagoas, e até a países como Irlanda e Itália, levando a arte e a cultura do Recôncavo Baiano para além das fronteiras nacionais.

Com orgulho e determinação, Izana Sacramento segue firme em sua missão de manter viva a tradição dos saveiros de vela de içar — um legado que resiste ao tempo e às adversidades, e que continua a navegar pelas águas da memória e da identidade cultural brasileira.

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Lula Oliveira, Pra Você!

Com mais de 20 anos de carreira no mundo do cinema, o cineasta Lula Oliveira conta para o Bahia Pra Você sobre sua vida, inspirações e os maiores sonhos que pretende realizar

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Em tempos de escuridão, haja luz, câmera e ação. Após duas semanas relembrando o São João com figuras como a cantora de forró Jeanne Lima e o mestre Adelmário Coelho, chegou a vez de entrar no mundo da sétima arte, o cinema. E desta vez, o Bahia Pra Você bateu um papo com Lula Oliveira. O soteropolitano de corpo e alma, cineasta de paixão e escritor de coração.
Lula Oliveira, pra você!
Entrevista Exclusiva | Carla Melo

Em tempos de escuridão, haja luz, câmera e ação. Após duas semanas relembrando o São João com figuras como a cantora de forró Jeanne Lima e o mestre Adelmário Coelho, chegou a vez de entrar no mundo da sétima arte, o cinema. E desta vez, o Bahia Pra Você bateu um papo com Lula Oliveira. O soteropolitano de corpo e alma, cineasta de paixão e escritor de coração.

Formado em comunicação pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), o cineasta Lula Oliveira, de 49 anos, já chegou ao mundo com a sensação de pertencimento a Salvador. Passou pelos bairros da Saúde, 2 de julho, Rio Vermelho, Stiep e Imbuí, onde passou a maior parte da sua infância e adolescência.

Imagem das filmagens do filme “A Matriarca”. Foto: Gabriela Ito

“Minha história está muito imbricada com a vida em Salvador. Eu tenho uma relação de muito pertencimento, e é aqui o lugar realmente onde eu consigo viver de uma forma mais feliz. Já morei em Brasília, já morei em Luanda, já saí bastante da cidade para percorrer outros caminhos, mas é aqui que eu me sinto em casa, literalmente em casa, e é por onde eu vivo com uma felicidade muito grande em respirar o ar da cidade de Salvador.”

Ao longo de mais de 20 anos de carreira no mundo cinematográfico, Lula carrega grandes produções nas costas. O cineasta produziu e participou de curtas e longa-metragens em parcerias artísticas com diversos diretores de referência como os cineastas Pola Ribeiro, Edgar Navarro, José Araripe e Lázaro Faria.

Ele foi roteirista e diretor de três filmes de ficção, sendo o primeiro filme trabalhado no campo da direção, “Horizonte Vertical”, um curta-metragem filmado no início dos anos 2000, tendo no elenco os atores Jackson Costa e Nadja Turenko. “Sou muito grato pela experiência que vivi com estes dois atores” 

Imagem das filmagens do filme “A Matriarca”. Foto: Gabriela Ito

“Um outro filme que eu também tenho destaque por dentro deste processo, o curta metragem “Na Terra do Sol”, filmado em 2005, em Canudos, retratando a Guerra de Canudos a partir de uma inspiração do livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que eu também trabalhei com atores incríveis, como Carlos Petrovich, Psit Mota, Rose Lima, Agnaldo Lopes e pessoas da região de Bendegó e Canudos, que foram importantes para compor o elenco.

“A Matriarca é o meu primeiro longa de ficção, e nesse ínterim dos três filmes dos quais tenho relação direta com o processo de direção na ficção, eu realizei muitos documentários ao longo desta minha carreira, destacando um que eu tenho maior orgulho de ter feito sobre os Zambiapunga, que é uma manifestação folclórica e cultural da região do Baixo Sul e entre outros documentários, vídeos experimentais do final da década de 90. Além disso, trabalhei com outras obras de cineastas na Bahia, como assistente de direção, que participei de filmes como “Eu Me Lembro”, “Jardim das Folhas Sagradas”, “Cidade das Mulheres”. Também fui professor de cinema neste período e fiz muitas oficinas de cinema pelo interior da Bahia”

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Filmagem do documentário Zambiapunga. Foto: Divulgação

A fonte de inspiração do Lula é muito peculiar. Para ele, basta observar. Mas não é qualquer observação. É simplesmente ter o poder de observar além.

“A minha inspiração vem do poder de observação que nós temos da realidade que nos cerca, que estamos inseridos. A literatura também é uma fonte de inspiração muito grande, mas principalmente a relação com o povo, com a rua, com as pessoas, com as conversas que construímos no dia a dia. Essa observação tem uma característica muito específica quando se trata do pensar o cinema porque são fatos do cotidiano, são histórias que ouvimos das pessoas. Isso me inspira muito: poder enxergar as pessoas além do que vê em suas expressões, no seu estado físico”

Imagem das filmagens do filme “A Matriarca”. Foto: Gabriela Ito

Com a chegada da pandemia, e consequentemente o recolhimento das atividades presenciais, Lula disse que enfrentou o período pandêmico com bastante resignação, diante de uma situação que não havia como mudar, por isso precisou se ressignificar. 

