Meio Ambiente
Sudesb promove plantio de mudas de Mata Atlântica no Estádio de Pituaçu
Atividade integra o calendário da Ação de Plantio de Mudas lançado nesta terça-feira (17), pelo Governo do Estado

A Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, realiza, na manhã desta terça-feira (17), uma ação especial de plantio de mudas de Mata Atlântica na área interna do Estádio de Pituaçu. A atividade faz parte do calendário da Ação de Plantio de Mudas, iniciativa lançada oficialmente também nesta terça-feira pelo Governo do Estado, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em frente ao prédio da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), às 8h30.
Cerca de 25 jovens do núcleo do projeto social Esporte por Toda Parte e aproximadamente 15 mulheres participantes do projeto Estação Ginástica estarão envolvidos diretamente na ação em Pìtuaçu. Os jovens integram as turmas de iniciação esportiva em futebol realizadas no campo do estádio, enquanto as mulheres participam regularmente das aulas de ginástica promovidas no estacionamento do equipamento esportivo.
As mudas plantadas incluem espécies frutíferas como goiaba, manga, limão, laranja tangerina, coco e acerola, além de flores e árvores como ipê, jitaí amarelo e bougainville.
A atividade integra a programação da Planta Bahia, ação do Governo do Estado que marca as celebrações do mês do Meio Ambiente, cujo Dia Mundial é comemorado em 5 de junho.
Meio Ambiente
Fim de semana será de sol e baixa umidade na maior parte da Bahia
A previsão é de predomínio de sol e céu claro ao longo do dia, inclusive em Salvador, RMS e no Recôncavo

Meio Ambiente
Sema articula pesquisa para controle da medusa invasora na Ilha de Itaparica
A espécie, considerada exótica invasora, tem se proliferado na região e causado preocupação ambiental

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em parceria com pesquisadores, articula nesta quinta-feira (24) uma ação com foco no monitoramento e controle da medusa invertida (Cassiopea andromeda) em uma área estuarina da Ilha de Itaparica.
A espécie, considerada exótica invasora, tem se proliferado na região e causado preocupação ambiental. Estudos apontam que sua reprodução ocorre por meio de pólipos microscópicos, o que dificulta o controle natural da população.
A área afetada é limitada e quase totalmente cercada por terra, o que favorece a adoção de medidas de contenção. A estratégia inclui o desenvolvimento de uma pesquisa científica para acompanhar a dinâmica populacional da medusa, com ações de quantificação, medição e remoção progressiva ao longo de 90 dias.
Com a pesquisa, o intuito da Sema é reduzir a proliferação da espécie e buscar sua erradicação local, por meio de uma solução conjunta entre ciência e gestão ambiental.
Serviço
- O quê: Sema inicia pesquisa para controle da medusa invasora na Ilha de Itaparica
- Quando: 24 de julho de 2025
- Onde: Ilha de Itaparica
- Contato: André Reis (71) 99618-2470
Meio Ambiente
“Cabelinhos” no pneu é sinal de qualidade?
Dunlop desvenda os motivos que levam à remoção dos “cabelinhos”. Essa prática protege tanto o desempenho quanto o meio ambiente

Eles despertam curiosidade e até geram uma falsa sensação de segurança entre consumidores. Os famosos “cabelinhos” presentes nos pneus novos são frequentemente associados à ideia de pneu novo, como um “sinal de garantia” de que o pneu nunca tocou o chão. Porém, essa percepção está equivocada. Na verdade, esses “cabelinhos” são apenas resíduos naturais do processo produtivo e podem gerar impactos negativos quando não removidos adequadamente.
A ciência por trás dos “cabelinhos”
Durante a vulcanização – etapa crucial em que o pneu “verde” ganha forma definitiva sob alta temperatura (cerca de 150°C) e pressão -, o ar preso entre o material e o molde metálico precisa escapar. Para isso, o molde possui pequenos furos de ventilação, tecnicamente chamados de “spews” ou respiros.
Quando o pneu “verde” é pressionado contra o molde quente, uma pequena quantidade da borracha entra nesses microfuros, formando os famosos cabelinhos ao redor da peça. É um processo natural e necessário para a produção convencional de pneus.
Os três problemas dos cabelinhos não removidos
A Dunlop adota a remoção sistemática desses filamentos desde 2013, baseada em evidências técnicas e ambientais que demonstram os benefícios da prática:
1) Controle de qualidade superior: A Dunlop submete 100% de sua produção a testes rigorosos de força radial, força lateral, conicidade e balanceamento dinâmico e estático. Os cabelinhos, com tamanhos e posições irregulares, podem interferir nos sensores de precisão, comprometendo a confiabilidade dos dados.
2) Redução de ruído: Ao entrarem em contato com o asfalto, especialmente em superfícies lisas, os filamentos geram ruídos e pequenas vibrações que podem incomodar os ocupantes do veículo.
3) Impacto ambiental silencioso: Quando não removidos, os cabelinhos se desprendem gradualmente durante o uso normal dos pneus. Essas micropartículas de borracha são arrastadas pela chuva para sistemas de esgoto e, eventualmente, chegam a rios e lagos.
“Para um único pneu, a quantidade liberada pode parecer insignificante”, explica Alex Rodrigues, Gerente de Processos da Dunlop. “Mas quando consideramos os milhões de pneus em circulação no Brasil, essas micropartículas representam uma fonte significativa de micropoluição que pode afetar a vida aquática.”
Ameaça aos ecossistemas aquáticos
As micropartículas de borracha podem ser confundidas com alimento por peixes e outros organismos aquáticos, causando problemas digestivos e comprometendo a cadeia alimentar. Esse tipo de micropoluição tem ganhado atenção crescente da comunidade científica mundial como um dos fatores que contribuem para a degradação de ecossistemas aquáticos.
Economia circular em ação
A responsabilidade da Dunlop não se limita à remoção dos cabelinhos. Todos os filamentos retirados durante o processo produtivo recebem destinação adequada através do coprocessamento, sendo transformados em matéria-prima para outras aplicações industriais:
- Pisos industriais e residenciais: Conferindo maior durabilidade e propriedades antiderrapantes.
- Gramados sintéticos: Proporcionando melhor absorção de impacto.
- Aditivos para asfalto: Melhorando a resistência e durabilidade do pavimento.
- Artefatos de borracha: Diversos produtos que aproveitam as propriedades do material.
“Transformamos o que poderia ser um resíduo ambiental em recursos valiosos para outras indústrias”, destaca Alex. “É um exemplo prático de como a economia circular pode ser aplicada no setor automotivo.”
Qualidade que vai além da borracha
A remoção dos cabelinhos exemplifica a filosofia de qualidade total da Dunlop, que considera cada detalhe do processo produtivo. Enquanto muitos consumidores nem notam essa diferença, a prática resulta em pneus mais silenciosos desde o primeiro uso e com impacto ambiental reduzido.
“Cada detalhe na fabricação dos nossos pneus é pensado para entregar não apenas segurança e conforto, mas também responsabilidade ambiental”, conclui Alex Rodrigues. “Acreditamos que produzir um bom pneu vai muito além da borracha: envolve inovação, sustentabilidade e compromisso com o futuro.”
O verdadeiro sinal de qualidade
Portanto, ao contrário do que muitos acreditam, a presença de cabelinhos não é indicador de qualidade. O verdadeiro sinal de um pneu bem fabricado está na atenção aos detalhes que garantem desempenho superior, conforto acústico e responsabilidade ambiental – características que, muitas vezes, são invisíveis ao consumidor final, mas fazem toda a diferença na experiência de uso e no impacto ao meio ambiente.
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