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Atos golpistas em Brasília repercutem no mundo

Centenas de apoiadores fanáticos do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, praticaram atos golpistas em Brasília e invadiram

Centenas de apoiadores fanáticos do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, praticaram atos golpistas em Brasília e invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil em mais uma violação de segurança impressionante que foi imediatamente comparada à invasão do Capitólio dos Estados Unidos, em 6 de janeiro por seguidores de Donald Trump em 2021. 

Os atos golpistas praticados por apoiadores de Bolsonaro tiveram repercussão internacional. Líderes mundiais se solidarizaram com o presidente Lula e com os brasileiros e condenaram a tentativa de ataque à democracia brasileira. 

Confira algumas reações dos líderes mundiais após o que se chamou de “ataque covarde e vil à democracia”. 

Gabriel Boric, presidente chileno:
O governo brasileiro tem todo o nosso apoio diante desse covarde e vil ataque à democracia. 

Gustavo Petro, presidente da Colômbia:
Toda minha solidariedade ao presidente Lula e ao povo brasileiro. O fascismo decidiu dar um golpe. … É urgente que a OEA [Organização dos Estados Americanos] se reúna se quiser continuar vivendo como instituição. 

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Pedro Sánchez, primeiro-ministro espanhol:
Todo meu apoio ao presidente Lula e às instituições livres e democraticamente eleitas do povo brasileiro. Condenamos categoricamente o assalto ao Congresso Nacional e fazemos um apelo ao retorno imediato à normalidade democrática. 

Marcelo Ebrard, ministro das Relações Exteriores do México:
Diante dos acontecimentos no Brasil, manifestamos o total apoio do México ao governo do presidente Lula, eleito por vontade popular. Rejeitamos qualquer atentado contra as instituições democráticas. 

Santiago Cafiero, chanceler argentino:
“Expressamos nossa solidariedade com Lula e levantamos nossas vozes em defesa da democracia brasileira. 

Ministério das Relações Exteriores do Equador
O Equador condena os acontecimentos contra a institucionalidade no Brasil e reitera seu apoio irrestrito à democracia e ao governo legitimamente eleito. 

O ministro das Relações Exteriores de Portugal atribuiu a responsabilidade pelas cenas a Jair Bolsonaro, segundo a Reuters. 

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