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França exige passaportes vacinais para hospitalidade e transporte

negativo não será mais suficiente para acessar atividades de lazer, alguns eventos de trabalho e viagens de longa distância na França.

A partir desta segunda-feira (24), um teste de coronavírus negativo não será mais suficiente para acessar atividades de lazer, alguns eventos de trabalho e viagens de longa distância na França.

O passe “protegeria todos aqueles que hospedam o público, porque previne infecções e permite que permaneçam abertos. A responsabilidade individual é a melhor proteção contra o vírus”, disse o ministro da Economia, Bruno Le Maire, à rádio Franceinfo.

A França está atualmente registrando as maiores taxas diárias de infecção de qualquer grande país europeu, com uma média de 360.000 na semana passada.

Mas a indignação com a declaração do presidente Emmanuel Macron no início deste mês de que ele queria “irritar” os não vacinados com restrições até que eles aceitassem uma injeção retardou a aprovação da lei de aprovação da vacina no parlamento.

O governo originalmente queria aplicá-la a partir de 15 de janeiro.

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Cerca de 40.000 pessoas compareceram às manifestações anti-passe neste fim de semana, de acordo com números do Ministério do Interior, uma queda de cerca de 25% em relação à semana anterior.

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