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Cultura

Bispos da Bahia e Sergipe celebram jubileu do mundo da política

A celebração acontece na Paróquia Ascensão do Senhor, nesta segunda (18), às 18h, e marcará um momento de oração e reflexão com políticos

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O Regional Nordeste 3 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que abrange os estados da Bahia e Sergipe,
Foto: Arley Prates

O Regional Nordeste 3 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que abrange os estados da Bahia e Sergipe, convida todos os políticos, como prefeitos, senadores, deputados e vereadores, para um momento de oração no dia 18 de agosto, às 18h, na Paróquia Ascensão do Senhor, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

Os 26 Bispos dos dois estados farão a abertura da Assembleia Pastoral do Regional com a missa que celebra o Jubileu da Esperança, proclamado pelo Papa Francisco. É uma comemoração pelos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo. Um momento de fé e união entre a igreja e os políticos, que são responsáveis por representar os interesses de toda a população.

Serviço
  • Missa Jubileu do mundo da política
  • 18 de agosto, às 18h
  • Paróquia Ascensão do Senhor, no CAB
  • Contato (71) 99999-0098 Padre Manoel de Oliveira Filho

Agronegócio

Riachão das Neves celebra a 4ª edição do Dia do Algodão

O evento reuniu produtores, especialistas e autoridades para destacar os avanços da cotonicultura na Bahia

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Sob o sol forte do Oeste baiano, a Fazenda Santana, em Riachão das Neves, foi palco neste sábado (16) da 4ª edição do Dia do Algodão
Foto: Feijão Almeida/GOVBA

Sob o sol forte do Oeste baiano, a Fazenda Santana, em Riachão das Neves, foi palco neste sábado (16) da 4ª edição do Dia do Algodão, evento que reuniu produtores, especialistas e autoridades para celebrar os avanços da cotonicultura na Bahia. O governador Jerônimo Rodrigues participou da programação, promovida pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), e percorreu áreas de colheita e estruturas de beneficiamento da pluma, destacando o papel estratégico do setor na economia estadual.

Jerônimo destacou o impacto social e econômico da cotonicultura baiana. “O universo do algodão é fascinante, mas, acima de tudo, representa geração de empregos, renda e cuidado com o meio ambiente. Temos capacidade para atender o mercado interno e exportar, e o nosso desafio é ampliar essa produção para que a Bahia alcance a liderança nacional em quantidade e qualidade”, afirmou.

Na noite de sexta-feira (15), em Luís Eduardo Magalhães, durante o evento comemorativo pelos 25 anos da Abapa, Jerônimo se reuniu com lideranças do setor produtivo e autoridades locais para discutir políticas de incentivo e investimentos em infraestrutura, logística e tecnologia voltadas ao fortalecimento da cotonicultura no estado.

Economia

A produção de algodão é uma das principais forças do agronegócio baiano, especialmente nas regiões Oeste e Sudoeste, onde se concentram as lavouras. O setor movimenta cadeias industriais e logísticas, gera milhares de empregos diretos e indiretos e contribui significativamente para a balança comercial do estado, com exportações reconhecidas pela qualidade da pluma no mercado internacional. Esse desempenho mantém a Bahia como a segunda maior produtora de algodão do país, com potencial de alcançar a liderança nos próximos anos.

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Agronegócio

Abapa comemora 25 anos de fortalecimento da cotonicultura no estado

A produção de algodão tem papel estratégico para a economia baiana, especialmente nas regiões Oeste e Sudoeste

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O governador Jerônimo Rodrigues participou do evento comemorativo pelos 25 anos da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa),
Foto: Feijão Almeida/GOVBA

O governador Jerônimo Rodrigues participou do evento comemorativo pelos 25 anos da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), nesta sexta-feira (15), em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste baiano. Fundada em 2000, a entidade se consolidou como referência na representatividade e no fortalecimento da cotonicultura no estado, atuando em toda a cadeia produtiva, desde a pesquisa científica até a comercialização da fibra, e contribuindo para o cumprimento da legislação ambiental e trabalhista no setor.

A produção de algodão tem papel estratégico para a economia baiana, especialmente nas regiões Oeste e Sudoeste, onde se concentram as lavouras. O setor gera milhares de empregos diretos e indiretos, movimenta cadeias logísticas e industriais e contribui para a balança comercial do estado com exportações de alta qualidade. O reconhecimento da pluma baiana no mercado internacional reforça a competitividade e a sustentabilidade da cotonicultura no cenário global.

Durante a celebração, foram destacadas as conquistas da Abapa ao longo de sua trajetória e a sua contribuição para o fortalecimento do agronegócio baiano. Atualmente, a Bahia é a segunda maior produtora nacional de algodão, com produção estimada em 1,78 milhão de toneladas em 2025, podendo chegar a 1,95 milhão de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em uma área cultivada de até 408 mil hectares.

