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Enfermeira dos EUA que fez campanha contra vacina morre de Covid-19

Meses depois de alertar as pessoas para não serem vacinadas, uma enfermeira, de Lafayette, no estado americano de Louisiana, morreu após

Meses depois de alertar as pessoas para não serem vacinadas, uma enfermeira, de Lafayette, no estado americano de Louisiana, morreu após sofrer complicações da Covid-19. Segundo o site The Advocate, Olivia Guidry, de 23 anos, chegou a ser internada na unidade de terapia intensiva depois de testar positivo para o vírus no início de julho, mas não resistiu.

Segundo relatou a irmã em uma postagem nas redes sociais, Olivia teve uma febre muito alta e uma convulsão, e foi posta em coma induzido. Após seu quadro clínico piorar, uma nova publicação feita por Brittany Smith, no domingo, informava da morte da irmã.

A morte da enfermeira acabou se tornando viral nas redes sociais após algumas publicações polêmicas. Ela se referia à campanha global de vacinação como um “experimento social” que visava controlar as pessoas.

“Esta vacina foi lançada usando tecnologia de DNA recombinante mais rápido do que qualquer vacina no mundo. Ela manipula seu DNA no nível molecular mais ínfimo. Não tome. Não é seguro”, escreveu em julho de 2020, antes da aprovação de qualquer vacina. “Eu sou a única pensando que eles estão tentando ver o quanto eles podem nos controlar?” publicou no mesmo mês.

O perfil da enfermeira já não está mais ativado, mas prints foram compartilhados nas redes sociais.

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