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Saúde

Viva e Deixe Viver celebra mais de 14 mil pessoas impactadas na Bahia

Organização atua em dez hospitais em Salvador com 83 voluntários e neste sábado (14) acontece a cerimônia de formatura de mais 22 pessoas

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única e espírito acolhedor, a Bahia vem se destacando como um dos grandes pilares da atuação da Associação Viva e Deixe Viver.
Luciana Bernardo, diretora Executiva da Viva e Deixe Viver durante contação de histórias. Foto: Viva e Deixe Viver

Com sua energia única e espírito acolhedor, a Bahia vem se destacando como um dos grandes pilares da atuação da Associação Viva e Deixe Viver. Nos últimos anos, Salvador se transformou em referência nacional no trabalho da ONG, que leva bem-estar, empatia e afeto a ambientes hospitalares por meio da arte de contar histórias. Com 83 voluntários atuando em dez hospitais na capital, a Viva impactou, em 2024, mais de 14,1 mil pessoas entre crianças, adolescentes, acompanhantes e profissionais da saúde. 

Esse número expressivo é fruto de um trabalho consistente e humanizado, que se traduz em mais de 737 atuações voluntárias e 1,5 mil horas dedicadas à arte de contar histórias, ouvir e brincar. Para marcar essa trajetória de afeto e compromisso, a ONG promove neste sábado (14), das 8h30 às 12h30, no auditório do Hospital Geral do Estado (HGE), a formatura de mais uma turma de voluntários capacitados, 22 pessoas, por meio do curso “A arte de contar histórias e do brincar na saúde”. 

“A atuação da Viva e Deixe Viver em Salvador tem um sabor único, com o tempero baiano que transforma cada leitura em um verdadeiro ato de afeto. Nossos voluntários levam mais do que histórias: levam a musicalidade, o ritmo e o acolhimento que são marcas dessa terra. É um cuidado que toca fundo e deixa marcas de alegria e esperança em todos que cruzam esse caminho”, afirma Luciana Bernardo, diretora Executiva da ONG. 

Representante da associação na Bahia, Cláudia Guimarães destaca a importância da formação de novos voluntários. “Nossa formação é o que garante a qualidade do tempo oferecido por quem decide doar amor, escuta e presença. Ser voluntário na Viva e Deixe Viver é uma experiência aberta a todas as idades, dos mais jovens, acima dos 18 anos, aos que têm mais de 60 anos. Temos uma rede diversa e inspiradora, com mulheres e homens que conciliam a rotina com os filhos, universitários, aposentados e profissionais que, mesmo com a agenda cheia, escolhem abraçar essa causa com dedicação e afeto”, enfatiza. 

Durante a cerimônia de formatura, os formandos assistirão à apresentação do multiartista baiano Raí Santana, ator, publicitário e contador de histórias. A apresentação celebra o encerramento do curso com uma mensagem de otimismo e propósito, em sintonia com os valores da Viva. 

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Comprovação científica 

A contação de histórias em hospitais tem se mostrado uma ferramenta poderosa para o bem-estar emocional de pacientes infantis. Um estudo conduzido em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e a Universidade Federal do ABC (UFABC) demonstrou que a prática contribui para a redução do estresse, o estímulo à imaginação e o fortalecimento de laços afetivos, promovendo um ambiente mais acolhedor e terapêutico. 

Atuação no Brasil 

Com 27 anos de existência, a Viva e Deixe Viver está presente em importantes polos como São Paulo, Holambra, Campinas, Baixada Santista, Litoral Norte, Marília, Salvador, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife, formando voluntários e promovendo uma cultura de cuidado baseada na escuta, no brincar e no poder da palavra.  

Com presença em 89 hospitais por todo o Brasil, mobiliza 601 voluntários que, juntos, realizaram em 2024 mais de 5,6 mil intervenções, impactando cerca de 44 mil crianças e adolescentes hospitalizados, além de sensibilizar mais de 41 mil pais e 8 mil profissionais da saúde, tudo isso por meio da força transformadora da contação de histórias. Nos ambientes hospitalares, mais de 12 mil livros foram lidos, levando acolhimento, escuta e leveza aos momentos de dor e incerteza. A atuação da Viva também se estende à área da educação: em 21 escolas públicas de São Paulo, Holambra e Brasília, suas ações alcançaram 22,8 mil crianças. 

