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Economia

Santa Fé Mineração vai produzir minério verde na Bahia

Mineradora destaca logística privilegiada e abundância em minério de ferro

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A Bahia foi escolhida pela Santa Fé Mineração para produzir pellet feed, minério de ferro verde, por consumir menos
Foto: Eduardo Andrade/SDE

A Bahia foi escolhida pela Santa Fé Mineração para produzir pellet feed, minério de ferro verde, por consumir menos energia nos altos fornos das siderúrgicas. A boa notícia foi dada pelo presidente da companhia, Frederico Robalinho, durante reunião na Secretaria de Desenvolvimento Econômica (SDE) na segunda-feira (20). O gestor da mineradora destacou a logística privilegiada, a riqueza mineral e o dinamismo do setor quando o estado foi escolhido há 15 anos para prospecção, levantamentos, sondagens, estudos de impacto ambiental, além de aquisição da Licença Prévia, e apresentação dos planos de levantamento econômico que foi submetido à Agência Nacional de Mineração. A reunião contou ainda com a presença da prefeita de Livramento de Nossa Senhora, Joanina Sampaio.

“O ano começou com boas notícias. A Santa Fé Mineração anunciou a consolidação dos principais fundamentos para a implantação da primeira etapa da planta de pellet feed, com 65% de ferro. As áreas da mineradora abrangem os municípios de Brumado e Livramento de Nossa Senhora. Na oportunidade, alinhamos com a companhia, estratégias para fortalecer a economia local e impulsionar o crescimento sustentável da região. Isso mostra o trabalho que o governo Jerônimo Rodrigues tem feito na desconcentração da renda. É importante frisar que a chegada de uma mineradora em um município é muito importante, especialmente na geração de empregos, já que para cada uma vaga de trabalho direta, 11 indiretas são geradas, conforme estudos do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).”, afirma o secretário da pasta, Angelo Almeida.

De acordo com o presidente da companhia, a mineradora encontrou uma área única de um minério magnético, ideal para produzir o minério verde. “A FIOL (Ferrovia Oeste Leste) literalmente atravessa a Santa Fé. Uma empresa de mineração com logística privilegiada tem uma grande vantagem, facilitando a chegada do seu produto no mercado. Teremos resultados que beneficiará a comunidade local, com geração de empregos e renda. A primeira unidade fabril deve começar a operar 1 ano e meio após a empresa adquirir a Licença de Instalação (LI). Uma vez produzido, o pellet feed vai para o mercado nacional e internacional.”

Robalinho explica que a Santa Fé já passou por todas as etapas e está na fase final para obter a LI e a expectativa é que saia nos próximos 45 dias ou no máximo em 90 dias. Com a Licença de Instalação, a companhia poderá começar o processo de construção da primeira unidade fabril, que produzirá 1 milhão de toneladas. “Com o tempo e a produção amadurecida, nós vamos dobrar ou triplicar a produção. Temos minério suficiente para chegar até 10 milhões de toneladas”.

Atração de investimentos

Em 2015, a Santa Fé Mineração assinou protocolo de intenções com o Governo do Estado, por meio da SDE, para estudos de pesquisa mineral de ferro. A pesquisa e implantação da unidade de produção de pellet feed tem investimento de cerca de R$ 2 bilhões e quando estiver em pleno funcionamento deverá gerar cerca de 1 mil empregos, nos municípios de Livramento de Nossa Senhora, Brumado e região.

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Startups do Hub da Construção levam inovação ao Seminário Imobiliário do CRECI

Nove startups vinculadas ao Hub estarão presentes no seminário

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O Hub da Construção do Sinduscon Bahia marca presença no Seminário Imobiliário do CRECI, que acontece nos dias 11 e 12 de setembro,

O Hub da Construção do Sinduscon Bahia marca presença no Seminário Imobiliário do CRECI, que acontece nos dias 11 e 12 de setembro, em Salvador. O evento conta com um espaço especialmente dedicado às startups do Hub, que irão apresentar soluções voltadas ao mercado imobiliário, aproximando o setor de ideias que unem tecnologia, criatividade e visão de futuro.

Criado a partir de uma parceria entre o *Sinduscon-BA e o CREA-BA, o Hub nasceu com 10 startups. Para o presidente do Sinduscon-BA, Alexandre Landim, essa evolução demonstra a força da inovação no setor. “No início, tínhamos apenas 10 startups. Hoje, já são 30 empresas que trazem soluções inovadoras e alinhadas às demandas do mercado. Essa trajetória mostra a força do ecossistema de inovação que estamos construindo juntos, unindo a tradição do setor imobiliário à visão de futuro da construção”, afirma Landim.

