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Estados Unidos vão doar 500 milhões de doses de vacina

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse nesta terça-feira (15) que impôs ao presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e 12 altos funcionários americanos uma “lista de impedimentos”, que os proíbe de entrar no país.

Estados Unidos 07 11 2020 Joe Biden é eleito o 46 presidente dos Estados Unidos foto Twitter Biden

O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (10) a doação de 500 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 a 92 países de baixa e média renda. O Brasil não aparece na lista.

Segundo a Casa Branca, as vacinas serão entregues a países como o Afeganistão, Angola e Fiji, que foram escolhidos pela iniciativa Gavi Covax, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e devem ser entregues até o início de 2022.

“O objetivo da doação de hoje é salvar vidas e acabar com a pandemia e fornecerá a base para ações adicionais a serem anunciadas nos próximos dias”, informou a Casa Branca em comunicado. O presidente Joe Biden prepara hoje um pronunciamento para anunciar a doação.

As vacinas começarão a ser enviadas em agosto de 2021. A expectativa do governo dos Estados Unidos é de que, até o final do ano, 200 milhões de vacinas sejam entregues. Outras 300 milhões de doses devem ser enviadas no primeiro semestre de 2022.

Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram que o Brasil e países da América do Sul receberão 6 milhões de doses de vacina via Covax Facility mas ainda não há detalhes oficiais sobre a quantidade de imunizantes que o país vai receber.

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Como as vacinas doadas exigem duas doses, o total que chegará neste primeiro momento à América Latina e Caribe será suficiente para imunizar 3 milhões de pessoas —a região tem mais de 438 milhões de habitantes.

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