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Meio Ambiente

Fim de semana na Bahia se equilibra entre sol e nuvens

O Inema também aponta que o tempo firme e o predomínio de sol devem marcar os próximos dias

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Recursos Hídricos (Inema) nesta sexta-feira (21). O órgão também aponta que o tempo firme e o predomínio de sol devem marcar
Foto: Matheus Lemos/ASCOM

O fim de Semana na Bahia deve apresentar a permanência de temperaturas elevadas na maior parte do estado, com possibilidade de chuvas fracas e rápidas em pontos isolados do litoral e do oeste, conforme a previsão divulgada pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) nesta sexta-feira (21). O órgão também aponta que o tempo firme e o predomínio de sol devem marcar os próximos dias. 

Para o sábado (22), há expectativa de chuvas fracas e isoladas em áreas do oeste baiano, assim como pancadas rápidas ao longo do litoral. Nas demais regiões, o céu varia entre períodos de sol e nebulosidade, porém sem previsão de chuva. 

Em Salvador, o dia começa com chuviscos isolados e volta a chover de forma leve à noite, mas o sol predomina na maior parte do dia. As temperaturas na capital variam entre 23°C (mínima) e 34°C (máxima). 

Em cidades como Barreiras (mínima de 20°C e máxima de 33°C) e Cocos (21°C a 33°C), o risco de chuva é maior pela manhã e final do dia. Já em localidades a exemplo de Piatã (17°C a 30°C) e Morro do Chapéu (20°C a 32°C), a tendência é de céu com variação de nebulosidade e temperaturas mais amenas, sem chuvas significativas. 

No domingo (23), a previsão não sofre grandes alterações: as chuvas seguem concentradas no litoral e em pontos do oeste, enquanto a maior parte do estado permanece com tempo firme. Em cidades como Feira de Santana (23°C a 32°C) e Jequié (21°C a 32°C), o sol predomina ao longo de todo o dia. Já em áreas mais altas, como Vitória da Conquista (19°C a 30°C), as manhãs seguem frescas, mas o calor aumenta durante a tarde. 

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Para conferir mais detalhes sobre a previsão do tempo nas demais regiões do estado, acesse o site do Inema. 

Balneabilidade 

O Inema também divulgou nesta sexta-feira um novo Boletim de Balneabilidade, que avalia a qualidade das águas das praias de Salvador e do litoral baiano. O monitoramento classifica os trechos analisados como próprios ou impróprios para banho, com base na presença da bactéria Escherichia coli (E. coli), um indicador de contaminação fecal. A análise segue os critérios estabelecidos pela Resolução nº 274 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). 

Além dos parâmetros definidos pelo Conama, determinadas praias podem ser consideradas inadequadas para banho em situações específicas, como derramamento de óleo, transbordamento de esgoto ou surtos de doenças de veiculação hídrica. O contato com a água em locais contaminados pode representar riscos à saúde, especialmente após períodos chuvosos, quando ocorre o aumento do fluxo de resíduos e detritos trazidos pelas galerias pluviais. 

Abaixo, confira a lista das praias de Salvador classificadas como impróprias para banho neste final de semana.  

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Praias próprias em Salvador 
  • Bonfim – Ao lado da quadra de esportes, em frente à rampa de acesso à praia.
  • Roma – Rua Prof. Roberto Correia, junto à descida de acesso à praia, fundo do Hospital São Jorge.
  • Canta Galo – Atrás das antigas instalações da FIB, Rua Agrário Menezes. Junto à rede coletora de esgotos do Bahia Azul.
  • Porto da Barra – Av. Sete de Setembro, em frente à Rua César Zama, junto à escada de acesso a praia.
  • Santa Maria – Em frente ao Mar Azul hotel, limítrofe ao Hospital Espanhol, em frente à escada de acesso à praia.
  • Farol da Barra – Em frente às escadas de acesso à praia, na Rua Dias d’Ávila.
  • Farol da Barra – Próximo ao Barra Vento e escada de acesso à praia, em frente à Av. Oceânica.
  • Ondina – Próximo à escada de acesso à praia, em frente à Rua Ademar de Barros, ao posto BR e o Hotel Bahia Sol.
  • Ondina – Próximo ao Morro da Sereia, em frente ao Ed. Maria José.
  • Rio Vermelho – Em frente à Rua Bartolomeu de Gusmão. próximo à escada de acesso à praia, ao lado da Rua Morro da Paciência.
  • Buracão – Em frente às escadarias de acesso à praia.
  • Amaralina – No fundo da Escola Cupertino de Lacerda, em frente ao painel do artista plástico Bel Borba.
  • Amaralina – Em frente à rua do Balneário, ao Edifício Atlântico e à Praça do Budião.
  • Pituba – Em frente à escada de acesso à praia, em frente à Portinox e a Rua Paraíba.
  • Pituba – Próximo à rampa de acesso à praia, em frente ao Ed. Atlântico Empresarial e à Rua Paraná. Atrás da praça (antigo clube Português). 
  • Corsário – Em frente ao posto Salva Vidas.
  • Piatã – Em frente ao posto Salva Vidas, próximo ao Clube Costa Verde. 
  • Placafor – Em frente ao posto Salva Vidas. 
  • Itapuã – Próximo à escada de acesso à praia, em frente à Rua Sargento Waldir Xavier. 
  • Itapuã – Em frente à Sereia de Itapuã. 
  • Farol de Itapuã – Em frente à Rua da Música (Rua K). 
  • Stella Mares – Em frente ao Hotel Grande Stella Maris. 
  • Flamengo – Em frente à barraca Doce Vida.
  • Flamengo – Em frente à barraca da Pipa, próximo ao Módulo Policial.  
Praias impróprias em Salvador 
  • São Tomé de Paripe – Em frente à casa Vila Maria, ao lado da rampa de acesso à praia.
  • Tubarão – Em frente ao conjunto habitacional abandonado, próximo à antiga fábrica de cimento.
  • Periperi – Na saída de acesso à praia, após travessia da via férrea.
  • Penha – Em frente à barraca do Valença.
  • Bogari – Em frente ao Colégio da PM (antigo Colégio João Florêncio Gomes).
  • Pedra Furada – Atrás do Hospital Sagrada Família, em frente à ladeira que dá acesso à praia.
  • Boa Viagem – Ao lado do forte Monte Serrat, em frente ao muro lateral da Fundação Luís Eduardo Magalhães, junto à rampa de acesso à praia.
  • Marina Contorno – Na Av. Contorno, entre a Marina e o Restaurante do Amado.
  • Rio Vermelho – Próximo à escada de acesso à praia, em frente à igreja Nossa Senhora de Santana.
  • Armação – Em frente ao Hotel Alah Mar e a Rua João Mendes da Costa.
  • Boca do Rio – Em frente ao posto Salva Vidas.
  • Patamares – Em frente ao posto Salva Vidas Patamares. Próximo ao Coliseu do Forró e Caranguejo de Sergipe. 

