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Cultura

Embasa leva conhecimento e sustentabilidade à 13ª Flica 

Empresa marcará presença com pontos de hidratação, atividades interativas e iniciativas ambientais

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Embasa levará a sua experiência de cinco décadas de atuação para um dos eventos culturais mais importantes da Bahia, (Flica),
Foto: Alberto Freitas

Entre os dias 23 e 26 de outubro, a Embasa levará a sua experiência de cinco décadas de atuação para um dos eventos culturais mais importantes da Bahia, a Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), que chega à 13ª edição com o tema “Ler é Massa”. Com uma programação diversa, a empresa proporcionará ao público uma série de vivências que unem sustentabilidade, educação ambiental e valorização da leitura. 

A presença da Embasa na FLICA reforça o compromisso da companhia com a cultura, a cidadania e o acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário, estimulando reflexões sobre o cuidado com o meio ambiente e o papel transformador da educação. 

Durante o evento, o público poderá vivenciar diferentes experiências interativas em espaços estratégicos da festa. Na tenda Paraguaçu, próxima à Livraria LDM, a Embasa disponibilizará um ponto de hidratação com água da “fonte da juventude” da Flica 2025, além da distribuição de brindes sustentáveis. 

Na Fliquinha, as crianças terão acesso a atividades lúdicas e educativas promovidas pelo Museu da Embasa, mantido pela Universidade Corporativa da Embasa (UCE). O espaço contará com dinâmicas voltadas à conscientização ambiental, à valorização da água e à importância da memória, com entrega de recompensas mediante interação. 

Na praça principal, o destaque será o projeto Viveiro Educador, com distribuição de mudas e atividades de educação ambiental voltadas a públicos de todas as idades. A equipe da área social da Embasa também realizará ações educativas e distribuição de materiais informativos. 

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Já no espaço Bahia Presente, a Embasa apresentará parte do acervo de livros publicados pela empresa, preservados pelo Museu da Embasa, e manterá um ponto de hidratação com copinhos de água, reforçando a importância do acesso à água potável durante o evento. 

“Participar da Flica é uma oportunidade de aproximar ainda mais a Embasa da comunidade, por meio da leitura, da arte e da sustentabilidade. O tema ‘Ler é Massa’ traduz aquilo em que acreditamos: conhecimento e cuidado caminham juntos”, afirma o presidente da Embasa Gildeone Almeida.  

Onde tem Embasa na Flica 

Tenda Paraguaçu (próximo à Livraria LDM) | A Embasa disponibilizará um ponto de hidratação com água da “fonte da juventude”, além da distribuição de brindes sustentáveis. 

Fliquinha | As crianças terão acesso a atividades lúdicas e educativas promovidas pelo Museu da Embasa, mantido pela Universidade Corporativa da Embasa (UCE). O espaço contará com dinâmicas voltadas à conscientização ambiental, à valorização da água e à importância da memória, com entrega de recompensas mediante interação. 

Praça Central | Apresentação do Projeto Viveiro Educador, com distribuição de mudas e interação com o público de todas as faixas etárias, incluindo entrega de recompensas mediante interação, além da realização de ações educativas e distribuição de materiais informativos. 

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Espaço Bahia Presente | Apresentação do acervo de livros publicados pela Embasa, preservados pelo Museu da Embasa, e ponto de hidratação com copinhos de água. 

Agricultura

Feira Baiana de Agricultura Familiar movimenta Salvador com 700 expositores e sabores regionais

Evento reúne empreendimentos de 27 territórios da Bahia, promove troca de experiências e fortalece a economia rural

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Comunidade da Sapucaia, de Santo Antônio de Jesus, a participar todos os anos da Feira Baiana de Agricultura Familiar, no Parque
Foto: Feijão Almeida/GOVBA

A troca de experiências entre pequenos produtores rurais da Bahia é o que mobiliza a Associação de Agricultores da Comunidade da Sapucaia, de Santo Antônio de Jesus, a participar todos os anos da Feira Baiana de Agricultura Familiar, no Parque Costa Azul, em Salvador. Na 16ª edição, Maiana Peixoto, 40 anos, agricultora associada, compartilhou sua vivência:

“Participamos da Feira há 12 anos, e, para gente, é uma vitrine! Depois do evento, a gente acaba produzindo mais, beneficiando mais, criando novos produtos. Saímos daqui com o coração cheio de esperança”, relatou.