“O algodão baiano é um exemplo de organização, produtividade e compromisso com a qualidade. Nosso governo tem trabalhado para criar condições que permitam que o setor continue crescendo, gerando empregos e fortalecendo a economia do estado”, destacou o governador.

A presidente da Abapa, Alessandra Zanotto, ressaltou a importância da sintonia entre o poder público e os produtores rurais. “O diálogo aberto e a boa relação com o governo são essenciais para que possamos avançar em políticas públicas, infraestrutura e ações de fomento, garantindo que a cotonicultura baiana continue se destacando no cenário nacional e internacional”, afirmou.

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Cultura

Festa da Irmandade da Boa Morte movimenta Cachoeira até domingo (17)

O principal papel da entidade religiosa foi garantir uma partida digna às pessoas vulneráveis e fazer ressoar a mensagem de liberdade

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Fotos: Wuiga Rubini/GOVBA

Há mais de 200 anos a ancestralidade pede licença a cada mês de agosto em Cachoeira, quando se iniciam as festividades em celebração a Nossa Senhora da Boa Morte na Bahia. Nesta sexta-feira (15), a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, a primeira-dama da Bahia, Tatiana Velloso, ministras e secretários de Estado estiveram na sede da Irmandade da Boa Morte, na cidade do Recôncavo Baiano, onde acontecem os festejos desde 1820, para entregas e anúncios para a cultura popular, para os povos de terreiro e para a promoção da igualdade racial.

Primeiras-damas, Janja Silva e Tatiana Velloso, além das ministras Margareth Menezes, Anielle Franco e outras autoridades marcaram presença nas celebrações

“A Festa da Boa Morte tem uma importância muito grande por tudo que já entregou para a sociedade brasileira, resgatando a história, em outros tempos comprando a liberdade de pessoas escravizadas. É uma história muito comovente. É uma comunidade de mulheres, um movimento de mulheres defendendo a liberdade, defendendo os direitos humanos”, disse a ministra da cultura Margareth Menezes, presente na cerimônia.

Antes do tradicional cortejo com 48 mulheres da irmandade cachoeirana, foi realizada a entrega do Prêmio do Ministério da Cultura para dona Dalva, sambista tradicional de Cachoeira. Na ocasião, foram anunciadas as obras pelo PAC Cidades para a casa de Samba da Dona Dalva e para o Terreiro Ilê Axé Icimimó. Dona Dalva também foi apresentada como a provedora da Festa da Boa Morte de 2026. Ainda foi entregue ao terreiro uma placa de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Entre os anúncios para Cachoeira, estão a adesão do município à política de Povos de Terreiro do Governo Federal e ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR). Outras 12 prefeituras, além da de Cachoeira, entraram no sistema nacional. A prefeita cachoeirana, Eliana Gonzaga, representou os municípios. “É uma alegria estar representando aqui os municípios da Bahia e assumindo essa responsabilidade de combater o racismo, não só em Cachoeira, mas em todo o país”, disse.

Na Igreja da Matriz de Cachoeira as autoridades participaram da missa solene. A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, e as ministras foram homenageadas pela Irmandade da Boa Morte pela contribuição com políticas de valorização da cultura. Para o secretário da Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, a festa é uma tradição bicentenária de fé, de resistência e de preservação da memória cultural. “O Governo do Estado reconhece essa festa como patrimônio imaterial da Bahia desde 2010 e, com muito respeito, nós construímos a cada ano em diálogo com as irmãs da Boa Morte. A nossa participação e o nosso apoio acontecem com um diálogo muito respeitoso às nossas senhoras, que representam gerações de mulheres negras que, desde a escravização, lutam pela liberdade”, enfatizou.

Políticas federais

À frente da festa religiosa, a Irmandade da Boa Morte também recebeu o título de Promotora da Igualdade Racial pelo Governo Federal. A tradição afro-católica, conduzida exclusivamente por mulheres negras, foi criada no século XVII em Salvador e transferida para a Cachoeira em meio a conflitos que marcaram a capital baiana. Segundo a provedora da festa deste ano, Irmã Neci Santos Leite, há 17 anos na Irmandade, o principal papel da entidade religiosa foi garantir uma partida digna às pessoas vulneráveis e fazer ressoar a mensagem de liberdade.

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“É o nosso reconhecimento de uma alforria. Isso foi uma busca, uma luta nossa ao longo dos séculos e começou com nossos ancestrais escravizados. Pessoas escravizadas não tinham direito a uma morte digna, eram jogadas em uma vala, de qualquer jeito, para os bichos destruírem. Então, nossa busca foi sempre por dignidade e por liberdade”, contou Irmã Neci, que ocupa com outras integrantes, anualmente, os cargos de provedora, procuradora, tesoureira e escrivã, responsáveis pela organização dos rituais e atividades culturais.

Sobre a festa

A Festa da Boa Morte começou na última quarta-feira (13) e vai até o domingo (17), com manifestações culturais, sambas de roda, missas, procissões e espaço dedicados ao empreendedorismo negro na cidade de Cachoeira.

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