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Cultura

Empresa investe na diversidade em campanha de Natal

Papai Noel já foi representado nos mais variados biotipos, conforme a região do planeta em que ocorre a festa natalina

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A ideia parece chocante: o bom velhinho, personagem icônico do Natal, com pele e barba brancas e olhos claros nem sempre foi assim.
Foto: Reprodução

A ideia parece chocante: o bom velhinho, personagem icônico do Natal, com pele e barba brancas e olhos claros nem sempre foi assim. Ele já foi representado nos mais variados biotipos, conforme a região do planeta em que ocorre a festa natalina. Mas, com tanta diversidade pelo mundo, por que o personagem com estas características é o mais divulgado?

Foi a partir desse questionamento que surgiu o documentário “Papai Noel: Uma História de Diversidade”. Em uma versão dinâmica, o conteúdo é inspirado no estudo realizado por AD Junior, influenciador e head de marketing da produtora Trace Brasil.

Para compor o cardápio de conteúdos produzidos pelo Boticário para 2020 sobre equidade racial, a marca convidou o ator Lázaro Ramos para ser o narrador da história. Nada mais natural que o embaixador da campanha de Natal do Boticário trouxesse esse conteúdo rico e encantador, produzido pela Paranoid com direção de Jessica Queiroz.

Confira o filme

A obra é uma das ações de desdobramentos da campanha de Natal da marca, que traz um Papai Noel negro. Toda a campanha criada pela AlmapBBDO reafirma o compromisso do Boticário com a equidade racial em sua comunicação e atuação no mercado de beleza. O comercial ainda traz a mensagem sobre a importância de acreditarmos nos nossos sonhos.

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Lázaro Ramos e um grande time de vozes relevantes no movimento negro no país – como Djamila Ribeiro, Tia Má, Família Quilombo, Nathy Finanças e muitos outros – participam dessa construção coletiva de conteúdos em diferentes plataformas.

Além do minidoc do Papai Noel, a empresa de cosméticos e perfumes viabilizou a produção da série Como ser Antirracista, com Djamila Ribeiro, que vai ao ar às terças, às 22h30, pela Rede TV!, no programa Trace Trends.

Cultura

Exposição “Olhares inéditos”, no Piedade, homenageia Salvador nos seus 476 anos

Mostra apresenta diferentes ângulos da soterópolis, com foco no centro da cidade, através do olhar de seis fotógrafos

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A exposição “Salvador 476 anos: olhares inéditos” acontece de 24 de março a 12 de abril, no piso L3 do Shopping Piedade, e tem

A exposição “Salvador 476 anos: olhares inéditos” acontece de 24 de março a 12 de abril, no piso L3 do Shopping Piedade, e tem como objetivo comemorar o aniversário da primeira capital do Brasil sob uma nova perspectiva, revelando detalhes, texturas, contrastes, e a beleza singular de cada canto de Salvador, com foco no Centro da Cidade.

A mostra também foca o olhar no cotidiano da população, bairros, desde fotos antigas, até atuais e tudo que possa promover a reflexão sobre a evolução da cidade e que ajude a celebrar a história e a cultura de Salvador e do nosso povo baiano através do olhar detalhista e cuidadoso de seis grandes fotógrafos: Haeckel Dias, Lúcia Regina, Lany Cruz, Diego Bugarin, Paula Caline e Tiago Quirino.

Cada fotógrafo terá um totem e, cada um, irá explorar ângulos diferentes da capital. A atmosfera da exposição será complementada com uma trilha sonora com músicas baianas, criando uma experiência sensorial completa.

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Cultura

Casa do Benin recebe exposição “Assentamentos” até 30 de abril

A mostra, aberta na noite desta quinta (20), pode ser vista gratuitamente de terça a sexta, das 10h às 17h, e sábados, das 9h às 16h

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compõem a exposição "Assentamentos". A mostra, aberta na noite da quinta-feira (20), na Casa do Benin, pode ser vista gratuitamente
Foto: Zeza Maria/Divulgação 

As raízes afro-brasileiras se unem à cultura sertaneja que marca as origens do artista plástico baiano Roney George. Nascido e criado na cidade de Itapetinga, no Sudoeste da Bahia, ele apresenta essa mistura de referências nas 20 obras inéditas que compõem a exposição “Assentamentos”. A mostra, aberta na noite da quinta-feira (20), na Casa do Benin, pode ser vista gratuitamente até 30 de abril, de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e sábados, das 9h às 16h. 

Esta é a segunda vez que o artista marca presença no equipamento situado na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, no Pelourinho, mas a primeira com uma exposição solo, que tem curadoria de Danillo Barata. Roney George explica que a escolha do local se relaciona diretamente com a proposta das obras. 

