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Para GOL, Salvador é estratégica na retomada

A companhia aérea GOL é a que tem mais investido nos destinos operados no Salvador Bahia Airport. O diretor de planejamento de malha da GOL, Rafael Araújo, afirma que a empresa pretende investir ainda mais na capital baiana nos próximos meses.

“Salvador é o nosso bebê hub. É o que chamamos internamente de cidade foco. A gente decidiu que o viés de conectividade ia estar muito presente aí. A gente espera que esse bebê cresça, fique forte e um dia se torne um hub de fato”, revelou o executivo, respondendo a uma provocação de um espectador da live Aerotalks, ocorrida na tarde da última segunda-feira (5).

A conversa foi promovida pelo Salvador Bahia Airport em seu canal do Youtube e também contou com a participação de Gonzalo Romero, diretor Brasil da Air Europa; Pedro Asenjo, diretor de vendas e Ancillary da JetSMART; e Julio Ribas, diretor-presidente do Salvador Bahia Airport. A mediação foi da jornalista Patrícia Abreu. Os executivos debateram a retomada da aviação e as oportunidades e desafios gerada por ela.

Atualmente, a GOL voa para 19 dos 20 destinos domésticos em operação no Salvador Bahia Airport. Somente no mês de outubro, houve 75% de crescimento em relação ao mês anterior, dando continuidade a um movimento iniciado ainda no mês de julho.

“Salvador renasceu diferente para a gente. Quando a gente fez um encolhimento da malha em abril aproveitamos o espaço deixado pelas concorrentes”, revela Rafael Araújo sobre a estratégia da companhia para a retomada. Em novembro, a companhia terá retomado mais de 90% da oferta de assentos que tinha no mesmo período do ano passado.

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Estrutura

Segundo Julio Ribas, o equipamento está pronto para comportar esses aumentos significativos de demanda, não somente por conta dos protocolos de biossegurança bem estabelecidos, mas também por conta do legado das obras de renovação e ampliação. “A gente tem o novo píer, novas pontes de embarque. Mas não é só isso. A equação é muito mais complexa. Você precisa de espaço de pátio de estacionamento, de manobra. Tudo isso foi ampliado enormemente. É algo que o passageiro não vê, mas é o que permite que a gente receba esse aumento de demanda”, ressalta.

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