A feira segue até domingo (14), com 700 expositores ligados a mais de 650 empreendimentos. Espaços dedicados ao artesanato baiano concentram estandes de flores, moda em crochê, produtos artesanais e peças indígenas e quilombolas. Segundo Jeandro Ribeiro, diretor da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (Car), o evento é fruto de investimentos estaduais em agroindustrialização, assistência técnica e ampliação do acesso a mercados.

“A 16ª edição traz um conceito muito forte do que vem sendo feito na Bahia ao longo dos anos. São políticas públicas que resultam nesse espaço fantástico, com quase seis mil produtos baianos. A partir da economia familiar, a política pública possibilita mais geração de renda para a população rural”, destacou. Ele frisou que, além do investimento estadual, esta edição conta com apoio do Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).

Sabores e novidades

Dois espaços gastronômicos dão o tom regional à feira, que reúne empreendimentos dos 27 territórios de identidade da Bahia. Moquecas, feijoada, pratos com carne de fumeiro e outras iguarias compõem o menu tradicional. O público também encontra hambúrgueres artesanais de bode, pastéis de jaca e cervejas artesanais com frutas tropicais.

Na gestão comercial da cerveja DaCaatinga, Natan Costa comemora os resultados:

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“Participamos há três anos e esse é um evento que dá uma visibilidade muito grande. Depois que acaba, o pessoal começa a entrar em contato, procurando nossas cervejas em lata e garrafa. Agora já pensamos em lançar a longneck. A cerveja de cajá é muito refrescante”, disse.

Caminho da Roça e música ao vivo

Uma das novidades desta edição é o Caminho da Roça, com seis áreas temáticas dedicadas a sistemas produtivos da Bahia: mel, café, mandioca, cacau, queijo e caprinos e ovinos. O espaço aproxima o público da rotina no campo, mostrando processos de beneficiamento e comercialização.

A expectativa é de cerca de 80 mil visitantes ao longo dos cinco dias. No palco, artistas como Jau, Adelmário Coelho, Márcia Short e Pedro Pondé se apresentam até domingo. A programação completa está disponível em https://ba.gov.br/car.

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Agricultura

Estado lança cinco editais de apoio aos pequenos produtores da Bahia

Anúncio ocorreu durante Encontro Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar, no Parque Costa Azul, em Salvador

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16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, discutiu produção, mercado e políticas públicas para pequenos produtores 
Foto: Feijão Almeida/GOVBA

Cooperativas da agricultura familiar de todo o país participaram, nesta quinta-feira (11), do Encontro Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar, realizado no Parque Costa Azul, em Salvador. O evento, que integra a programação da 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, discutiu produção, mercado e políticas públicas para pequenos produtores brasileiros. 

Durante a solenidade, o Governo da Bahia anunciou cinco editais do projeto Bahia que Produz e Alimenta, voltados para produtores de mandioca, fitoterápicos, pequenos pecuaristas de ovinos, caprinos e ovos caipiras. Também foi lançado um edital para fomentar o turismo rural e de base comunitária, com apoio à ampliação de roteiros turísticos no meio rural. 

“O negócio cooperativo tem cadeias que ainda têm pouca visibilidade. Então, nós saímos desse lugar para garantir leis, segurança jurídica e orçamento. Esse encontro vai intercambiar práticas de produção e gestão para exportação, para além das fronteiras nacionais, para que o mundo veja a capacidade da Bahia”, destacou o governador Jerônimo Rodrigues. 

Os editais, executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), somam R$ 83 milhões: 

  • Raízes da Bahia – R$ 30 milhões para produção, beneficiamento e comercialização de derivados da mandioca; 
  • Cabritos e Cordeiros da Bahia – R$ 15 milhões para a cadeia de caprinos e ovinos; 
  • Galinha Caipira da Bahia – R$ 24 milhões para classificação, certificação e venda de ovos caipiras; 
  • Edital para fitoterápicos – R$ 7 milhões para estruturação de unidades de produção; 
  • Edital para turismo rural – R$ 7 milhões para iniciativas de base comunitária. 
Abertura para exportação 

O Governo da Bahia e o Governo Federal também aderiram aos programas Cooperar para Exportar e Coopera Mais Brasil, da ApexBrasil. “A agricultura familiar é responsável por um cardápio enorme de alimentos e a Bahia tem uma agricultura familiar sofisticada, inclusive com agroindústria estruturada. Agora, abrindo o comércio exterior, esses produtos com pegada agroecológica e social sairão na frente”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira. 

