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Macaé investiga suspeita de varíola dos macacos

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) confirmou nesta quarta-feira (15) o primeiro caso da varíola dos macacos (monkeypox) na cidade. É o quarto caso confirmado da doença no Brasil.

A Vigilância Epidemiológica da Secretaria municipal de Saúde de Macaé, no norte fluminense, investiga um caso suspeito de varíola dos macacos (monkeypox). O homem, de 43 anos, trabalha numa plataforma de petróleo na Bacia de Campos e retornou, na última quarta-feira (8), com sintomas da doença.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Macaé informou que “aguarda a emissão do laudo técnico dos exames realizados pelo laboratório molecular de virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) nas amostras coletadas em paciente”

O homem não é morador de Macaé, mas segue internado em hospital particular no município, após desembarcar de plataforma de petróleo. “A previsão é que o diagnóstico seja liberado nesta segunda-feira (13). Amostras do paciente também estão sendo analisadas pelo Laboratório Central Noel Nutels (Lacen), da Secretaria Estadual de Saúde”.

A nota diz ainda que o estado de saúde do paciente se encontra estável. “A internação segue como protocolo de isolamento até o fechamento do diagnóstico”. A Vigilância Epidemiológica de Macaé esclarece que não há outro caso suspeito em investigação na cidade.

A Secretaria de Estado de Saúde, por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde, confirma essas informações. “Exames complementares, preconizados pelo Ministério da Saúde para fechar a avaliação do caso, estão em andamento”, destacou.

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Em nota, a vigilância estadual informa que “está apoiando a vigilância municipal de Macaé no monitoramento. Até o momento, não há caso de monkeypox confirmado no estado”.

São Paulo

No sábado (11), a Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou o segundo caso de varíola dos macacos, no estado. A doença foi detectada em um homem, de 29 anos, que está isolado em sua residência em Vinhedo, no interior do estado.

O caso de monkeypox é considerado importado, porque o homem tem histórico de viagem à Portugal e Espanha.

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