“A pandemia foi um período de muito medo, quando a gente está diante de uma doença, de um vírus, que assombrou o mundo, nós vivemos o primeiro sentimento de insegurança e medo muito grande porque não sabíamos como lidar com este inimigo invisível. O setor cultural, como todos os setores, foi impactado gravemente. A cultura teve um agravante diante disso tudo, porque já é um setor que, mesmo sem pandemia, já vive uma situação de muita fragilidade, de muitos desafios de sua atividade poder se realizar e na pandemia isso ficou muito mais complexo e complicado pois o artista trabalha na rua, os filmes são feitos na rua e nós não podíamos trabalhar durante esse período.”

Apesar das dificuldades existentes para a produção durante a pandemia, o cineasta conseguiu produzir obras tanto no mundo do cinema, quanto na literatura, como o livro “A Estrelinha Fujona”, uma história que nasceu há 20 anos de “uma relação de gostar de contar história, sem formalidades que a escrita geralmente tem”. A história, que era contada para a sua filha Clara Lua quando ainda era bebê, hoje pode alcançar a imaginação de outras crianças.

“Eu consegui escrever um livro infantil chamado “A Estrelinha Fujona”, que foi um livro lançado pelo selo Ouricinho, da editora Pinaúna, que entendeu o movimento do livro e a gente conseguiu através da Lei Aldir Blanc recursos para financiar a edição. Eu também realizei ao longo da pandemia um filme chamado “Clausura”, mais um filme que eu realizei de casa, com o celular com a presença de um parceiro, com todos os cuidados que eram necessários. Para não “pirar a cabeça”, a gente resolveu construir esse filme, que tem uma visibilidade razoável dentro da dimensão de festivais que percorreu, como o Festival de Cinema Brasileiro, em Los Angeles.”

Quando perguntado sobre os sonhos que já realizou, Lula é incisivo: “Viver de cinema, já é de uma forma, a realização de um sonho”. Apesar dos percalços existentes no setor cultural, o cineasta acredita que isso só alimenta o desejo de continuar. 

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“Com todas as dificuldades que fazem parte da nossa realidade, mas são dificuldades desafiadoras que me fazem acreditar muito no que eu faço e a desejar fazer muito mais dentro da área cinematográfica e do audiovisual brasileiro. Meu maior sonho agora é finalizar o filme “A Matriarca” com a qualidade técnica de alto nível de finalização no som e na imagem, e que a história possa chegar nas pessoas de uma forma que traga reflexões e que contribua para uma construção de uma ideia do que se trata o filme sobre a família. Acho que o sonho é terminar aquilo que você começa.”

Imagem das filmagens do filme “A Matriarca”. Foto: Gabriela Ito

Além dos sonhos que circundam o Lula no cinema, há alguns guardados para a literatura. O lançamento do livro “A Estrelinha Fujona” deu um “gás” para o que Lula acredita ser “uma potência literária que de alguma forma adormecia em mim”.

“Eu hoje também sonho com projetos dentro da literatura. Eu tenho vontade de escrever um outro livro infantil que já está aqui manuscrito. Tenho vontade também de escrever um livro sobre política cinematográfica, que está aqui, no campo das ideias. O que se abrir para mim, no campo da literatura é algo que, dentro do possível, eu vou procurar investir.”

Se por um lado Lula vislumbra a cultura cinematográfica como vigorosa, pulsante e extremamente criativa, através de uma “capacidade criativa e de construção de histórias cinematográficas muito potente”, que representa a diversidade cultural do país, por outro, demonstra o lado nocivo que o cinema brasileiro enfrenta.

“Nós temos um cenário devastador diante de políticas que não conseguiram se firmar dentro da gestão desse governo que aí está, consolidando uma construção que vinha sendo desenvolvida ao longo das gestões do governo Lula e depois do governo Dilma, que construíam uma política vigorante de incentivo, de fomento, descentralizado, ou seja, onde todas as regiões tinham uma capacidade, uma oportunidade de realizar projetos através das políticas implementadas pela Agência Nacional de Cinemas (Ancine). Então esse cenário que outrora trazia uma produção pulsante, crescente e vigorante que ganhava cada vez mais espaço no mercado cinematográfico, está vivendo uma fase muito preocupante, diante de uma incredulidade do governo, da importância que a cultura, como um todo, tem para o desenvolvimento de uma nação, e particularmente o cinema teve um impacto muito negativo do fomento dessa produção.”

Imagem das filmagens do filme “A Matriarca”. Foto: Gabriela Ito

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