Sobre a Associação Viva e Deixe Viver: Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto.  A entidade também é referência em educação e cultura, por meio da promoção de atividades de ensino continuado. Nesse sentido, conta com o canal Viva e Eduque, espaço criado para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para toda a sociedade. Hoje, além dos 601 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 89 hospitais espalhados pelo Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Invillia, Everymind, Rede D`Or, Pfizer, Perfetti Van Melle, Instituto Helena Florisbal, Instituto PENSI, além da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. 

Sobre a Viva e Deixe Viver Salvador: Na Bahia, a Associação conta com um trio, Cláudia Guimarães, Loide Bonina e Edvaldo Alcântara, como representantes e responsáveis, levando adiante o propósito de promover a leitura e o afeto como ferramentas de transformação social. 

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Saúde

Hospital Geral Roberto Santos realiza seminário de Combate ao AVC

O evento reúne especialistas para discutir avanços no tratamento e cuidado multiprofissional de pacientes com Acidente Vascular Cerebral 

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Nesta sexta-feira (31), o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) promove o 22º Seminário Multiprofissional sobre o Cuidado da
Foto: Ascom/HGRS

Nesta sexta-feira (31), o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) promove o 22º Seminário Multiprofissional sobre o Cuidado da Pessoa com AVC Em alusão ao Dia Mundial de Combate à doença. 

O encontro acontece das 8h às 16h, no Auditório 2 do Anexo Administrativo, reunindo profissionais de diversas áreas da saúde em torno de debates científicos e apresentações de experiências práticas no tratamento e na reabilitação de pacientes acometidos por Acidente Vascular Cerebral. 

Promovido pela Equipe da Unidade de AVC, o evento tem como objetivo fortalecer a atualização profissional, a integração das equipes e a conscientização sobre os fatores de risco e prevenção da doença. 

A programação inclui palestras com temas como “Trombectomia mecânica no AVC isquêmico: principais ensaios clínicos”, “Intervenções de enfermagem nas terapias de reperfusão do AVC”, “Desfecho funcional em pacientes jovens e não jovens após AVC”, dentre outros. 

Também serão apresentados artigos científicos sobre delirium em pacientes com AVC agudo e hiperglicemia hospitalar, sob autoria de residentes e pesquisadores do hospital. 

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Além de proporcionar conhecimento técnico, o seminário busca chamar atenção para a gravidade e a alta incidência do AVC na Bahia. 

De acordo com dados da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), até 24 de outubro de 2025, cerca de 2.700 pessoas morreram em decorrência de Acidente Vascular Cerebral no estado. 

Quando somadas outras doenças cerebrovasculares, o número sobe para mais seis mil óbitos. 

O levantamento também revela que 87% dos casos ocorrem em pessoas acima de 60 anos, evidenciando a vulnerabilidade do público idoso. 

Em Salvador, o número de mortes também chama atenção: enquanto em 2024 foram registrados 333 óbitos, somente nos dez primeiros meses de 2025 já são 344, o que representa um aumento de 3,30% em menos de um ano. 

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Para a equipe organizadora, os dados reforçam que o 
conhecimento e a agilidade no atendimento são determinantes para salvar vidas e reduzir as sequelas do AVC. 

O Hospital Geral Roberto Santos é referência estadual no tratamento de doenças neurológicas. 

📍 Serviço 
  • Evento: 22º Seminário Multiprofissional sobre o Cuidado da Pessoa com AVC 
  • Data: 31 de outubro de 2025 
  • Horário: 8h às 16h 
  • Local: Auditório 2 – Anexo Administrativo do HGRS 
  • Promoção: serviço de AVC do HGR. 
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Saúde

Câmara aprova mamografia anual no SUS para mulheres a partir dos 40 anos

Medida amplia acesso ao exame e pode aumentar chances de cura do câncer de mama

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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (28), o Projeto de Lei 499/25, que garante a realização anual do exame de
Foto: Amanda Ercília/GOVBA

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (28), o Projeto de Lei 499/25, que garante a realização anual do exame de mamografia para mulheres a partir dos 40 anos de idade no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, que altera a Lei 11.664/08, segue agora para análise do Senado.

Atualmente, o Ministério da Saúde recomenda o rastreamento bienal para mulheres entre 50 e 69 anos. Com a nova proposta, o acesso ao exame será ampliado, e o ministério deverá estabelecer diretrizes específicas para sua aplicação.