“É um momento de recorte, corte, avanço, ressignificação da minha própria obra. Quando eu propus que fosse na Casa do Benin, estava falando mesmo de um lugar de assentamento, de uma galeria assentada nas forças de um território africano na Bahia. Quando eu soube que seria aqui, entendi que o assentamento seria possível”, destaca. 

Impacto 

As cores vibrantes usadas na produção das pinturas e instalações que ocupam o segundo pavimento do casarão foram o que mais chamaram a atenção da designer de interiores e mestre em artes visuais Raylana Santos, uma das visitantes durante o evento de abertura. Ela enfatiza o poder da arte de emocionar e gerar uma identificação no público. 

“Vir para esta exposição é muito importante para mim, porque ressalta tudo o que valoriza a nossa cultura afro. A forma como ele retratou, a delicadeza, as cores e a vibração das imagens são elementos que tocam. Estou muito feliz de estar aqui e vou recomendar para os amigos”, revela. 

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A exposição faz parte do projeto Assentamento, contemplado pelo edital Gregórios – Ano IV, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), Prefeitura de Salvador e da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal. 

Diálogo obra x espaço 

A gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Manuela Sena, acrescenta que a arte de Roney George também é produzida para gerar uma reflexão sobre a importância da cultura afro. “A exposição oferece uma reflexão interessante sobre os processos de construção e resistência das culturas, destacando a importância dos assentamentos e da dimensão sagrada na cultura afro-religiosa. Ao revisitar e reverenciar essas tradições, celebra as raízes e a força da identidade afro-brasileira, evidenciando sua resistência ao longo do tempo em um espaço cultural, a Casa do Benin, que abre suas portas, mais uma vez, para celebrar e exaltar a nossa cultura negra”, avalia. 

Perfil 

Formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Roney George vive e trabalha em Salvador. Além de pintor, desenhista, ilustrador e muralista, atua nas áreas de cenografia, figurino e design de moda. Com 40 anos de trajetória artística, ele é reconhecido no Brasil e no exterior, tendo realizado exposições e trabalhos no Chile, Estados Unidos, África do Sul, Alemanha, França, Holanda, Itália e Portugal. 

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Cultura

MGB celebra seus 50 anos com programação especial

Localizado no Corredor da Vitória, o Museu Geológico da Bahia tem uma agenda especial para o público, de 24 a 29 de março

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O Museu Geológico da Bahia (MGB) completou cinco décadas de existência e em comemoração, o equipamento vai promover
Fotos: Mário Marques/SDE

O Museu Geológico da Bahia (MGB) completou cinco décadas de existência e em comemoração, o equipamento vai promover uma programação especial a partir de segunda-feira (24). Administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), o MGB é o primeiro museu científico e de geologia do estado, possuindo um dos maiores acervos de rochas, minerais, pedras preciosas e fósseis da Bahia. A entrada é gratuita.

Inaugurado em 4 de março de 1975, o MGB possui 12 exposições temáticas e é considerado um centro de pesquisa, divulgação e preservação do patrimônio geológico da Bahia, que desenvolve projetos de cunho científico, educativo e cultural. O MGB fica na Avenida Sete de Setembro, nº 2195, Corredor da Vitória. De terça a sexta-feira, o funcionamento é das 13h às 18h. No sábado e no domingo, das 13h às 17h.

A programação, que se estende de segunda-feira a sábado, conta com sessões especiais do filme vencedor do Oscar, “Ainda Estou Aqui”, apresentação de duas cameratas da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), palestra sobre uso inteligente e sustentável das rochas ornamentais e oficina de animação com areia. Com entrada gratuita todos os dias, o evento encerra com a oficina “Geologia e Arte – Animação com Areia”, que possui vagas limitadas e as inscrições devem ser realizadas via telefone (71 3115-7971) ou através do e-mail mgb@sde.ba.gov.br.

Confira a programação
  • 24/03 (segunda-feira) – 14h: Sessão “Ainda Estou Aqui” (Cinema no Museu);
  • 25/03 (terça-feira) – 15h30: Terças Musicais (Cameratas OSBA – Quadro Solar e Bahia Cordas);
  • 26/03 (quarta-feira) – 14h: Sessão “Ainda Estou Aqui” (Cinema no Museu);
  • 27/03 (quinta-feira) – 14h: Palestra sobre Uso Inteligente e Sustentável das Rochas Ornamentais com o geólogo Cid Chiodi;
  • 28/03 (sexta-feira) – 13h: visita guiada para todo público;
  • 29/03 (sábado) – 14h: Oficina Geologia e Arte: Oficina de animação com areia.
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