Segundo o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, o evento reuniu 31 compradores internacionais, que participarão de rodadas de negócios com associações e cooperativas. “Vamos qualificar essas cooperativas para que possam ser certificadas para exportar e outras 250 vamos levar para o mundo em 2026. Temos compradores de 22 países que vão firmar contratos”, explicou. 

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Para Jean Silva, presidente de uma cooperativa de mandioca no Sudoeste da Bahia, as iniciativas representam novas oportunidades: “É de suma importância, porque traz perspectivas para nós e possibilita novos mercados para a agricultura familiar do estado”, afirmou. 

Ao todo, 150 representantes de cooperativas participaram do encontro — 50 da Bahia e 100 de outros estados brasileiros. 

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Cultura

Governo do Estado inaugura Teatro Central da UEFS

Equipamento com capacidade para 931 pessoas reforça atividades acadêmicas e culturais e recebeu investimento superior a R$ 10 milhões.

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nesta quarta-feira (10), um novo espaço para atividades acadêmicas e culturais com a inauguração do Teatro Central, concluído e
Foto: Wuiga Rubini/GOVBA

A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) ganhou, nesta quarta-feira (10), um novo espaço para atividades acadêmicas e culturais com a inauguração do Teatro Central, concluído e modernizado após obras de infraestrutura. O equipamento, entregue pelo governador Jerônimo Rodrigues, passa a ter capacidade para 931 pessoas, tornando-se o segundo maior do estado em número de assentos. Localizado em ponto estratégico do campus, o teatro poderá receber tanto produções estudantis quanto eventos científicos, como congressos, conferências e aulas magnas.

A retomada do espaço atende a uma demanda histórica da comunidade acadêmica e fortalece a circulação cultural dentro da universidade. A obra integra o conjunto de ações do Governo do Estado voltadas à melhoria das estruturas das universidades estaduais e contou com investimento superior a R$ 10 milhões.

Além da requalificação completa dos ambientes, o projeto trouxe melhorias que tornam o teatro mais confortável e funcional para diferentes usos. A modernização incluiu tratamento acústico com instalação de painéis, nova iluminação, pintura, polimento de piso, adaptações de acessibilidade e adequações técnicas nos bastidores. Com essas intervenções, o equipamento passa a atender padrões profissionais, permitindo a realização de espetáculos, atividades acadêmicas e produções laboratoriais com maior qualidade.

Durante a entrega, o governador destacou que a modernização acompanha o papel das universidades na formação crítica e cultural da população. “Este é um espaço que passa a servir ao estudo, à formação profissional e à criação artística, colocando o conhecimento em contato com a cidade e com a diversidade cultural da região”, afirmou.

A secretária da Educação, Rowenna Brito, reforçou que o novo equipamento amplia o alcance de projetos de ensino, pesquisa e extensão. “O teatro oferece condições de aprendizado que extrapolam a sala de aula, permitindo investigar, produzir e dialogar com a comunidade de Feira de Santana”, explicou.

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A reitora da UEFS, Amali Mussil, destacou que a ampliação da capacidade e a qualificação da infraestrutura devem estimular uma nova programação cultural e acadêmica. “O espaço permitirá receber eventos internos e externos, contribuindo para tornar a UEFS um polo de circulação artística e científica. Com quase mil lugares, é possível pensar desde festivais universitários até iniciativas que envolvam grupos e instituições de fora, fortalecendo o vínculo da universidade com a sociedade”, avaliou.

Entre os estudantes, a expectativa é de que o teatro se torne um espaço acessível para diferentes áreas e iniciativas. Laila Simões, estudante de Agronomia, comemorou: “É muito positivo ter um equipamento desse porte no campus. Um teatro tão imponente valoriza a estrutura da universidade e cria oportunidades para que a gente possa assistir a peças, shows e eventos que enriquecem a formação”, afirmou.

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