Para informações sobre outras localidades, acesse o site do Inema ou utilize o aplicativo “Vai Dar Praia”, disponível para Android e iOS, que permite acompanhar em tempo real a qualidade da água das praias no estado.

Meio Ambiente

Fim de semana será de sol e baixa umidade na maior parte da Bahia

A previsão é de predomínio de sol e céu claro ao longo do dia, inclusive em Salvador, RMS e no Recôncavo

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A previsão é de predomínio de sol e céu claro ao longo do dia, inclusive na capital baiana, na Região Metropolitana e no Recôncavo
Foto: Matheus Lemos - Ascom / Sema
A sexta-feira (8) será marcada por tempo firme por toda a Bahia. A previsão é de predomínio de sol e céu claro ao longo do dia, inclusive na capital baiana, na Região Metropolitana e no Recôncavo. Nas demais regiões, não há expectativa de chuvas, e o tempo segue firme. Vale ressaltar a baixa umidade relativa do ar no Centro-Oeste baiano, com valores inferiores a 20%, o que pode representar risco à saúde, principalmente em horários de maior insolação.
Ainda segundo a equipe de meteorologia do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), no sábado (09), a presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), somada à brisa marítima, pode trazer variação de nuvens e possibilidade de chuvas isoladas no Litoral baiano, incluindo a capital, especialmente nas primeiras horas da manhã. Ainda assim, o sol deve aparecer ao longo do dia. No restante do estado, o tempo permanece seco e ensolarado, com baixa umidade no interior.
No domingo (10), a previsão é de tempo estável e seco na maior parte do estado. Apenas o extremo Sul do Litoral deve registrar variação de nebulosidade e chance de chuvas pontuais durante o dia. Para o restante da Bahia, o sol continua predominando, mantendo as condições de baixa umidade.
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Meio Ambiente

Sema articula pesquisa para controle da medusa invasora na Ilha de Itaparica 

A espécie, considerada exótica invasora, tem se proliferado na região e causado preocupação ambiental

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A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em parceria com pesquisadores, articula nesta quinta-feira (24) uma ação com foco no
Foto: Ascom/Sema

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em parceria com pesquisadores, articula nesta quinta-feira (24) uma ação com foco no monitoramento e controle da medusa invertida (Cassiopea andromeda) em uma área estuarina da Ilha de Itaparica 

A espécie, considerada exótica invasora, tem se proliferado na região e causado preocupação ambiental. Estudos apontam que sua reprodução ocorre por meio de pólipos microscópicos, o que dificulta o controle natural da população. 

A área afetada é limitada e quase totalmente cercada por terra, o que favorece a adoção de medidas de contenção. A estratégia inclui o desenvolvimento de uma pesquisa científica para acompanhar a dinâmica populacional da medusa, com ações de quantificação, medição e remoção progressiva ao longo de 90 dias. 

Com a pesquisa, o intuito da Sema é reduzir a proliferação da espécie e buscar sua erradicação local, por meio de uma solução conjunta entre ciência e gestão ambiental. 