Nove startups vinculadas ao Hub estarão presentes no seminário: Appi Movi, RS Tek, Casaes Automação, Epra, Cambuí, Seu Agente IA, Aço Motriz/Box Acessível, Hive e EAP.

“A participação das empresas reforça o compromisso do Sinduscon Bahia em fortalecer o ecossistema de inovação da construção, criando pontes entre a tradição do setor e as novas forças que surgem para transformá-lo”, ratifica o presidente do Sinduscon-BA.

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Economia

Maratá vai reativar Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus

Com previsão de operação em julho de 2026, unidade terá capacidade para processar 144 mil toneladas de trigo por ano

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O grupo Maratá expande sua atuação na região Nordeste ao investir R$ 129 milhões na reativação do Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus,
Imagem/projeto: Brazão Arquitetos Associados

O grupo Maratá expande sua atuação na região Nordeste ao investir R$ 129 milhões na reativação do Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus, na Bahia. A nova unidade industrial terá capacidade instalada para processar 144 mil toneladas de trigo por ano e a previsão é que a operação comece em julho de 2026. O empreendimento será especializado na moagem de trigo e produção de derivados, com previsão de gerar 80 empregos diretos e 100 indiretos. O anúncio do investimento foi feito pelo diretor Geral do Grupo Maratá, Frank Vieira, durante audiência com o secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida, que o recebeu nesta terça-feira (09).

“Este é mais um investimento atraído para o interior do estado, que vai gerar emprego e renda para o povo baiano. O Grupo Maratá é uma das maiores empresas brasileiras do setor alimentício, com forte presença nacional, e será um elo fundamental para a cadeia agroindustrial de alimentos. A implantação do moinho auxilia na verticalização produtiva e fortalece a cadeia do trigo. A instalação em área contígua ao Porto do Malhado trará vantagens logísticas ao empreendimento.”, afirma Angelo Almeida.

De acordo com o diretor Geral Frank Vieira, além do mercado agro, a intenção do Grupo Maratá é atender também as fábricas de rações. Ele destaca que a Bahia é o maior consumidor do Nordeste. “A produção desse moinho vai ser toda dedicada ao consumo baiano, que tem um consumo muito alto de farinha de trigo. Existe um déficit na Bahia desta produção e esse foi o principal motivo de nos instalarmos no estado. Além disso, o trigo gera um subproduto, que é a ração animal e a gente enxergou que a região Sul é estratégica, por isso, escolhemos nos instalar em Ilhéus”, diz.

O diretor Geral do Grupo Maratá afirma ainda que existe um estudo para a instalação de uma segunda fase, já que a Bahia é logisticamente muito bem localizada para atender outras regiões.

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Economia

Sinduscon-BA debate impacto da inteligência artificial na vida e nos negócios 

Foram apresentados exemplos práticos do dia a dia e experiências de startups do setor

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Construção**, com o tema A inteligência em nossas vidas: a revolução silenciosa em nossas rotinas pessoais e nas empresas”. 
Foto: Divulgação

Na última sexta-feira (5), o Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA) realizou mais uma edição da Sexta da Construção, com o tema A inteligência em nossas vidas: a revolução silenciosa em nossas rotinas pessoais e nas empresas”. 

O encontro contou com a participação de Will Rocha, cofundador da Hive Inteligência Artificial, e Vinícius Melo, engenheiro de software e arquiteto de soluções da startup Seu Agente IA. 

Os especialistas mostraram como a inteligência artificial já está transformando, de forma muitas vezes imperceptível, tanto a vida pessoal quanto o mundo dos negócios. Foram apresentados exemplos práticos do dia a dia e experiências de startups do setor, destacando aplicações que vão desde o aumento da produtividade com a eliminação de tarefas repetitivas até o aprimoramento da segurança urbana e a eficiência no atendimento empresarial. 

Durante o debate, Will destacou que a tecnologia pode substituir algumas funções, mas também cria novas oportunidades: 

“A IA pode até tirar um emprego, mas vai trazer outros. Precisamos nos adaptar — foi assim com quase todas as inovações que chegaram ao mercado de trabalho”, afirmou Will. 

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Já Vinícius fez um alerta sobre os desafios do uso da tecnologia, sobretudo nas redes sociais: “Estamos sendo impactados pela IA principalmente nos algoritmos de recomendação, que alimentam sistemas e anúncios. Esse processo pode gerar alienação, por isso é fundamental um uso mais responsável e ético das redes sociais.” 

O objetivo do encontro foi oferecer aos participantes uma visão acessível e prática de como incorporar a inteligência artificial de forma consciente, gerando mudanças positivas em hábitos, estratégias e resultados. 

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