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Cultura

Tom Parker, do The Wanted, morre aos 33 anos

O grupo The Wanted ficou famoso em 2012, quando estourou com o hit Glad You Came

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O cantor Tom Parker, vocalista da banda The Wanted, morreu nesta quarta-feira (30) aos 33 anos de idade. Ele lutava contra um tumor terminal no cérebro. A morte do artista foi confirmada por sua mulher, Kelsey Hardwick, no Instagram.
Foto: Reprodução/Getty Images

O cantor Tom Parker, vocalista da banda The Wanted, morreu nesta quarta-feira (30) aos 33 anos de idade. Ele lutava contra um tumor terminal no cérebro. A morte do artista foi confirmada por sua mulher, Kelsey Hardwick, no Instagram.

“É com o coração partido que confirmamos que Tom morreu hoje cedo ao lado de toda sua família. Nossos corações estão partidos. Tom era o centro de nosso mundo e não conseguimos imaginar uma vida sem seu sorriso e presença”, disse Kelsey. Ele deixa a mulher e dois filhos, Aurelia, de 2 anos, e Bodhi, de 1 ano.

“Estamos realmente agradecidos pela enxurrada de amor e apoio e pedimos que todos nos unamos para garantir que a luz de Tom continue brilhando para seus lindos filhos. Obrigada a todos que nos apoiaram durante todo o tempo, ele lutou até o fim. Estou sempre orgulhosa de você [Tom]”, finalizou.

O grupo The Wanted ficou famoso em 2012, quando estourou com o hit Glad You Came. Eles anunciaram um hiato em 2014.

Em agosto do ano passado, Tom teve uma ligeira melhora no tratamento de seu tumor cerebral, um glioblastoma em estágio 4. O artista revelou o tumor em outubro de 2020, afirmando que o tumor era inoperável.

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“Não queremos sua tristeza, nós queremos apenas amor e positividade. E juntos nós vamos aumentar a conscientização sobre essa terrível doença e procurar por todas as opções de tratamentos possíveis. Vai ser uma dura batalha, mas com o amor e apoio de todos vocês, nós vamos vencê-la”, disse ele na época

Cultura

Pelourinho tem samba e forró neste fim de semana

O Forró no Parque homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda na Praça das Artes, a partir das 11h

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A programação de shows nos Largos do Pelourinho está agitada. Neste sábado (19), o cantor Neto Balla sobe ao palco do
Jeanne Lima (foto) e Léo Estakazero animam o "Forró no Parque". Foto: Reprodução Instagram

A programação de shows nos Largos do Pelourinho está agitada. Neste sábado (19), o cantor Neto Balla sobe ao palco do Largo Quincas Berro D’água, às 20h. No mesmo dia, o músico Ricardo Assis apresenta, às 19h, o show “Rick Tô no Mundo”. A programação do fim de semana termina em grande estilo, com mais uma edição do Forró no Parque, às 11h, na Praça das Artes. A festa, que homenageia o legado do forrozeiro Zelito Miranda, contará com as apresentações de Jeanne Lima, Léo Estakazero e convidados.

Confira:

PROGRAMAÇÃO MUSICAL DO PELOURINHO
19/04 – SÁBADO
  • LARGO PEDRO ARCHANJO
    Atração: Ricardo Assis em “Rick Tô no Mundo”
    O cantor promete agitar o público com um repertório dançante, que reúne clássicos da MPB e da Axé Music. A apresentação tem participação de DJ Prettin e Orlando Bolão.
    20h
    Gratuito
  • LARGO QUINCAS BERRO D’ÁGUA
    Atração: Neto Balla em “Forrogode”
    O cantor reúne clássicos do forró e do pagode em um show dançante
    20h
    Gratuito
20/04 – DOMINGO
  • LARGO PEDRO ARCHANJO
    Atrações: Grupo Bambeia, Nonato Sanskey e Roda de Samba Mucum’g em “Aquecendo o Samba Junino”
    Os grupos se reúnem para mais uma homenagem ao Dia do Samba Junino, celebrado no dia 17 de abril.
    15h
    Gratuito
  • PRAÇA DAS ARTES
    Atrações: Jeanne Lima e Léo Estakazero em “Forró no Parque”
    O show “Forró no Parque – Tributo a Zelito Miranda” promete animar o público com shows de Léo Estakazero e Jeanne Lima, além das participações especiais de Marquinhos Café e Jô Miranda.
    11h
    Gratuito
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Cultura

