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Política

“Bahia repele o bolsonarismo”, diz Marcelino Galo ao criticar união entre ACM Neto e João Roma

Parlamentar afirma que povo baiano derrotará “dupla da extrema direita” nas eleições de 2026 e reforça apoio a Lula e Jerônimo Rodrigues

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“A Bahia repele o bolsonarismo”, afirmou o deputado estadual Marcelino Galo (PT), ao criticar a aproximação entre ACM Neto e João Roma
Foto: Ilustração IA

“A Bahia repele o bolsonarismo”, afirmou o deputado estadual Marcelino Galo (PT), ao criticar a aproximação entre ACM Neto e João Roma. Para o parlamentar, durante quatro anos, o ex-presidente Jair Bolsonaro “só fez maldade com o povo baiano”, citando a condução da pandemia como exemplo:

“A começar pela forma como conduziu a pandemia causando a morte de tanta gente”.

Galo destacou que não será na Bahia que João Roma, aliado de Bolsonaro, conseguirá se eleger senador, como deseja ACM Neto:

“A máscara caiu e agora não tem mais como esconder sua face bolsonarista”, disse.

Segundo o líder do PT na Assembleia, a união atual entre Neto e Roma revela a farsa da disputa de 2022:

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“A estratégia da separação da ardilosa dupla só funcionou em parte, levando a disputa com Jerônimo para o segundo turno, mas deu chabu no final, com a vitória do petista”.

Para Galo, o povo baiano já deu a resposta nas urnas e fará o mesmo em 2026:

“Fechado com Lula e Jerônimo, o povo da Bahia derrotará dessa vez essa dupla da extrema direita no primeiro turno. Assim será!”.

Política

Bahia registra menor índice de fome grave em três anos

Programa Bahia Sem Fome reduz insegurança alimentar em mais de 11% em 2025, com investimentos que ultrapassam R$ 1,8 bilhão no ano

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coordenadas pelo Governo do Estado, resultaram na menor taxa de pessoas em situação de fome grave na Bahia dos últimos três anos.
Foto: Amanda Ercília/GOVBA

As políticas de enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional, coordenadas pelo Governo do Estado, resultaram na menor taxa de pessoas em situação de fome grave na Bahia dos últimos três anos. Nesta terça-feira (30), foi apresentado o balanço de 2025 pelo Programa Bahia Sem Fome, que aponta para uma redução de 11,6% na insegurança alimentar grave no estado. Somente em 2025, cerca de R$ 1,8 bilhão foi investido em ações como distribuição de alimentos, cozinhas comunitárias, alimentação escolar e outras iniciativas junto às gestões municipais.

Segundo o coordenador do programa, Tiago Pereira, em 2023, quando a iniciativa estadual iniciou ações emergenciais para retirar o Brasil do Mapa da Fome, em parceria com o Governo Federal, a Bahia tinha 1,9 milhão de pessoas em insegurança alimentar grave. Com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta para 760 mil pessoas em situação similar este ano, a Bahia apresenta uma redução de 60% em relação a 2023. O investimento no programa até agora já totaliza R$ 5,2 bilhões.

“Isso significa recursos para a alimentação escolar, para cozinhas comunitárias e solidárias, para a assistência com cestas básicas, para o acesso à água, para a inclusão produtiva, já que a agricultura familiar é de suma importância nesta agenda de combate à fome. É um conjunto de ações estratégicas que ajudam, de fato, a fortalecer o sistema de segurança alimentar em cada canto da Bahia”, enfatizou o coordenador.

Em 2025, 150 cozinhas comunitárias foram instaladas em 95 municípios baianos, por meio do edital Comida no Prato. Cerca de 120 organizações da sociedade civil estiveram à frente das cozinhas, atuando na rede de distribuição de alimentos a 30 mil pessoas até dezembro. Já a Campanha de Arrecadação e Doação de Alimentos registrou 500 toneladas de alimentos entregues e 150 mil cestas básicas distribuídas para municípios com maior vulnerabilidade ou em situação de emergência por seca ou enchentes.

O ano também foi fechado com mais 93 municípios vinculados ao Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), totalizando 189 cidades cadastradas – 40% dos municípios baianos. O sistema amplia o acesso às políticas, que atendem cerca de 5,6 milhões de pessoas em toda a Bahia.

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“A dignidade efetiva só se dá a partir do momento em que as famílias têm condições de prover a própria alimentação. O Estado oferece a cesta básica, mas ao mesmo tempo tem se preocupado em dar condições à população em situação de vulnerabilidade, garantindo autonomia para o exercício pleno da cidadania”, reforçou Tiago Pereira. Outras ações foram realizadas pelo governo estadual, por meio da rede de equipamentos integrados de combate à fome, que inclui Mercados Populares, Restaurantes Populares, tecnologias para abastecimento de água, Centros de Referência de Assistência Social e para a População de Rua, Bancos de Leite, Armazéns da Agricultura Familiar e Centros Públicos de Economia Solidária.