Serviço 
  • O quê: Sema inicia pesquisa para controle da medusa invasora na Ilha de Itaparica 
  • Quando: 24 de julho de 2025 
  • Onde: Ilha de Itaparica 
  • Contato: André Reis (71) 99618-2470 
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Meio Ambiente

“Cabelinhos” no pneu é sinal de qualidade? 

Dunlop desvenda os motivos que levam à remoção dos “cabelinhos”. Essa prática protege tanto o desempenho quanto o meio ambiente

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Eles despertam curiosidade e até geram uma falsa sensação de segurança entre consumidores. Os famosos "cabelinhos" presentes
Foto: Pixabay

Eles despertam curiosidade e até geram uma falsa sensação de segurança entre consumidores. Os famosos “cabelinhos” presentes nos pneus novos são frequentemente associados à ideia de pneu novo, como um “sinal de garantia” de que o pneu nunca tocou o chão. Porém, essa percepção está equivocada. Na verdade, esses “cabelinhos” são apenas resíduos naturais do processo produtivo e podem gerar impactos negativos quando não removidos adequadamente. 

A ciência por trás dos “cabelinhos” 

Durante a vulcanização – etapa crucial em que o pneu “verde” ganha forma definitiva sob alta temperatura (cerca de 150°C) e pressão -, o ar preso entre o material e o molde metálico precisa escapar. Para isso, o molde possui pequenos furos de ventilação, tecnicamente chamados de “spews” ou respiros. 

Quando o pneu “verde” é pressionado contra o molde quente, uma pequena quantidade da borracha entra nesses microfuros, formando os famosos cabelinhos ao redor da peça. É um processo natural e necessário para a produção convencional de pneus. 

Os três problemas dos cabelinhos não removidos 

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A Dunlop adota a remoção sistemática desses filamentos desde 2013, baseada em evidências técnicas e ambientais que demonstram os benefícios da prática: 

1) Controle de qualidade superior: A Dunlop submete 100% de sua produção a testes rigorosos de força radial, força lateral, conicidade e balanceamento dinâmico e estático. Os cabelinhos, com tamanhos e posições irregulares, podem interferir nos sensores de precisão, comprometendo a confiabilidade dos dados. 

2) Redução de ruído: Ao entrarem em contato com o asfalto, especialmente em superfícies lisas, os filamentos geram ruídos e pequenas vibrações que podem incomodar os ocupantes do veículo. 

3) Impacto ambiental silencioso: Quando não removidos, os cabelinhos se desprendem gradualmente durante o uso normal dos pneus. Essas micropartículas de borracha são arrastadas pela chuva para sistemas de esgoto e, eventualmente, chegam a rios e lagos. 

“Para um único pneu, a quantidade liberada pode parecer insignificante”, explica Alex Rodrigues, Gerente de Processos da Dunlop. “Mas quando consideramos os milhões de pneus em circulação no Brasil, essas micropartículas representam uma fonte significativa de micropoluição que pode afetar a vida aquática.” 

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Ameaça aos ecossistemas aquáticos 

As micropartículas de borracha podem ser confundidas com alimento por peixes e outros organismos aquáticos, causando problemas digestivos e comprometendo a cadeia alimentar. Esse tipo de micropoluição tem ganhado atenção crescente da comunidade científica mundial como um dos fatores que contribuem para a degradação de ecossistemas aquáticos. 

Economia circular em ação 

A responsabilidade da Dunlop não se limita à remoção dos cabelinhos. Todos os filamentos retirados durante o processo produtivo recebem destinação adequada através do coprocessamento, sendo transformados em matéria-prima para outras aplicações industriais: 

  • Pisos industriais e residenciais: Conferindo maior durabilidade e propriedades antiderrapantes. 
  • Gramados sintéticos: Proporcionando melhor absorção de impacto. 
  • Aditivos para asfalto: Melhorando a resistência e durabilidade do pavimento. 
  • Artefatos de borracha: Diversos produtos que aproveitam as propriedades do material. 

“Transformamos o que poderia ser um resíduo ambiental em recursos valiosos para outras indústrias”, destaca Alex. “É um exemplo prático de como a economia circular pode ser aplicada no setor automotivo.” 

Qualidade que vai além da borracha 

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A remoção dos cabelinhos exemplifica a filosofia de qualidade total da Dunlop, que considera cada detalhe do processo produtivo. Enquanto muitos consumidores nem notam essa diferença, a prática resulta em pneus mais silenciosos desde o primeiro uso e com impacto ambiental reduzido. 

“Cada detalhe na fabricação dos nossos pneus é pensado para entregar não apenas segurança e conforto, mas também responsabilidade ambiental”, conclui Alex Rodrigues. “Acreditamos que produzir um bom pneu vai muito além da borracha: envolve inovação, sustentabilidade e compromisso com o futuro.” 

O verdadeiro sinal de qualidade 

Portanto, ao contrário do que muitos acreditam, a presença de cabelinhos não é indicador de qualidade. O verdadeiro sinal de um pneu bem fabricado está na atenção aos detalhes que garantem desempenho superior, conforto acústico e responsabilidade ambiental – características que, muitas vezes, são invisíveis ao consumidor final, mas fazem toda a diferença na experiência de uso e no impacto ao meio ambiente.

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