O texto aprovado é um substitutivo do deputado Adail Filho (Republicanos-AM), relator da matéria, que destacou evidências científicas apontando que a detecção precoce pode reduzir a mortalidade por câncer de mama entre 25% e 40%, além de permitir tratamentos menos agressivos e mais eficazes. Segundo ele, as chances de cura podem chegar a 90% quando o diagnóstico é feito nas fases iniciais, com custos significativamente menores.

O autor do projeto original, senador Plínio Valério (PSDB-AM), justificou a proposta com base em dados de entidades médicas que já recomendam a mamografia anual a partir dos 40 anos. De acordo com o parlamentar, cerca de 25% dos diagnósticos ocorrem antes dos 50 anos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Saúde

Hemodinâmica e novos leitos ampliam atenção hospitalar em Jequié

O acesso ao serviço do Prado Valadares será por meio da Central Estadual de Regulação e de solicitações hospitalares

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em Jequié, passa a contar, a partir desta sexta-feira (24), com a implantação do novo Serviço de Hemodinâmica e a reforma e adequação
Foto: Amanda Ercília/GOVBA

O Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), em Jequié, passa a contar, a partir desta sexta-feira (24), com a implantação do novo Serviço de Hemodinâmica e a reforma e adequação de oito leitos para a Enfermaria Geral. As entregas totalizam investimentos de R$6,4 milhões e foram conduzidas pelo governador Jerônimo Rodrigues, pela secretária da Saúde, Roberta Santana, e pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

“Nós temos estruturas como essa em unidades de Salvador. Então Jequié também precisava disso. Os equipamentos são de primeira, fizemos testes. As pessoas não vão mais precisar sair daqui para fazer cirurgia cardiovascular, cateterismo. Além da entrega de novos leitos, da reforma da parte mais antiga do hospital, que agora é a parte nova”, detalhou o governador sobre a agenda de saúde.

Funcionando 24 horas, a Hemodinâmica do HGPV teve aporte de R$ 5,2 milhões, provenientes da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), para atender emergências e procedimentos eletivos, voltadas a procedimentos nas áreas de cardiologia, neurologia e cirurgia vascular. A estrutura contempla ainda o Centro de Recuperação Pós-Anestésica (CRPA) e 4 leitos, posto de enfermagem, sala de comando, sala de procedimentos equipada estruturalmente para realização de intervenções de urgência, emergência e procedimentos eletivos; além de farmácia satélite.

Para o cardiologista intervencionista, Alexandre Brant, as entregas representam uma mudança na forma de tratar pacientes cardíacos e com infecções graves. “Estou muito satisfeito, porque nós estamos recebendo um equipamento de última geração, um presente do Estado para toda a região. A gente vai ter a possibilidade de tratar o paciente infartado, o paciente com infecções que seriam levadas à amputação e poderão ser evitadas através da intervenção nesse equipamento”, disse.

O acesso ao Serviço de Hemodinâmica do HGPV será regulado por meio da Central Estadual de Regulação e de solicitações hospitalares. A expectativa é de 7,8 mil atendimentos por ano para a realização de cateterismo cardíaco, arteriografia de membros, angiografia cerebral, drenagem biliar percutânea, implante de cateter de longa permanência para hemodiálise, e outros procedimentos.

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“A gente traz tecnologia, o que a gente tem de mais moderno de neuro, com cirurgias menos invasivas para o paciente, com poucos cortes, com uma segurança maior e também uma resolutividade maior, sobretudo”, complementou a secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana.

A agenda estadual na área da saúde inclui também a entrega de um micro-ônibus ao município e além de equipamentos hospitalares para o Hospital São Vicente, frutos de emenda parlamentar. O governador Jerônimo Rodrigues também assinou um termo para cessão de um tomógrafo e um aparelho de ressonância magnética para a Policlínica Municipal de Jequié, totalizando mais R$ 12,2 milhões do governo baiano para a saúde.

O Estado ainda autorizou a licitação de três novas obras financiadas pelo programa ProSus: duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e um Centro Especializado em Reabilitação (CER), com valor estimado em R$ 12,6 milhões. O CER oferecerá atendimento em reabilitação física, auditiva, intelectual e visual, ampliando a Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência na região.

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