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Política

Jerônimo rebate críticas da oposição e garante execução de obras anunciadas na Bahia

Governador cita R$ 1,3 bilhão em ordens de serviço já assinadas e promete concluir acessos municipais, ampliar pavimentação e avançar em projetos estratégicos

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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) respondeu às críticas da oposição sobre obras anunciadas pelo governo estadual e afirmou
Foto: Lucas Silva

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) respondeu às críticas da oposição sobre obras anunciadas pelo governo estadual e afirmou que todas as promessas serão cumpridas. Em entrevista à Rádio BandNews FM, Jerônimo disse que honra a própria palavra e lamentou a mudança de postura de antigos aliados, como o ex-presidente da Assembleia Legislativa Nelson Leal, classificando esse comportamento como um desserviço à política.

O governador destacou que sua trajetória pessoal, marcada pela origem humilde, reforça o compromisso com entregas concretas. Ao se comparar a lideranças como o presidente Lula e o ex-governador Rui Costa, afirmou ter orgulho de representar o povo baiano e compreender, na prática, o impacto de obras estruturantes, especialmente estradas, no desenvolvimento das comunidades.

Como exemplo, Jerônimo citou ato realizado na Assembleia Legislativa que reuniu assinaturas de licitações e ordens de serviço que somam R$ 1,3 bilhão. Segundo ele, trata-se de obras já autorizadas, e não apenas anúncios. O governador reafirmou ainda o compromisso com intervenções prometidas, como a estrada de Juazeirinho, ressaltando que é necessário prazo técnico para execução, com apoio do presidente Lula e do PAC.

Na área de infraestrutura rodoviária, Jerônimo lembrou os avanços na pavimentação de acessos às sedes municipais, política iniciada no governo Jaques Wagner e ampliada por Rui Costa. Ele garantiu que irá entregar os últimos quatro acessos que ainda faltam e afirmou que a prioridade agora é levar asfalto a povoados, distritos, comunidades quilombolas e aldeias indígenas.

Entre projetos específicos, citou a BA-381, que liga Quijingue a Cansanção, informando que a obra será iniciada por etapas, mesmo sem recursos para o trecho completo. Também anunciou a retomada da estrada entre Monte Santo e Cansanção, paralisada por decisão judicial já revertida.

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Jerônimo voltou a cobrar investimentos federais em rodovias que cortam a Bahia, criticou a falta de avanços nas duplicações durante o governo Bolsonaro e elogiou iniciativas do governo Lula, como a duplicação da ponte Petrolina–Juazeiro. O governador reafirmou que irá pressionar pela duplicação das BRs 101, 116 e 324, mencionou a saída da ViaBahia das concessões e reiterou o compromisso com a construção da ponte sobre o Rio Jequitinhonha.

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Política

Bahia vive ciclo robusto de investimentos e se prepara para novas entregas, afirma Afonso Florence

Secretário da Casa Civil destaca avanços em infraestrutura, mobilidade, saúde e programas sociais, além de planos para consolidar desenvolvimento sustentável

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A Bahia atravessa um dos períodos mais consistentes de sua história recente em termos de investimentos públicos e privados.
Foto: Joá Souza/GOVBA

A Bahia atravessa um dos períodos mais consistentes de sua história recente em termos de investimentos públicos e privados. A avaliação é do secretário da Casa Civil, Afonso Florence, em entrevista ao jornal A Tarde publicada nesta segunda-feira (29), na qual faz um balanço das principais ações do governo estadual e aponta os próximos desafios.

Segundo Florence, esse ciclo é resultado de uma estratégia que alia planejamento, segurança jurídica e articulação institucional. Entre os destaques estão obras de infraestrutura, mobilidade urbana, saúde, educação e segurança pública, além do fortalecimento de programas sociais que contribuíram para retirar a Bahia do Mapa da Fome, conforme dados oficiais.

Na área de infraestrutura, o secretário citou rodovias, sistemas de abastecimento de água, equipamentos de saúde e projetos de mobilidade, como o VLT de Salvador e Região Metropolitana. Ele também ressaltou a expansão dos investimentos industriais e logísticos, impulsionados por políticas de atração e estabilidade regulatória.

Sobre mobilidade urbana, Florence comentou o debate nacional sobre tarifa zero no transporte público, afirmando que a medida precisa ser analisada com responsabilidade fiscal:

“A gratuidade não elimina custos, apenas os redistribui, exigindo fontes de financiamento sustentáveis e integração com políticas urbanas mais amplas”, explicou.

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O secretário destacou ainda os impactos dos programas sociais e de combate à pobreza, com resultados expressivos na redução da insegurança alimentar e no fortalecimento da rede de proteção social, em parceria com o governo federal.

Para os próximos anos, Florence anunciou a continuidade de grandes obras, novos investimentos em transporte urbano, ampliação de equipamentos públicos e consolidação de projetos estratégicos.

“O foco permanece no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida da população. A Bahia vive hoje um ciclo robusto de investimentos, sustentado por planejamento de longo prazo e capacidade de execução”, concluiu.

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