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Bahia gerou 3,6 mil empregos formais em 2022

Em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 11.518 postos com carteira assinada, decorrente da d

A Bahia gerou 3.629 empregos com carteira assinada em janeiro deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Conforme os dados, também houve 69.209 admissões e 65.580 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.905.178 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,19% sobre o quantitativo do mês anterior.

Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego, e foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Entre as unidades federativas do país, 16 delas criaram vagas no mês de janeiro. O país computou um saldo de 83.297 novas vagas de emprego, enquanto o Nordeste fechou 133 postos – o que significou variação relativa de 0,20% e estabilidade comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.

Em termos absolutos, a Bahia (+3.629 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados do Nordeste. No país inteiro, ficou na 8ª posição entre os 27 entes federativos. Em termos relativos à variação do estoque, também se localizou em primeiro lugar no Nordeste e na décima colocação no país.

Na Região Nordeste, em relação à geração, a Bahia (+3.629 postos) foi seguida pelos estados do Maranhão (+982 postos), Pernambuco (+325 postos) e Piauí (+269 postos). Os outros cinco estados nordestinos encerraram posições celetistas: Ceará (-3.033 postos), Paraíba (-1.717 postos), Sergipe (-427 postos), Alagoas (-137 postos) e Rio Grande do Norte (-24 postos). A capital do estado, Salvador criou 788 postos de trabalho celetista.

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