MAC_BAHIA inaugura exposição “Ecos Indígenas”

As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais

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Na semana do Dia Nacional dos Povos Originários, o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) apresenta a mostra
Foto: Ascom/IPAC

Na semana do Dia Nacional dos Povos Originários, o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) apresenta a mostra “Ecos Indígenas”, que reúne obras dos artistas Elis Tuxá, Jorrani Pataxó, Kelner Atikum Pankará, MAMIRAWÁ, Raiz Lima, Renata Tupinambá, Thiago Tupinambá e Célia Tupinambá. As obras são um convite para se aprofundar na cultura dos povos originários e reverberam memórias ancestrais e modos de vida profundamente conectados à terra, à espiritualidade e aos saberes dos indígenas.

A exposição também denuncia as ausências históricas e os apagamentos institucionais ainda presentes no campo da arte e da cultura. Ao reunir diferentes vozes, territórios e linguagens, gera reflexão e uma experiência de escuta, respeito e reconhecimento da diversidade dos povos indígenas do Brasil. A mostra fica em cartaz no MAC_BAHIA e integra a programação especial dedicada ao mês dos Povos Originários.

Com uma curadoria coletiva do Museu de Arte Contemporânea da Bahia, junto a Equipe de Coordenação de Fomento ao Artesanato e do Ilê Axé Ojú Onirê, “Ecos Indígenas” é uma realização da SETRE (Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte), por meio da CFA (Coordenação de Fomento ao Artesanato), em parceria com a Associação Beneficente Ilê Axé Ojú Onirê e o MAC_BAHIA.

O MAC_BAHIA é um Museu gerenciado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA). Localizado na Rua da Graça, no bairro da Graça, em Salvador, o equipamento possui entrada gratuita e funciona de terça a domingo, das 10h às 20h.

SERVIÇO:

  • O que: Exposição Ecos Indígenas
  • Quando: Até 30/04
  • Onde: MAC_BAHIA
  • Quanto: Gratuito
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Cultura

Procissão do Fogaréu atrai multidão de fiéis em Serrinha

A comunidade católica no nordeste baiano, mantém uma tradição que completa 95 anos

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Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia desde 2019, a Procissão do Fogaréu movimentou nesta quinta-feira (17),
Foto: Joá Souza/GOVBA

Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia desde 2019, a Procissão do Fogaréu movimentou nesta quinta-feira (17), a comunidade católica de Serrinha e região, no nordeste baiano, mantendo uma tradição que completa 95 anos em 2025. O governador Jerônimo Rodrigues participou da tradicional Missa da Ceia do Senhor, na Catedral Senhora Sant’Ana e acompanhou a procissão, marcando a Semana Santa no estado.

A celebração litúrgica relembra a última ceia de Jesus com os seus discípulos. Nela, o padre lava os pés de 12 pessoas, em memória do ato de humildade de Jesus. Já a procissão, conduzida pelo bispo Dom Hélio Pereira, encena a busca e a prisão de Jesus Cristo pelos guardas romanos, com saída da Catedral Senhora Sant´Ana para a Colina Santa.

“É um longo percurso, e vai uma multidão, levando velas, aquelas tochas. É um sinal de que o povo caminha tendo à frente uma luz, e essa luz física lembra Cristo, a luz que não se apaga, a luz que é para sempre”, explicou o bispo diocesano, Dom Hélio Pereira.

Como parte dos rituais do dia, no início e no final da procissão são encenados dois atos da Paixão de Cristo pela Companhia de Teatro da Catedral. O efeito bucólico acontece com a utilização de pequenas tochas carregadas pelos devotos, incluindo autoridades e fiéis, em um percurso de cerca de 5km.

Patrimônio cultural

O reconhecimento da Procissão do Fogaréu como Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia, por parte do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado (Ipac), foi publicado no Diário Oficial, em 31 de agosto de 2019, para resguardar a continuidade do evento, considerado um dos atrativos do turismo religioso baiano.

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